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Início Governo

Comissão da Câmara aprova anistia a PMs envolvidos no caso Carandiru

Por Terra Brasil
02/ago/2022
Em Governo, Justiça
Foto: Patrícia Santos | Flickr

Foto: Patrícia Santos | Flickr

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Projeto aprovado no colegiado é de autoria do deputado paulista Capitão Augusto.

Foto: Patrícia Santos | Flickr

Em sua primeira reunião após o recesso parlamentar de julho, a Comissão de Segurança Pública (CSP) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (2) um projeto que defende anistia aos policiais militares processados ou punidos pela atuação no que ficou conhecido como Massacre do Carandiru, em 1992.

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De autoria do deputado federal Capitão Augusto (PL-SP), apesar de ter avançado hoje, o texto ainda tem longo caminho na Casa. Antes de seguir ao plenário, precisa ser votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Vencidas essas etapas, se aprovado pelos deputados, a proposta vai à análise do Senado.

Na justificativa do texto, o parlamentar afirma que, durante uma rebelião, os policiais têm que agir de maneira proporcional “para conter a violência dos rebelados e, assim, cumprir sua missão de manter a ordem pública”.

Ele ressaltou que o princípio da “individualização da pena” não é respeitado quando os episódios relacionados ao episódio são julgados e os policiais acabam condenados “somente por estarem no local do fato”.

O texto concede anistia aos crimes previstos no Código Penal, nas leis penais especiais, no Código Penal Militar e nas infrações disciplinares conexas.

“Após quase 30 anos, policiais que atuaram nesse fatídico episódio ainda enfrentam, de forma injusta e desproporcional, processos judiciais que preveem condenações que vão 48 a 632 anos de prisão, mesmo sendo impossível determinar se houve excesso doloso ou culposo e ainda individualizar qualquer conduta dos policiais. Sem um deslinde final até a data de hoje, esse caso se tornou um dos imbróglios jurídicos mais longos da história desse país”, avaliou Capitão Augusto.

Para o congressista, não há qualquer respaldo constitucional para a condenação desses profissionais sem elementos individualizados que apontem a relação entre os fatos delituosos e a autoria.

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