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Início Brasil

Marielle Franco tão usada politicamente pela esquerda começa a ser esquecida pela mídia após delação

Por Terra Brasil
02/ago/2023
Em Brasil, Justiça, Policial
Reprodução

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No ano de 2018, o Brasil testemunhou uma das mortes mais impactantes de sua história política: Marielle Franco, uma jovem vereadora carioca e promissora política, que poderia ter sido uma das deputadas estaduais mais votadas do Rio de Janeiro. Sua trajetória ascendente na política, especialmente em comunidades carentes, tornou-se motivo de desconforto para a base da esquerda, o que, posteriormente, se mostrou ainda mais complexo com desdobramentos surpreendentes nas investigações.

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Após o trágico assassinato de Marielle Franco, a esquerda carioca experimentou uma guinada política. Embora não se queira afirmar que a esquerda desejou a morte de Marielle, é inegável que o partido de esquerda PSOL foi o mais beneficiado nas eleições de 2018 com a morte da vereadora. Com 107.317 votos, a legenda conquistou mais espaço no cenário político, e Talíria Petrone, amiga de Marielle e integrante da ONG Redes da Maré, foi eleita deputada federal. Outro destaque foi a eleição das três assessoras de Marielle para a ALERJ: Renata Souza (63.937 votos), Mônica Francisco (40.631 votos) e Dani Monteiro (27.982 votos).

 

Uso político da morte de Marielle:

 

A morte brutal de Marielle Franco se tornou uma arma política, com o túmulo da vereadora sendo usado como palanque pela esquerda brasileira. Ainda que a morte não tenha sido desejada, discursos e acusações sem fundamentos foram direcionados à direita, incluindo o então presidente Bolsonaro, durante quatro anos. No entanto, a entrada da Polícia Federal nas investigações resultou em uma reviravolta, com a obtenção de uma delação premiada que levou à confissão de um dos assassinos de Marielle Franco e Anderson Gomes.

Após cinco anos de investigação, foi revelado que o ex-policial militar Élcio de Queiroz foi o motorista do carro usado no ataque, enquanto Ronnie Lessa foi confirmado como o autor dos disparos que tiraram a vida de Marielle Franco e Anderson Gomes. O delator, que estava envolvido na morte, já havia sido assessor de Lindenberg Faria durante seu mandato como prefeito e atualmente é deputado federal e casado com a Deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, partido do presidente Lula.

 

Possivel mandante do crime:

 

Surpreendentemente, o delator afirmou que o possível mandante do crime é também de esquerda. Seria um líder de um clã político que atua na Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi acusado de ser aliado de milicianos e estava afastado do cargo no Tribunal de Contas do Rio pela Operação Lava Jato, aliado de Lula e Dilma teria tido problemas devido a suspeitas de receber propinas de empresários do setor de transporte.

 

Narrativa equivocada:

 

Por muito tempo, aventou-se a narrativa covarde de que a morte de Marielle Franco ocorreu pelo simples fato dela ser pobre, negra e lésbica. Essa interpretação distorcida explorou a boa vontade das pessoas para obter proveito político para grupos de esquerda, criando um cenário polarizado e injusto.

 

A morte de Marielle Franco continua sendo um dos casos mais emblemáticos da política brasileira. As investigações trouxeram à tona aspectos surpreendentes, envolvendo tanto a esquerda como a direita, tornando o caso ainda mais complexo. É fundamental que a justiça prevaleça, que os culpados sejam responsabilizados e que a memória de Marielle Franco seja respeitada e honrada por sua luta por justiça social e igualdade.

 

Junior Melo (advogado e Jornalista)

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