Foto: Facebook/sonja.semyonova/Reprodução)
Sonja Semyonova, de 45 anos, vive em Vancouver, no Canadá, e se autoproclama “ecossexual”, com uma paixão especial por um carvalho, que ela diz a encher de “energia erótica”. Ao comentar seu fetiche pela árvore, ela diz, citada pelo jornal americano New York Post: “Era um erotismo por algo tão grande e tão antigo me segurar.”
O termo “ecossexual” é definido pela Universidade da Califórnia em Santa Cruz, nos EUA, como sendo a pessoa que “acha a natureza romântica, sensual e sexy” e muitas vezes imagina a Terra como sua “amante”.
Especializada em “contar histórias eróticas”, Sonja diz que a paixão pelo carvalho gigante começou em 2020, enquanto fazia seus passeios diários em meio à natureza, durante a pandemia de covid-19.
“Eu andava por um caminho perto da árvore cinco dias por semana durante todo o Inverno. Percebi uma conexão com a árvore”, diz a “ecossexual”, citada pelo jornal americano.
A conexão da naturalista com o carvalho ficou cada vez mais forte e, no Verão de 2021, passou a ter desejos eróticos pela árvore frondosa.
Sonja Semyonova diz que adora “a sensação de ser pequena e apoiada por algo tão sólido”. Mas deixa claro que não mantém relações sexuais físicas com a árvore, mas que a experiência está toda em sua mente.
“Um grande equívoco é que ecossexualidade significa sexo entre as pessoas e a natureza. É uma forma diferente de explorar o erótico. Assistir à mudança das estações é para mim um ato erótico. Você sai da morte no Inverno e então tudo ganha vida na Primavera”, explica a naturalista, citada pelo New York Post.