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Início Política

Lula vai pedir a Trump para livrar Moraes da Magnitsky

Por Felipe Dantas
30/set/2025
Em Política
Lula vai pedir a Trump para livrar Moraes da Magnitsky

Lula - Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

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As relações diplomáticas entre o Brasil e os Estados Unidos têm ganhado novos contornos desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou interesse em negociar questões sensíveis com o presidente norte-americano Donald Trump. No centro dessas negociações, está a situação complicada envolvendo o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que atualmente se encontra sob sanções da Lei Magnitsky dos EUA. Essa lei é utilizada para punir autoridades estrangeiras acusadas de violações aos direitos humanos e corrupção, e Moraes foi enquadrado devido a alegações de autorizar detenções arbitrárias e suprimir a liberdade de expressão. As informações são do portal Poder 360.

Desde que as tarifas econômicas sobre produtos brasileiros foram aumentadas por Trump, as quais entraram em vigor em agosto de 2025, o governo brasileiro busca uma forma de aproximar-se da administração republicana. A implementação dessas tarifas, de 50%, foi justificada por Trump como uma resposta ao tratamento do governo Lula ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que o republicano afirmou respeitar profundamente. Com essa atmosfera tensa, o governo brasileiro se vê pressionado a recalibrar as relações bilaterais para reverter decisões lesivas aos seus interesses.

Como a inclusão de Moraes na Lei Magnitsky impactou?

Lula vai pedir a Trump para livrar Moraes da Magnitsky
Alexandre de Moraes – Foto: © Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A inclusão do ministro Alexandre de Moraes na Lei Magnitsky teve um impacto significativo nas relações entre Brasil e Estados Unidos. Ele foi acusado de ultrapassar suas funções ao tomar decisões como a autorização de detenções preventivas, que algumas fontes consideram arbitrárias, e limitar a liberdade de expressão. Como resultado, Moraes enfrenta congelamento de ativos, proibições de entrada nos EUA e restrições em transações comerciais com indivíduos e empresas norte-americanas. Esta situação colocou um desafio adicional nas já tensas relações diplomáticas e deu início a uma série de discussões no seio do governo brasileiro sobre a forma de abordar e resolver essas questões no exterior.

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  • Repercussão política imediata no Brasil, com intensificação da polarização entre apoiadores e críticos de Moraes.
  • Ação vista como pressão externa sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal.
  • Possibilidade de restrições financeiras e de viagens a Moraes em território norte-americano.
  • Impacto nas relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, especialmente no campo da cooperação jurídica e institucional.
  • Fortalecimento do discurso de opositores de Moraes, que passaram a usar a medida como argumento contra sua atuação.
  • Preocupação dentro do Judiciário brasileiro com o precedente internacional criado.

Quais os objetivos de Lula nas negociações com Trump?

Segundo informações do Poder 360, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva busca ampliar o escopo das negociações com Donald Trump além das tarifas tributárias impostas para incluir uma possível revisão das sanções contra Alexandre de Moraes. De acordo com o Planalto e o Itamaraty, a abordagem se limitar apenas às questões econômicas seria insuficiente para resgatar as relações bilaterais a um nível aceitável. Além disso, há pressões internas para tratar da suspensão de vistos de autoridades do Executivo brasileiro, que também foram parte das retaliações dos Estados Unidos sob Trump.

O chanceler Mauro Vieira já esteve nos Estados Unidos, em Nova York, para interagir com a administração trumpista e começar o diálogo sobre esses tópicos. Essas reuniões são vistas como preparatórias e essenciais para um eventual encontro presencial entre Lula e Trump, que poderia ocorrer inicialmente por meio de um contato telefônico ou videoconferência, a fim de evitar encontros mais formais e com grandes coberturas de mídia, como os que acontecem na Casa Branca.

Como o cenário político americano influencia essas negociações?

A administração Trump é conhecida por seu viés conservador e de crítica aberta às políticas de governos de esquerda. Esse contexto complica a tentativa de Lula de encontrar um terreno neutro para negociar, especialmente em relação a questões que envolvem figuras como Alexandre de Moraes, quem os republicanos veem como um símbolo de desafios aos direitos humanos. Com Trump possuindo a palavra final em muitos dos encaminhamentos, qualquer progresso feito na diplomacia pode ser facilmente revertido por mudanças bruscas na posição do presidente, conhecido por suas decisões inesperadas.

Para tratar dessas complexidades, a equipe brasileira de negociações é liderada por nomes de peso, incluindo o vice-presidente Geraldo Alckmin, além dos ministros Mauro Vieira de Relações Exteriores e Fernando Haddad da Fazenda. Essa composição de lideranças sugere uma ênfase em fortalecimentos comerciais e diplomáticos numa tentativa de considerar as várias camadas de interesses envolvidos.

Qual o futuro do caso?

Lula vai pedir a Trump para livrar Moraes da Magnitsky
Donald Trump – Foto: Creative Commons

Um encontro físico entre Lula e Trump pode ocorrer futuramente, possivelmente num terceiro país ou na residência de Trump em Mar-a-Lago, Flórida. A escolha de um local fora da Casa Branca é estratégica para evitar situações embaraçosas e manter o controle sobre o tom das negociações. Sendo bem-sucedido, Lula pode não apenas aliviar as sanções econômicas, mas também dar um passo significativo contra a ala política liderada por Bolsonaro. Contudo, a balança de poder nos Estados Unidos e as posições arrevesadas de Trump continuam a ser um ponto de incerteza para o governo brasileiro.

FAQ sobre Moraes e Lei Magnitsky

  • O que é a Lei Magnitsky? A Lei Magnitsky é uma legislação dos EUA que permite sanções contra autoridades estrangeiras acusadas de violações dos direitos humanos ou corrupção.
  • Por que a inclusão de Moraes na Lei Magnitsky é significativa? A inclusão de Moraes é significativa porque reflete tensões nas relações Brasil-EUA e afeta a política interna do Brasil.
  • Quais são os desafios enfrentados por Lula nas negociações? Lula enfrenta o desafio de equilibrar interesses nacionais e internacionais e navegar as políticas americanas que favorecem uma abordagem dura contra o ministro Moraes.
  • Que papel desempenha o vice-presidente Geraldo Alckmin nas negociações? Geraldo Alckmin, como vice-presidente e chefe do comércio, é uma figura chave nas negociações, contribuindo para as discussões sobre como mitigar as tarifas e sanções.
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