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Início Saúde

Mudanças simples reduzem em 30% o risco de câncer de intestino

Por Livia Andrade
06/set/2025
Em Saúde
Mudanças simples reduzem em 30% o risco de câncer de intestino

Câncer de intestino. Créditos: depositphotos.com / katerynakon.

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O câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal, é uma preocupação significativa no Brasil, sendo o segundo tipo mais frequente e o terceiro que mais causa mortes. Dados recentes indicam uma tendência crescente no número de casos, com projeções estimando 45,6 mil novos diagnósticos em 2025. A expectativa é que esse número suba para 71 mil até 2040, refletindo um aumento de 20%. Este cenário ressalta a importância de campanhas de conscientização e prevenção.

Estudos realizados pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), em parceria com a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (Sobed), revelam que a adoção de hábitos saudáveis pode reduzir em até 30% o risco de desenvolver câncer de intestino. Entre as medidas recomendadas estão a alimentação balanceada, controle do peso corporal, prática regular de atividades físicas, evitar o tabagismo, consumo excessivo de álcool e consumo de carne processada, além de garantir hidratação adequada e evacuação regular.

Quais os fatores de risco e sinais do câncer de intestino?

Os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer colorretal incluem a idade avançada, histórico familiar da doença, dietas ricas em gordura e pobres em fibras, além de hábitos como tabagismo e consumo excessivo de álcool. O aumento do sedentarismo e a obesidade também são indicadores relevantes. Apesar da maioria dos casos ser registrada em indivíduos com 50 anos ou mais, existe uma preocupação crescente com a incidência em pessoas mais jovens.

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Os pólipos no intestino grosso, pequenas lesões que podem evoluir para tumores malignos, geralmente não apresentam sintomas. No entanto, quando presentes, os sinais podem incluir alterações nos hábitos intestinais, sangue nas fezes, perda de peso inexplicável e fadiga. A atenção a esses sinais é crucial para a detecção precoce e o tratamento eficaz.

Como a colonoscopia contribui para a prevenção do câncer de intestino?

A colonoscopia se destaca como uma ferramenta vital na prevenção do câncer colorretal. Este procedimento permite a identificação e remoção de pólipos antes que se transformem em câncer, sendo altamente eficaz na redução do risco. Em um levantamento que envolveu 425 participantes submetidos a 430 colonoscopias, foram detectados 224 pólipos, dos quais muitos apresentavam potencial para evoluir para câncer. Além disso, o exame identificou casos confirmados de câncer e tumores neuroendócrinos.

Especialistas recomendam que a colonoscopia seja feita regularmente, especialmente a partir dos 50 anos, ou antes, caso exista histórico familiar. A detecção precoce por meio de exames de rastreamento é essencial, visto que grande parte dos casos ainda é diagnosticada em estágios avançados, diminuindo as chances de sucesso do tratamento. Entre os exames complementares que podem ser utilizados estão o teste de sangue oculto nas fezes e a sigmoidoscopia, que também contribuem para um diagnóstico mais amplo e acessível.

Como a colonoscopia contribui para a prevenção do câncer de intestino?
Colonoscopia para câncer de instestino. Créditos: depositphotos.com / phonlamai.

Como políticas públicas podem influenciar na prevenção do câncer colorretal?

Para enfrentar o desafio do câncer de intestino, é fundamental a ampliação das políticas públicas focadas na prevenção e rastreamento da doença. A implementação de programas de rastreamento populacional, o acesso facilitado a exames de colonoscopia e a promoção de campanhas de conscientização sobre hábitos saudáveis são medidas que podem impactar diretamente na redução da incidência e mortalidade por câncer colorretal.

Além disso, capacitar profissionais de saúde e garantir recursos para exames diagnósticos são estratégias que podem auxiliar na detecção precoce e tratamento adequado da doença. A união de esforços entre o governo, entidades de saúde e a população é essencial para reverter o cenário atual e promover a saúde pública de maneira eficaz e abrangente.

Perguntas frequentes sobre câncer colorretal

  • O câncer de intestino tem cura?
    Sim, especialmente quando diagnosticado precocemente. As chances de cura são maiores quando o tratamento é iniciado nos estágios iniciais da doença.
  • Qual é a idade recomendada para começar o rastreamento?
    O rastreamento geralmente é recomendado a partir dos 50 anos para pessoas sem fatores de risco, mas pode ser iniciado mais cedo para quem possui histórico familiar da doença.
  • A colonoscopia dói?
    A colonoscopia costuma ser realizada sob sedação, tornando o procedimento confortável para a maioria dos pacientes. Eventualmente, pode-se sentir algum desconforto leve após o exame.
  • Quais alimentos ajudam na prevenção do câncer colorretal?
    Dietas ricas em fibras (frutas, verduras, legumes, grãos integrais) e pobres em carnes processadas e gorduras saturadas ajudam a reduzir o risco. Também é importante manter uma boa hidratação.
  • Quais são os primeiros sintomas do câncer de intestino?
    Sangue nas fezes, alteração no hábito intestinal (diarreia ou constipação persistente), perda de peso sem causa aparente e fadiga são alguns dos sinais de alerta.
  • O câncer de intestino afeta jovens?
    Apesar de ser mais comum após os 50 anos, o câncer colorretal tem aumentado entre os jovens, tornando fundamental a atenção aos sintomas independentemente da idade.
  • Exames de fezes substituem a colonoscopia?
    O teste de sangue oculto nas fezes pode ajudar a identificar possíveis casos, mas não substitui a colonoscopia, que permite visualização direta do intestino e remoção de pólipos.
  • A prática de exercícios físicos influencia na prevenção?
    Sim, manter-se fisicamente ativo reduz o risco de câncer colorretal, assim como de várias outras doenças crônicas.
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