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Adeus aos produtos veganos industrializados? Tendência aponta mudanças e impacto no mercado; entenda

Por Felipe Dantas
11/jul/2025
Em Saúde
Adeus aos produtos veganos industrializados? Tendência aponta mudanças e impacto no mercado; entenda

Smoothie vegano - Créditos: depositphotos.com / alebloshka

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Os últimos anos demonstraram uma mudança significativa no comportamento do consumidor em relação aos alimentos de origem vegetal, especialmente quanto aos produtos veganos industrializados. Se antes esses itens despontavam como uma alternativa moderna e conveniente, observa-se atualmente um movimento contrário, marcado pela procura crescente por alimentos menos processados e mais próximos do natural. Este cenário reflete não apenas questões de saúde, mas também uma transformação nas motivações das pessoas que inicialmente adotaram o veganismo.

Segundo pesquisas de mercado de 2024 e início de 2025, muitos adeptos do veganismo estão reevaluando suas escolhas diante do grande número de produtos ultraprocessados vendidos como veganos. Esse fenômeno, chamado por especialistas de “volta ao natural”, evidencia a procura por ingredientes puros, receitas caseiras e dietas mais equilibradas, trazendo consigo debates relevantes sobre os benefícios e desafios desse novo ciclo.

Como o declínio dos produtos veganos industrializados é motivado?

A popularidade dos produtos veganos industrializados cresceu rapidamente nos últimos anos, impulsionada por campanhas de conscientização ambiental, ética animal e promessas de saudabilidade. No entanto, avaliações recentes apontam que grande parte desses alimentos contém aditivos, conservantes em excesso e elevados teores de sódio, despertando preocupação entre especialistas em nutrição. Além disso, relatos frequentes indicam que consumidores notaram sabor artificial ou textura longe do desejado, contribuindo para o afastamento em relação a esses itens.

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Outro ponto relevante é o custo elevado, já que muitos produtos veganos industrializados apresentam preços superiores aos alimentos tradicionais. Esse fator, aliado à desconfiança quanto à lista de ingredientes e à sensação de que o alimento está distante do “natural”, tem levado muitos consumidores a buscarem alternativas caseiras ou locais.

Vegetais – Créditos: depositphotos.com / amedeoemaja
  • Preço Elevado:
    • Produtos veganos industrializados, especialmente os substitutos de carne e laticínios, muitas vezes são mais caros do que seus equivalentes de origem animal ou do que alimentos vegetais in natura. Isso pode ser um fator limitante para consumidores sensíveis ao preço.
  • Qualidade Sensorial e Nutricional:
    • Alguns consumidores podem ter tido experiências negativas com o sabor, textura ou valor nutricional de certos produtos veganos industrializados, o que pode levá-los a buscar outras opções ou a preferir preparar suas próprias refeições à base de plantas.
    • A percepção de que industrializados veganos não são necessariamente mais saudáveis do que os de origem animal, por vezes sendo ultraprocessados, também pode afastar consumidores preocupados com a saúde.
  • Disponibilidade e Acessibilidade:
    • Em algumas regiões ou estabelecimentos, a oferta de produtos veganos industrializados ainda é limitada, dificultando o acesso e a regularidade do consumo.
  • Falta de Conhecimento e Educação:
    • Muitos consumidores ainda não estão familiarizados com a variedade de produtos veganos disponíveis ou com os benefícios de uma dieta baseada em plantas, o que pode impactar a demanda.
    • A falta de informação sobre como incorporar esses produtos em suas refeições pode ser um obstáculo.
  • Concorrência de Opções Naturais e Caseiras:
    • Com a crescente popularidade do veganismo e do “plant-based”, muitas pessoas optam por uma alimentação mais natural, comendo mais frutas, vegetais, grãos e leguminosas, e preparando suas próprias refeições. Isso diminui a dependência de produtos industrializados.
  • Ceticismo e “Fadiga” com Produtos Imitadores:
    • Alguns consumidores podem estar se tornando céticos em relação aos produtos que tentam imitar carne ou laticínios, preferindo alimentos vegetais que celebrem seus próprios sabores e texturas.
    • Pode haver uma “fadiga” com a constante inovação em substitutos, e um retorno ao básico.
  • Questões de Marketing e Posicionamento:
    • Empresas que posicionaram seus produtos veganos como uma “tendência” sem uma base sólida de consumidores fiéis podem ter enfrentado dificuldades.
    • O marketing nem sempre conseguiu comunicar efetivamente os benefícios e o valor desses produtos para um público mais amplo.
  • Desafios da Cadeia de Suprimentos e Produção:
    • A produção em larga escala de alguns ingredientes vegetais e o desenvolvimento de tecnologias para a criação de produtos veganos industrializados ainda podem apresentar desafios, impactando custos e eficiência.

Por que cresce a desistência do veganismo?

Apesar do aumento da oferta de produtos veganos e vegetarianos, o número de pessoas que desistem do veganismo também aumentou nos últimos anos. Diversos motivos são mencionados para justificar a decisão de abandonar a alimentação exclusivamente vegana, entre eles:

  • Dificuldade de adaptação: o acesso limitado a alimentos veganos frescos em algumas regiões pode dificultar a rotina alimentar;
  • Questões sociais: momentos de confraternização, encontros familiares e eventos ainda giram em torno de pratos tradicionais de origem animal;
  • Preocupações nutricionais: há quem relate carências vitamínicas ou proteicas, especialmente quando o planejamento alimentar não é acompanhado por um profissional;
  • Desilusão com produtos industrializados: o consumo frequente de itens ultraprocessados, que prometem ser alternativas práticas mas nem sempre são saudáveis ou saborosas, pode frustrar a expectativa dos adeptos.

O retorno ao natural é uma tendência?

Muitos se perguntam se a preferência por ingredientes minimamente processados representa um movimento duradouro no universo vegano. Embora tendências possam variar, as atuais escolhas reforçam o desejo de maior autonomia alimentar e valorização da comida feita em casa. A busca por equilíbrio entre praticidade e saúde é um dos principais motivos desse retorno ao que é natural, estimulando a preparação de receitas simples à base de legumes, frutas e grãos, sem ingredientes artificiais.

Observa-se também o surgimento de pequenos produtores e feiras locais focados em alimentos frescos sem insumos químicos, incentivando a conexão entre o consumidor e a origem da comida. Entre os adeptos dessa retomada, destaca-se o resgate de métodos tradicionais, como pão de fermentação natural, leites vegetais caseiros e refeições completas sem produtos industrializados.

Quais são os pontos positivos e negativos dessa mudança?

A transição para uma alimentação vegana baseada em produtos naturais oferece vantagens importantes, como a redução de aditivos e ingredientes artificiais, maior ingestão de fibras, vitaminas e minerais, além de estimular a criatividade culinária e o consumo local. Por outro lado, entre os desafios estão o tempo necessário para preparo das refeições, a necessidade de planejamento nutricional adequado e o acesso desigual a insumos frescos em diferentes regiões do país.

  • Vantagens:
    1. Menor exposição a ultraprocessados;
    2. Possibilidade de maior controle dos ingredientes utilizados;
    3. Valorização de receitas tradicionais e sazonais.
  • Desvantagens:
    1. Demanda por tempo e habilidades culinárias;
    2. Risco de deficiências nutricionais sem acompanhamento profissional;
    3. Desigualdade no acesso a alimentos frescos de qualidade em algumas regiões.

O declínio dos produtos veganos industrializados e o movimento de retorno ao natural demonstram mudanças profundas nos hábitos alimentares. A procura por equilíbrio entre saúde, praticidade e consciência ambiental tende a pautar as próximas escolhas dos consumidores, incentivando novos debates sobre o futuro do veganismo no Brasil em 2025.

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