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Início Justiça

Murilo Huff quebra o silêncio sobre possível briga na justiça pela guarda do filho; entenda o caso

Por Felipe Dantas
24/jun/2025
Em Justiça
Após decisão da Justiça, Murilo Huff fica com a guarda provisória de Léo

Murilo Huff e Léo - Foto: Instagram

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O nome de Murilo Huff voltou a ganhar destaque nas redes sociais após a divulgação de informações sobre um processo judicial envolvendo a guarda de seu filho, Léo, de 5 anos. O menino é fruto do relacionamento do cantor sertanejo com Marília Mendonça, artista que faleceu em 2021. O assunto rapidamente se espalhou entre fãs e veículos de comunicação, levantando debates sobre os direitos e deveres parentais em situações delicadas como essa.

Segundo informações do Fofocalizando, apresentado por Léo Dias, Murilo Huff teria ingressado na Justiça com um pedido de guarda unilateral do filho. O cantor, por meio de sua assessoria, afirmou que seu objetivo é estar mais presente na criação de Léo, reforçando o desejo de exercer plenamente o papel de pai. O caso, no entanto, corre em segredo de justiça, o que limita a divulgação de detalhes sobre o processo e as motivações do pedido.

Como funciona a guarda unilateral?

Murilo Huff quebra o silêncio sobre possível briga na justiça pela guarda do filho; entenda o caso
Léo e sua babá – Foto: Instagram

A guarda unilateral é um termo jurídico utilizado para definir quando apenas um dos responsáveis legais passa a tomar as decisões principais sobre a vida da criança. Neste modelo, o outro genitor pode manter o direito de visitas e de participar da vida do filho, mas não compartilha a tomada de decisões cotidianas. A legislação brasileira prevê essa modalidade em situações específicas, geralmente quando se entende que ela é a melhor alternativa para o bem-estar do menor.

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No caso de Léo, após o falecimento de Marília Mendonça, o menino passou a viver com a avó materna, Dona Ruth, em Goiânia. A mudança na configuração familiar após a perda da mãe trouxe novos desafios para todos os envolvidos, especialmente em relação à convivência e à definição de responsabilidades legais.

Pontos importantes sobre a guarda unilateral:

  • Exceção à regra: Atualmente, a guarda compartilhada é a regra no Brasil. A guarda unilateral só é concedida quando o juiz entende que é a melhor opção para o melhor interesse da criança, geralmente em situações específicas onde a guarda compartilhada não é viável ou não atende a esse princípio.
  • Decisão judicial: A guarda unilateral é determinada pelo juiz, seja por consenso dos pais (em casos raros) ou, mais frequentemente, por falta de acordo entre eles, ou por razões que comprovem a incapacidade ou o desinteresse de um dos genitores.
  • Critérios para concessão: O juiz analisa diversos fatores para conceder a guarda unilateral ao genitor que demonstre melhores condições para exercê-la, como:
    • Afeto: Nas relações com o filho e o grupo familiar.
    • Saúde e segurança: Capacidade de proporcionar um ambiente seguro e cuidar da saúde da criança.
    • Educação: Aptidão para garantir a educação adequada do filho.
    • Outras situações: Abandono, negligência, maus-tratos, violência doméstica, desinteresse comprovado, problemas graves de dependência química sem tratamento, entre outros.
  • Poder familiar: Mesmo com a guarda unilateral, o outro genitor não perde o poder familiar. Isso significa que ele continua sendo pai/mãe, com deveres e direitos em relação ao filho, mas não toma as decisões do dia a dia.
  • Direitos do genitor não guardião:
    • Direito de convivência (visitas): O genitor que não detém a guarda tem o direito de visitar e conviver regularmente com o filho, conforme regime de visitas estabelecido judicialmente.
    • Direito de supervisão: Tem o dever e o direito de supervisionar os interesses do filho, acompanhando sua educação, saúde e bem-estar.
    • Pensão alimentícia: Continua com a obrigação de contribuir financeiramente para o sustento do filho através da pensão alimentícia, que geralmente é maior que na guarda compartilhada, pois o guardião assume mais despesas.
  • Deveres do genitor guardião:
    • Tomada de decisões: É o responsável por todas as decisões cotidianas sobre a vida do filho.
    • Proporcionar ambiente seguro: Deve garantir que o filho viva em um ambiente adequado.
    • Facilitar o contato: Precisa permitir que o outro genitor mantenha contato regular com o filho, conforme o que foi determinado pela justiça.
  • Revisão da guarda: A decisão da guarda não é permanente e pode ser revista judicialmente caso haja mudança nas circunstâncias ou se o juiz entender que o melhor interesse da criança não está sendo atendido.

Por que Murilo Huff pediu a guarda unilateral do filho?

O pedido de guarda unilateral feito por Murilo Huff gerou grande repercussão, especialmente pelo contexto familiar sensível. Em nota oficial, o cantor declarou que busca garantir o melhor para o filho e que não pretende afastá-lo da família materna. Ele ressaltou que a decisão foi tomada após refletir sobre o que considera ser o mais adequado para o desenvolvimento e a segurança de Léo.

  • Bem-estar da criança: A prioridade, segundo o artista, é assegurar que o filho cresça em um ambiente saudável e protegido.
  • Presença paterna: Huff expressou o desejo de estar mais próximo do filho, participando ativamente de sua rotina.
  • Respeito à família materna: O cantor afirmou que não há intenção de romper os laços de Léo com os familiares da mãe.

O segredo de justiça imposto ao processo impede a divulgação de detalhes sobre as razões específicas que motivaram o pedido. Murilo Huff, inclusive, comentou publicamente que não pode apresentar provas ou fatos devido à confidencialidade determinada pela Justiça.

Veja a nota de Murilo Huff:

“Em resposta ao questionamento sobre o pedido de guarda, Murilo Huff irá respeitar o segredo de justiça. A única informação que tem a dizer é sobre seu desejo de exercer plenamente seu papel de pai, criando seu filho ainda mais de perto, e isso não significa afastá-lo da família da mãe. Em respeito ao filho que num futuro próximo terá acesso a tudo isso, Murilo não entrará em mais detalhes”.

“Eu nunca pediria a guarda unilateral sem motivos. Infelizmente não posso expor todas as provas e fatos que eu tenho pois está em segredo de justiça Mas a verdade prevalecerá. NÃO TENHO A INTENÇÃO, NUNCA QUIS E NÃO QUERO afastá-lo da família materna. Entendam que, para mim, o mais confortável seria ficar calado. Mas diante de tudo que eu descobri nos últimos meses, a prioridade agora é o bem-estar do meu filho. Tomei essa decisão por um bem maior. Não julguem sem conhecer a história por completo.”

Como funciona o processo de guarda no Brasil?

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Murilo Huff (@murilohuff)

No Brasil, a legislação prevê diferentes modalidades de guarda, sendo as principais a guarda compartilhada e a guarda unilateral. A primeira é a mais recomendada, pois busca equilibrar a participação de ambos os responsáveis na vida da criança. Já a guarda unilateral é adotada em situações em que um dos genitores, ou responsáveis, demonstra melhores condições para cuidar do menor.

  1. O processo judicial de guarda geralmente envolve análise de laudos psicológicos, entrevistas e avaliação do ambiente familiar.
  2. O juiz pode ouvir a criança, dependendo da idade e maturidade, para considerar sua opinião.
  3. O Ministério Público costuma acompanhar casos que envolvem menores, zelando pelo interesse da criança.

Em casos de segredo de justiça, como o de Murilo Huff e Léo, todas as informações e documentos ficam restritos às partes envolvidas e ao Judiciário, visando proteger a privacidade da criança.

Quais são os próximos passos no caso de Murilo Huff?

Com o processo em andamento e sem previsão de desfecho divulgado, a situação segue sendo acompanhada por fãs, imprensa e especialistas em direito de família. O cantor reforçou que todas as decisões serão tomadas com base no que for considerado melhor para Léo, respeitando os vínculos familiares e o bem-estar do filho.

Enquanto isso, a rotina de Léo permanece sob os cuidados da avó materna, com a expectativa de que o Judiciário avalie todos os aspectos necessários antes de definir a guarda definitiva. O caso evidencia a importância de debates sobre responsabilidade parental e proteção da infância, temas cada vez mais presentes na sociedade brasileira.

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