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Início Saúde

Este é o pior lugar do mundo para uma mulher grávida; entenda

Por Felipe Dantas
17/jun/2025
Em Saúde
Este é o pior lugar do mundo para uma mulher grávida; entenda

Mulher grávida - Créditos: depositphotos.com / pressmaster

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Em 2025, a Nigéria permanece no centro das discussões globais sobre saúde materna devido aos elevados índices de mortalidade materna registrados no país. Dados recentes das Nações Unidas apontam que a Nigéria figura entre os países com as condições mais desafiadoras para uma mulher grávida, superando, em números absolutos, diversas nações do mundo. A cada ano, milhares de mulheres nigerianas enfrentam riscos consideráveis durante a gravidez e o parto, refletindo uma realidade alarmante que exige atenção internacional.

As causas para esse cenário são diversas e envolvem fatores como acesso limitado a serviços de saúde, infraestrutura precária e desigualdades sociais. Muitas mulheres, especialmente em áreas rurais, não têm acompanhamento pré-natal adequado e encontram dificuldades para receber atendimento médico de emergência. A situação se agrava com a escassez de profissionais qualificados e recursos básicos nos hospitais, tornando o momento grávida um período de grande vulnerabilidade para a mulher.

Por que a Nigéria é o pior país para uma mulher grávida?

Este é o pior lugar do mundo para uma mulher grávida; entenda
Mulher grávida – Créditos: depositphotos.com / AlexLipa

Segundo estimativas da ONU, a Nigéria é responsável por cerca de 20% das mortes maternas globais. Em 2023, foram registrados aproximadamente 82 mil óbitos maternos no país, o que representa uma das taxas mais altas do planeta. Esse número é significativamente superior ao de países com populações semelhantes, evidenciando a gravidade do problema. A mortalidade materna é definida como o falecimento de mulheres durante a gestação, parto ou até 42 dias após o término da gravidez, por causas relacionadas à gestação ou complicações do parto.

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Entre os principais fatores que contribuem para esse quadro estão:

  • Falta de acesso a serviços de saúde de qualidade
  • Carência de profissionais de saúde especializados
  • Distâncias longas até hospitais ou clínicas
  • Condições socioeconômicas desfavoráveis
  • Baixo investimento em infraestrutura de saúde

Como a Nigéria se compara a outros países?

Quando comparada a outras nações africanas e de diferentes continentes, a Nigéria apresenta índices de mortalidade materna consideravelmente mais elevados. Enquanto países como Egito e África do Sul conseguiram reduzir suas taxas ao investir em políticas públicas e ampliar o acesso ao pré-natal, a Nigéria ainda enfrenta obstáculos estruturais e culturais. Em países desenvolvidos, como Alemanha ou Japão, a mortalidade materna é inferior a 10 mortes por 100 mil nascidos vivos, enquanto na Nigéria esse número ultrapassa 800 por 100 mil, de acordo com os dados mais recentes da ONU.

Além disso, fatores como educação limitada, pobreza e práticas tradicionais também impactam negativamente a saúde das gestantes nigerianas. Muitas vezes, complicações como hemorragias, infecções e hipertensão não são tratadas a tempo, aumentando o risco de morte.

Com base nas informações mais recentes (principalmente de 2023), os países com as maiores taxas de mortalidade materna incluem:

  • Nigéria: Aproximadamente 993 mortes maternas por 100.000 nascidos vivos em 2023.
  • Sudão do Sul: Estimado em 692 mortes por 100.000 nascidos vivos em 2023. (Outras fontes indicam 1.223 em 2020)
  • República Centro-Africana (RCA): Estimado em 692 por 100.000 nascidos vivos em 2023. (Outras fontes indicam 835 em 2020)
  • Libéria: Estimado em 628 por 100.000 nascidos vivos em 2023. (Outras fontes indicam 652 em 2020)
  • Chade: 1.063 em 2020.

Outros países que também enfrentam desafios significativos em mortalidade materna, embora com taxas que podem ser um pouco mais baixas que os líderes, mas ainda muito altas, incluem:

  • Somália
  • Mauritânia
  • Guiné-Bissau
  • Serra Leoa
  • Afeganistão
  • República Democrática do Congo (RDC)
  • Índia
  • Paquistão

Quais medidas podem ajudar a reverter esse cenário?

Especialistas em saúde pública defendem que a redução da mortalidade materna na Nigéria depende de uma série de ações coordenadas. Entre as principais recomendações estão:

  1. Expansão do acesso ao pré-natal e acompanhamento médico durante toda a gestação
  2. Capacitação e contratação de mais profissionais de saúde, especialmente em áreas remotas
  3. Investimento em infraestrutura hospitalar e fornecimento de insumos essenciais
  4. Campanhas de conscientização sobre cuidados durante a gravidez
  5. Promoção da educação feminina e combate à pobreza

O fortalecimento das políticas públicas e o apoio internacional são considerados fundamentais para transformar a realidade das gestantes nigerianas. A atuação conjunta de governos, organizações não governamentais e agências internacionais pode contribuir para salvar vidas e garantir que a maternidade seja um momento seguro, independentemente do local de nascimento.

O cenário da mortalidade materna na Nigéria revela desafios complexos, mas também aponta caminhos possíveis para a mudança. A busca por soluções eficazes segue como prioridade, com o objetivo de assegurar melhores condições de saúde para mulheres e crianças em todo o país.

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