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Megaestrutura de R$ 228 milhões para mais de 35 mil pessoas promete turbinar o turismo de negócios e eventos no Espírito Santo

Por Felipe Dantas
30/dez/2025
Em Geral
Construção do novo Pavilhão de Carapina - Foto: Nós Arq+Eng/Instagram

Construção do novo Pavilhão de Carapina - Foto: Nós Arq+Eng/Instagram

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O novo Pavilhão de Carapina, na Serra, foi definido como uma das principais apostas do Espírito Santo para fortalecer o turismo de negócios e eventos até o fim desta década. Com previsão de inauguração em 2029, a megaestrutura será capaz de receber mais de 35 mil pessoas em grandes feiras, convenções e exposições, reposicionando o Estado no mapa dos grandes centros de eventos do país.

Como será o novo pavilhão de eventos de Carapina?

O projeto do novo Pavilhão de Carapina prevê cerca de 29 mil metros quadrados de área construída, dos quais aproximadamente 23 mil metros quadrados serão destinados ao pavilhão principal. Esse espaço foi dimensionado para comportar mais de 35 mil pessoas em grandes salões de negócios, feiras setoriais, exposições industriais e mostras multitemáticas.

Além da área principal, o complexo contará com um centro de convenções para até 1.600 participantes, voltado a congressos, seminários e encontros corporativos. O projeto inclui ainda 2.735,41 metros quadrados de área externa de exposição, ideais para mostras de máquinas, ativações de marcas em formato híbrido e eventos ao ar livre.

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Construção do novo Pavilhão de Carapina – Foto: Governo do Espírito Santo

Qual a importância do turismo de negócios no Espírito Santo?

A nova estrutura em Carapina é tratada como um marco para o turismo de negócios e eventos no Espírito Santo, conhecido como turismo MICE (Meetings, Incentives, Conferences and Exhibitions). Esse segmento movimenta hotelaria, bares e restaurantes, transporte, serviços especializados, comércio local e empresas de montagem e produção de eventos.

Com um pavilhão de padrão nacional e internacional, o Estado ganha condições mais competitivas para disputar grandes feiras e convenções hoje concentradas em capitais como São Paulo e Rio de Janeiro. A localização na Serra, próxima à Grande Vitória e com acesso pela BR-101 e pelo Aeroporto de Vitória, amplia o alcance logístico para visitantes e expositores de outros estados. Veja os impactos na região:

  • Geração de empregos qualificados: impulsiona setores como hotelaria, eventos, transporte e serviços corporativos.
  • Movimentação da economia local: atrai investimentos, aumenta o consumo e fortalece a cadeia produtiva.
  • Redução da sazonalidade do turismo: mantém fluxo de visitantes ao longo do ano, não só em períodos de férias.
  • Aumento da arrecadação: eleva receitas com impostos e taxas municipais e estaduais.
  • Fortalecimento da imagem do Estado: posiciona o Espírito Santo como polo estratégico para feiras, congressos e eventos corporativos.
  • Integração com outros setores: beneficia comércio, gastronomia, tecnologia e indústria.

Quem está à frente da obra e como será a transição até 2029?

O novo centro de eventos é uma iniciativa do Governo do Espírito Santo, coordenada pela Secretaria do Turismo (Setur) em parceria com o Departamento de Edificações e de Rodovias do Estado (DER-ES). O consórcio responsável pela construção foi definido em leilão realizado em 2 de dezembro, vencido pelo grupo capixaba CCG Construções Ltda., que apresentou a melhor combinação entre proposta técnica e valor.

O lance vencedor foi de R$ 221.078.986,61, abaixo do orçamento estimado de R$ 228 milhões, gerando economia aos cofres públicos. Para evitar o esvaziamento da agenda tradicional de feiras, está prevista uma estrutura provisória no local, mantendo o calendário ativo, preservando a relação com expositores e reduzindo impactos econômicos durante as obras. Veja detalhes do projeto no vídeo divulgado pelo perfil Primeiro Imóvel, via Instagram:

Ver essa foto no Instagram

Um post compartilhado por Primeiro Imóvel (@primeiroimovell)

Como o novo centro de eventos pode transformar a economia capixaba?

O fortalecimento do turismo de negócios tende a gerar efeitos em cadeia na economia capixaba, atraindo público qualificado, investidores, fornecedores e representantes de diversos setores produtivos. Esse fluxo pode favorecer novos contatos comerciais, instalação de empresas, acordos de parceria e maior visibilidade do Estado em nível nacional.

Com um equipamento projetado para mais de 35 mil pessoas, o Espírito Santo ganha um argumento adicional para captar eventos de grande porte, exigentes em infraestrutura robusta e serviços especializados. A requalificação do Pavilhão de Carapina reforça a imagem do Estado como destino organizado para feiras inovadoras em tecnologia, energia, agronegócio e outros segmentos estratégicos. Veja os benefícios do projeto:

Área impactadaImpactos na economia
Turismo de negóciosAmplia feiras, congressos e convenções de grande porte
HotelariaEleva a taxa de ocupação e estimula novos investimentos
Comércio e serviçosAumenta o consumo em bares, restaurantes e transporte
EmpregosCria vagas temporárias e permanentes em eventos e apoio
Arrecadação públicaExpande a base de impostos ligados a serviços e turismo
Imagem do EstadoConsolida o Espírito Santo como polo de eventos no Sudeste

FAQ sobre o novo Pavilhão de Carapina

  • O que vai acontecer com o antigo Parque Agropecuário Floriano Varejão? A área atualmente ocupada pelo parque será reestruturada e dará lugar ao novo complexo, mantendo a vocação para feiras e exposições, porém com padrão mais moderno e maior capacidade.
  • O novo Pavilhão de Carapina poderá receber shows e eventos culturais? O projeto é focado em turismo de negócios e eventos, mas a dimensão do pavilhão e das áreas externas permite o uso para diferentes formatos, incluindo atividades culturais, conforme o planejamento futuro dos gestores.
  • Quem poderá alugar o espaço do novo centro de eventos? A expectativa é de que empresas, entidades de classe, organizadoras de feiras, órgãos públicos e instituições diversas possam utilizar o espaço mediante regras de locação e agenda definidas pelo governo estadual.
  • Haverá ampliação do transporte público na região do novo pavilhão? Ainda não há detalhamento público específico sobre novas linhas, mas a tendência é de ajustes na oferta de transporte conforme o aumento da demanda gerada pelos eventos.
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