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Grande obra de R$ 450 milhões para duplicação do Contorno Sul de Maringá acelera e promete trânsito mais rápido até 2026

Por Felipe Dantas
12/dez/2025
Em Geral
Grande obra de R$ 450 milhões para duplicação do Contorno Sul de Maringá acelera e promete trânsito mais rápido até 2026

Duplicação do Contorno Sul de Maringá - Foto: Governo do Paraná

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O avanço da duplicação do Contorno Sul de Maringá marca uma nova etapa para a mobilidade na região Noroeste do Paraná. Com a assinatura de um convênio de R$ 450 milhões entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Maringá, formalizada nesta quarta-feira (10/12), o município está autorizado a abrir a licitação da obra, considerado o maior investimento estadual em infraestrutura urbana já direcionado à região para resolver um ponto de estrangulamento histórico na entrada da cidade.

Como a duplicação do Contorno Sul de Maringá será detalhada?

O convênio firmado entre o Estado e a Prefeitura de Maringá define a nova etapa da duplicação do Contorno Sul de Maringá, corredor estratégico que liga Maringá a Sarandi, Paiçandu e Marialva, além de servir como rota alternativa para Paranavaí, Campo Mourão e outras regiões. O trecho contemplado tem quase 12 quilômetros de extensão e será completamente reconfigurado para dar mais fluidez e segurança ao tráfego.

O projeto traz um pacote amplo de intervenções estruturais e de mobilidade que reorganizam o contorno e o aproximam do padrão de rodovias modernas, com separação de fluxos e atenção à segurança de todos os usuários, incluindo pedestres e ciclistas:

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  • Aplicação de pavimento rígido em concreto no segmento principal;
  • Construção de 17 viadutos e uma nova ponte;
  • Instalação de passarelas para travessia segura de pedestres;
  • Criação de vias marginais para o tráfego urbano local;
  • Implantação de ciclovias, integrando transporte motorizado e mobilidade ativa.

Como a duplicação do Contorno Sul altera o trânsito entre Maringá e Sarandi?

O Contorno Sul funciona hoje como “artéria” viária da região, absorvendo fluxo metropolitano e transporte de cargas que cruza o Noroeste paranaense. A duplicação do Contorno Sul de Maringá mira o trecho mais crítico, especialmente a rotatória de acesso à BR-376, ponto de gargalo diário e cenário recorrente de colisões com caminhões.

Nessa área, a atual rotatória será substituída por um conjunto de obras especiais, com viadutos em diferentes níveis e novos acessos, canalizando o tráfego de longa distância e reduzindo a interferência com o trânsito urbano. A expectativa é de menos paradas, filas menores e redução significativa no tempo de deslocamento entre Sarandi, Maringá e cidades vizinhas.

Grande obra de R$ 450 milhões para duplicação do Contorno Sul de Maringá acelera e promete trânsito mais rápido até 2026
Como vai ficar o Contorno Sul de Maringá – Foto: Governo do Paraná

Quais as tecnologias aplicadas no projeto?

Um dos destaques técnicos da duplicação do Contorno Sul de Maringá é o uso de whitetopping, método em que o pavimento de asfalto existente é mantido como base para uma nova camada de concreto. O Paraná é referência nacional nessa técnica, que oferece vida útil superior a 20 anos, maior aderência e menores custos de manutenção quando comparada ao asfalto convencional.

No eixo principal do contorno será usado pavimento rígido em concreto, adequado ao grande volume de caminhões, enquanto vias marginais, acessos e alças receberão pavimento flexível, mais apropriado ao tráfego urbano. O projeto também redesenha as conexões com corredores internos como as avenidas Guedner, Joaquim Moleirinho, Carlos Correa Borges e Carmen Miranda, além de prever ciclovias e passarelas para deslocamentos a pé e de bicicleta. Veja os detalhes da obra no vídeo divulgado pela AEN Paraná no YouTube:

Qual a importância estratégica da obra para Maringá?

A obra responde a uma reivindicação antiga de moradores e do setor produtivo, diante do desgaste do pavimento, buracos e sobrecarga de veículos no trecho atual. Para uma cidade em crescimento acelerado, com forte presença do agronegócio, indústria e serviços, a melhoria na logística e na segurança viária é vista como essencial para manter a competitividade e atrair novos investimentos.

O projeto básico do novo contorno foi concebido pelo setor produtivo local e doado ao município, que desenvolveu o projeto executivo e o submeteu ao Estado. Com o investimento de R$ 450 milhões confirmado, a duplicação se consolida como um dos maiores aportes estaduais em infraestrutura urbana no Paraná, com impacto direto na mobilidade regional e na organização da ocupação do entorno viário. Veja os impactos do projeto para a região:

CategoriaImpactos
MobilidadeMenos congestionamentos; maior fluidez; redução do tempo de viagem; melhoria no transporte de cargas
SegurançaMenor risco de colisões; redução de acidentes em pontos críticos; melhor sinalização e separação de fluxos
Integração UrbanaNovos acessos; retornos mais seguros; ligação mais eficiente entre bairros
Desenvolvimento RegionalAtração de investimentos; melhora logística; fortalecimento do corredor econômico

FAQ sobre a duplicação do Contorno Sul de Maringá

  • Quando começam as obras da duplicação do Contorno Sul de Maringá? A assinatura do convênio autoriza a Prefeitura de Maringá a iniciar o processo licitatório. Os prazos exatos para início das obras dependem da conclusão da licitação e da contratação da empresa responsável.
  • Quem será o responsável pela fiscalização técnica da obra? A fiscalização técnica ficará a cargo do DER/PR, em cooperação com a Prefeitura de Maringá, que conduz a licitação e acompanha a execução no dia a dia.
  • O trânsito será totalmente bloqueado durante a duplicação? A tendência em obras desse porte é trabalhar com interdições parciais e desvios temporários, mantendo a circulação sempre que possível. Os detalhes de bloqueios e rotas alternativas serão definidos no planejamento executivo.
  • A ciclovia do novo Contorno Sul vai se integrar a outras rotas de bicicleta em Maringá? O projeto prevê ciclovias ao longo do contorno e ligações com corredores urbanos importantes, o que abre espaço para integração com a malha cicloviária existente, a ser detalhada nos planos de mobilidade do município.
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