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Início Economia

Receita Federal vai fazer devassa em transações feitas por Pix e cruzará dados com Imposto de Renda

Por Junior Melo
21/out/2025
Em Economia
Receita Federal vai fazer devassa em transações feitas por Pix e cruzará dados com Imposto de Renda

Pix - Créditos: depositphotos.com / BrendaRochaBlossom

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Nos últimos anos, o Pix se destacou como uma alternativa prática e rápida para transferências financeiras no Brasil. Esse método de pagamento, adotado por milhões de brasileiros pela facilidade e velocidade nas transações, também se tornou uma peça-chave no combate a atividades financeiras ilícitas. A Receita Federal, atenta às movimentações financeiras, começou a utilizar dados do Pix para identificar inconsistências nas informações declaradas pelos contribuintes.

Essa estratégia, implementada desde o início do ano, visa cruzar os dados de transações feitas pelo Pix com as declarações de Imposto de Renda dos usuários. Essa ação não representa a criação de um novo imposto, mas sim uma forma de assegurar que as movimentações financeiras sejam compatíveis com a renda declarada.

Como funciona o monitoramento pela Receita Federal?

Segundo informações do Money Times, a Receita Federal estabeleceu limites para o monitoramento das transações feitas via Pix. Para pessoas físicas, transações mensais que totalizem pelo menos R$ 5 mil entram no radar do órgão. Para pessoas jurídicas, esse valor sobe para R$ 15 mil. Esses valores são acumulados ao longo do mês, não se referindo a cada transação individual. Assim, quando se observa um montante superior ao esperado para o perfil financeiro de um contribuinte, ele pode ser investigado mais a fundo.

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A base do monitoramento é a plataforma e-Financeira, que reúne informações financeiras de bancos e outras instituições. Com a inteligência artificial, o órgão refina a detecção de discrepâncias, agilizando o processo de fiscalização. Isso, no entanto, não afeta completamente o sigilo bancário, uma vez que a Receita Federal garante que seus interesses não estão no detalhamento de cada transação, mas no combate a fraudes significativas.

Quem deve ficar atento às movimentações pelo Pix?

A imposição de multas pela Receita não é um procedimento comum para todos. A preocupação principal recai sobre movimentações não declaradas que chamem a atenção pelo valor ou volume e que possam indicar a ocultação de renda. Para trabalhadores autônomos, pequenos empresários e empreendedores, é fundamental ter a documentação correta e a emissão de notas fiscais regularizada.

Enquanto pagamentos pequenos e transferências entre familiares geralmente não acionam o sistema de alerta da Receita, movimentações que não condizem com a renda permanece atentas à possibilidade de envolvimento em atividades ilícitas. Essa vigilância não se estende às transações ordinárias e esperadas de quem atua dentro dos conformes estabelecidos.

Quais são as consequências de inconsistências detectadas?

Quando o sistema identifica irregularidades e o contribuinte não consegue provar a origem dos valores, as penalidades podem ser significativas. As multas aplicadas pelo Fisco variam entre 75% a 150% do montante não declarado. Além disso, o cálculo dessas penalidades pode retroceder até cinco anos, com acréscimo de juros e correção monetária.

A fiscalidade dessa forma é inteiramente integrada à base de dados do Imposto de Renda, permitindo a rápida identificação de rendimentos não declarados. Esse rigor no controle e cobro visa tanto assegurar o cumprimento das obrigações legais quanto desmantelar esquemas fraudulentos e de lavagem de dinheiro.

Como se proteger de fake news?

É vital mencionar que, no meio desse cenário de controle, diversas notícias falsas circulam a respeito do monitoramento do Pix pela Receita Federal. Em nota, o órgão já declarou que não monitora individualmente as transações realizadas via Pix, TED, DOC ou outros meios. A Receita não possui acesso a informações detalhadas como a modalidade de transação ou a origem e o destino dos recursos.

O objetivo nunca foi fiscalizar cada detalhe da vida financeira dos cidadãos, mas sim combater o crime organizado e atividades criminosas. Ao aplicar as mesmas regras de fiscalização às fintechs que já vigoram para bancos tradicionais, a Receita está se muniendo de ferramentas essenciais para prevenir a atuação de esquemas fraudulentos e ilícitos.

FAQ sobre o monitoramento do Pix

  • Devo me preocupar se fiz um número grande de transações pequenas via Pix? Não, o foco da Receita não está em transações de pequena monta, desde que estas sejam compatíveis com o padrão financeiro do contribuinte.
  • Por quanto tempo os dados das minhas transações podem ser analisados? A Receita pode analisar transações de até cinco anos atrás, especialmente se forem encontradas inconsistências nas declarações de imposto de renda.
  • O que é necessário para comprovar a origem de valores significativos? Manter registros adequados, como notas fiscais e documentos que justifiquem entradas de dinheiro, ajuda a evitar problemas com o Fisco.
  • O uso de inteligência artificial pela Receita representa uma ameaça ao sigilo bancário? O uso de IA visa aumentar a eficiência na detecção de irregularidades, sem comprometer o sigilo das transações individuais.
  • Como diferenciar o que é excesso de controle das fake news que circulam? Conferir fontes oficiais, como notas e esclarerimentos da Receita Federal, é a melhor maneira de verificar a veracidade das informações.
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