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Início Política

EUA avalia que são necessárias novas sanções a ministros do STF: “Inevitáveis”

Por Felipe Dantas
30/set/2025
Em Política
EUA avalia que são necessárias novas sanções a ministros do STF: “Inevitáveis”

Alexandre de Moraes - Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

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Recentemente, o governo dos Estados Unidos iniciou discussões sobre a possível aplicação da Lei Magnitsky contra uma nova leva de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). No cerne dessas conversas, estão magistrados cujo apoio ao polêmico ministro Alexandre de Moraes chamou a atenção das autoridades americanas. Esse movimento vem em um contexto de crescente tensão entre os EUA e o Brasil acerca do que o governo americano vê como violações aos direitos humanos.

O que é a Lei Magnitsky?

EUA avalia que são necessárias novas sanções a ministros do STF: “Inevitáveis”
Trump – Créditos: depositphotos.com / gints.ivuskans

A Lei Magnitsky é um instrumento de política externa dos Estados Unidos, que visa punir indivíduos envolvidos em violações de direitos humanos e em corrupção significativa ao redor do mundo. A legislação permite aos EUA impor sanções econômicas e restrições de vistos a esses indivíduos. Recentemente, este instrumento tem sido otimizado para sancionar autoridades do Judiciário brasileiro, devido a ações consideradas questionáveis pelo governo norte-americano.

As sanções recentes provocaram um abalo significativo na relação diplomática entre os dois países. Entre os ministros citados como alvos potenciais das novas sanções estão Gilmar Mendes e Flávio Dino, cujas vozes se ergueram em defesa de Alexandre de Moraes e em crítica às medidas já adotadas pelos EUA. Estando ambos agora na mira, há uma expectativa quanto ao potencial impacto que isso pode ter não apenas para eles, mas para as relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos.

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  • Permite a imposição de sanções, como congelamento de bens e proibição de entrada no país, a pessoas envolvidas em corrupção ou violações de direitos humanos.
  • Nomeada em homenagem a Sergei Magnitsky, um advogado russo que denunciou fraude fiscal e morreu em custódia.
  • Originalmente aprovada nos EUA em 2012, com foco em Rússia, mas depois expandida para incluir cidadãos de outros países.
  • Vários países adotaram versões semelhantes da lei, permitindo cooperação internacional em casos de abuso de poder.
  • Funciona como uma ferramenta de pressão política sem necessidade de ação judicial direta no país de origem do acusado.

Quem são os ministros mencionados?

Gilmar Mendes e Flávio Dino são personalidades de peso no cenário político brasileiro. Gilmar Mendes, com uma trajetória notável no STF, é conhecido por suas avaliações contundentes e frequentemente polêmicas sobre questões judiciais e políticas. Flávio Dino, por sua vez, além de integrar o STF, possui uma carreira política marcada por seu ativismo em prol de direitos sociais e uma postura crítica sobre algumas das medidas recentes do governo dos Estados Unidos.

O envolvimento destes ministros com Alexandre de Moraes, figura central nos inquéritos sobre a tentativa de golpe, faz deles alvos para sanções sob o prisma do governo Trump. Essa possibilidade está longe de ser unilateral e enfrenta resistência interna e externa, com vozes que afirmam que tais medidas podem comprometer ainda mais a soberania do Brasil e seu sistema jurídico independente.

Qual a resposta do Brasil?

A imposição de sanções contra ministros do STF não afeta apenas a imagem do Brasil no exterior; há implicações diretas para as relações diplomáticas e econômicas entre as duas nações. O governo brasileiro, liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem buscado dialogar com o governo americano para mitigar esses atritos. O ministro Luís Roberto Barroso indicou que a Corte considerará responder politicamente ou até juridicamente, dependendo dos desdobramentos futuros.

Em um contexto mais amplo, estas sanções podem ser vistas como parte de uma “ofensiva” diplomática que não apenas contesta decisões judiciais internas, mas também desafia valores fundamentais como a independência judicial. Alexandre de Moraes sublinhou essa perspectiva, afirmando que tais medidas violam o Direito Internacional e a soberania do Brasil.

Como a ação dos EUA é motivada?

EUA avalia que são necessárias novas sanções a ministros do STF: “Inevitáveis”
Alexandre de Moraes – Foto: © Bruno Peres/Agência Brasil

A interferência americana parece estar fundamentada em sua percepção de que certas ações desses ministros violam direitos fundamentais que transcendem fronteiras nacionais. A tentativa de golpe, que motivou inquéritos conduzidos por Moraes, é vista nos EUA como uma questão de preocupação internacional devido às suas implicações para a democracia e a justiça.

Para muitos observadores, contudo, a interferência é um reflexo de pressões políticas internas dentro dos próprios Estados Unidos, onde a administração busca afirmar sua postura contra o que vê como regressões democráticas em aliados estratégicos.

FAQ sobre EUA e Brasil

  • O que é a Lei Magnitsky? É uma legislação dos Estados Unidos que permite punir figuras envolvidas em corrupção e violações de direitos humanos ao redor do mundo.
  • Quem é Alexandre de Moraes? Moraes é um ministro do STF envolvido em investigações sobre tentativas de golpe no Brasil, frequentemente no centro de debates políticos.
  • Quais são as potenciais consequências das sanções? Além do impacto pessoal sobre os sancionados, as medidas podem prejudicar relações diplomáticas e econômicas entre Brasil e EUA.
  • Como o governo brasileiro está reagindo? Busca-se diálogo com o governo dos EUA e considera-se uma resposta política ou jurídica às sanções.

Enquanto o cenário continua se desdobrando, as relações entre Brasil e Estados Unidos permanecem sensíveis, com ambos os lados avaliando cuidadosamente cada movimento em prol de seus interesses nacionais.

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