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Início Saúde

Vai viajar de avião? Veja o que você nunca deve comer antes ou durante um voo

Por Felipe Dantas
03/jul/2025
Em Saúde
Vai viajar de avião? Veja o que você nunca deve comer antes ou durante um voo

Comendo no avião - Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy

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Viajar de avião exige alguns cuidados que vão além do simples preparo das bagagens. A alimentação desempenha um papel fundamental no conforto do passageiro durante o voo, influenciando desde o bem-estar físico até o humor. Escolher o que comer antes de embarcar pode evitar uma série de desconfortos e promover uma viagem mais tranquila, especialmente considerando os efeitos que a pressurização, a altitude e o tempo de voo causam no organismo.

Certos alimentos podem ser verdadeiros vilões quando se trata de viagens aéreas. Eles aumentam o risco de inchaço, preocupação com azia, indigestão e outros incômodos gastrointestinais. Essas sensações não apenas tornam o voo menos agradável como também podem prejudicar o repouso e a recuperação após o desembarque. Portanto, ter consciência sobre o que evitar antes e durante a viagem é uma medida prudente para a saúde e o bem-estar durante o trajeto.

Por que a alimentação interfere no conforto durante o voo?

Vai viajar de avião? Veja o que você nunca deve comer antes ou durante um voo
Alimentos ultraprocessados – Créditos: depositphotos.com / monticello

Durante viagens aéreas, a pressurização da cabine reduz a eficiência do sistema digestivo e favorece o acúmulo de gases no trato intestinal. Alimentos fermentativos, como feijão, couve-flor e brócolis, estão entre os mais associados ao aumento do desconforto abdominal. Da mesma forma, doces e massas feitas com farinha branca contribuem para oscilações bruscas de energia, comprometendo a disposição ao longo do trajeto.

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Vale lembrar que, além da escolha alimentar, a hidratação é essencial durante o voo. O ar interno dos aviões é muito seco, e o consumo de água pura auxilia na manutenção do bem-estar e na circulação sanguínea.

  • Desidratação: O ar dentro da cabine do avião é extremamente seco, com baixíssima umidade. Isso leva a uma perda acelerada de líquidos do corpo. Alimentos e bebidas desidratantes, como café, álcool e alimentos ricos em sódio, podem piorar essa situação, levando a boca seca, fadiga, dor de cabeça e até tontura. Por outro lado, o consumo adequado de água e alimentos ricos em água (frutas e vegetais) ajuda a manter o corpo hidratado, melhorando o bem-estar geral.
  • Problemas digestivos: A pressão na cabine pode causar gases e inchaço, tornando o processo digestivo mais lento. Alimentos que produzem muitos gases ou que são difíceis de digerir podem intensificar o desconforto abdominal e a sensação de “estufamento”. Optar por refeições leves e de fácil digestão pode aliviar esses sintomas.
  • Enjoo e náuseas: A turbulência e o movimento do avião podem desencadear enjoo em algumas pessoas. Alimentos gordurosos, picantes ou com cheiro forte podem agravar o mal-estar. Alimentos leves, como biscoitos de água e sal, torradas ou frutas, são geralmente mais bem tolerados e podem ajudar a acalmar o estômago.
  • Sonolência e energia: Refeições pesadas e ricas em carboidratos simples podem causar sonolência e letargia, especialmente em voos longos. Por outro lado, pular refeições ou consumir alimentos com baixo teor nutricional pode levar à queda de energia e irritabilidade. Equilibrar proteínas magras, carboidratos complexos e fibras pode ajudar a manter os níveis de energia estáveis e evitar picos e quedas.
  • Jet lag: A alimentação pode influenciar na adaptação do corpo ao novo fuso horário. Refeições em horários inadequados ou muito pesadas podem desregular o ritmo circadiano. Estratégias como ajustar os horários das refeições para o fuso horário de destino e evitar alimentos estimulantes antes de tentar dormir podem auxiliar na minimização dos efeitos do jet lag.
  • Inchaço nas pernas e circulação: Ficar sentado por longos períodos pode prejudicar a circulação sanguínea nas pernas, levando a inchaço. Alimentos ricos em sódio podem agravar esse inchaço devido à retenção de líquidos. Beber bastante água e evitar excesso de sal pode ajudar a reduzir o inchaço e promover uma melhor circulação.

Quais alimentos não comer antes de embarcar?

O consumo de determinados produtos alimentícios pode potencializar desconfortos quando se está a milhares de metros do solo. Entre os mais apontados pelos especialistas estão aqueles ricos em gordura, fibras ou açúcar refinado, já que exigem mais do sistema digestivo. Refrigerantes, frituras e embutidos, por exemplo, contribuem com o aumento da produção de gases e dificultam a digestão.

Bebidas alcoólicas, muito consumidas por quem deseja relaxar durante o voo, podem causar efeitos adversos, como desidratação e alterações na pressão arterial. Alimentos ricos em sódio, presentes em snacks industrializados e fast food, também são desaconselhados, pois favorecem a retenção de líquidos e ampliam o risco de inchaço nas pernas e pés. Produtos lácteos, como queijos e iogurtes, podem acentuar desconfortos em pessoas que apresentam intolerância à lactose.

Veja a lista:

Alimentos que causam gases e inchaço

  • Feijão e leguminosas: Embora saudáveis, feijão, lentilha e grão de bico são conhecidos por causar gases, que podem se expandir na cabine pressurizada e gerar grande desconforto abdominal.
  • Vegetais crucíferos: Brócolis, couve-flor, repolho e couve também são ricos em fibras que podem fermentar e causar gases e inchaço.
  • Refrigerantes e bebidas gaseificadas: O gás presente nessas bebidas pode se expandir no estômago durante o voo, provocando flatulência e sensação de inchaço.
  • Chicletes: Mastigar chiclete faz com que você engula mais ar, o que pode levar a gases e desconforto.
  • Adoçantes naturais (polióis): Sorbitol, xilitol e eritritol podem fermentar no intestino, causando gases e até diarreia em algumas pessoas.

Alimentos pesados e de difícil digestão

  • Frituras e alimentos gordurosos: Batatas fritas, salgadinhos, fast food, carnes gordurosas e molhos cremosos são difíceis de digerir. Isso pode levar a azia, má digestão, refluxo e sensação de estômago pesado, que se intensificam no avião.
  • Laticínios gordurosos: Queijos muito gordurosos e sorvetes podem ser pesados para a digestão de algumas pessoas.

Alimentos que podem causar desidratação e desconforto

  • Alimentos muito salgados: Salgadinhos, enlatados e comidas processadas são ricos em sódio, o que pode causar retenção de líquidos e aumentar a sensação de sede e desidratação durante o voo.
  • Cafeína em excesso: Embora possa parecer uma boa ideia para se manter acordado, o excesso de café ou outras bebidas com cafeína pode desidratar o corpo e aumentar a necessidade de ir ao banheiro, o que é incômodo em voos.
  • Bebidas alcoólicas: O álcool desidrata o corpo e pode intensificar os efeitos do jet lag, além de causar sonolência excessiva ou até mesmo náuseas em algumas pessoas.
  • Alimentos muito apimentados: Podem irritar o estômago e o intestino, causando azia e até diarreia, o que é altamente indesejável em um avião.

Alimentos com alto teor de açúcar

  • Doces e chocolates em excesso: Podem causar picos de açúcar no sangue, seguidos de uma queda brusca de energia, o que pode levar a fadiga e irritabilidade durante o voo.

Como montar um cardápio adequado para viajar de avião?

Optar por refeições leves e balanceadas antes e durante a viagem é a melhor estratégia para driblar os vilões alimentares. Prefira alimentos de fácil digestão, como frutas frescas, sanduíches integrais com pouco condimento e pequenas porções de oleaginosas, como castanhas e nozes. Esses itens fornecem energia de maneira gradual e reduzem o risco de mal-estares.

  1. Priorize vegetais frescos ou cozidos, evitando excessos de temperos e molhos prontos.
  2. Evite consumir quantidades elevadas de fibras imediatamente antes do embarque.
  3. Se possível, leve pequenos lanches preparados em casa, priorizando alimentos naturais e pouco processados.
  4. Mantenha uma garrafa de água sempre à mão e tome pequenos goles durante o voo.

Manter uma rotina alimentar equilibrada nos dias que antecedem a viagem também contribui para minimizar os efeitos de mudanças de fuso horário e cansaço decorrente de longos trajetos. Observando esses cuidados, é possível chegar ao destino com energia e disposição para aproveitar cada momento da viagem.

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