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Clóvis de Barros Filho filósofo brasileiro: “Uma vida sem fazer o que ama é uma vida sem graça”

Por Yudi Soares
03/jul/2025
Em Geral
Clóvis de Barros Filho filósofo brasileiro: "Uma vida sem fazer o que ama é uma vida sem graça"

Fonte: Reprodução Instagram @clovisdebarros

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O sentido do trabalho segundo Clóvis de Barros Filho vai muito além do simples ato de exercer uma função. Para o professor e palestrante, é na explicação que reside o verdadeiro valor da vida. Mesmo após anos de atuação intensa, ele afirma com convicção que não se sente cansado, mas sim motivado a continuar explicando, compartilhando e se conectando com o outro por meio do conhecimento.

Clóvis de Barros Filho é professor doutor e livre-docente em Ética pela Universidade de São Paulo (USP), com formação pela Universidade de Paris (Sorbonne). Autor best-seller, é reconhecido nacionalmente por suas palestras e reflexões sobre ética, propósito e sentido da existência. Em seus conteúdos, destaca que viver sem exercer esse papel explicativo seria, para ele, uma existência sem graça.

Clóvis de Barros Filho filósofo brasileiro: "Uma vida sem fazer o que ama é uma vida sem graça"
Mulher feliz – Créditos: depositphotos.com / BestPhotoStudio

Por que, para Clóvis, descansar não é o mesmo que parar de existir?

Muita gente imagina que, após uma longa jornada de trabalho, o natural seria desejar descanso. No entanto, Clóvis afirma que não se sente cansado. Segundo ele, o que realmente tira o brilho da vida não é o esforço, mas a ausência de sentido. Quando pensa na possibilidade de parar de fazer o que ama, diz que não encontraria graça em simplesmente “repousar”. Para ele, a vida vale a pena enquanto for possível explicar, transmitir e interagir por meio do conhecimento.

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O professor compara o ócio a um tipo de rotina sem propósito. Um jardim bonito, uma rede ou até o pôr do sol são experiências válidas, mas que, sozinhas, não sustentam seu entusiasmo. Jogar cartas ou contemplar a paisagem não se comparam ao prazer de explicar algo. Para ele, o que dá sentido à vida é o exercício da vocação. E sem isso, a existência perde seu valor essencial.

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Uma publicação compartilhada por Clóvis de Barros Filho (@clovisdebarros)

O que move Clóvis de Barros Filho a continuar trabalhando?

Mesmo tendo conquistado estabilidade e reconhecimento, Clóvis segue ativo. Ele afirma que explicar algo a alguém é um dos maiores prazeres da vida. Essa vontade vai além da profissão: é uma necessidade vital. Não se trata de uma obrigação, mas de algo que confere sentido a cada dia. Ele acredita que quando está explicando, está também se descobrindo e reafirmando o valor do próprio viver.

Essa motivação é perceptível em suas falas e produções. Clóvis continua lançando livros, participando de cursos e produzindo conteúdo, como os podcasts “Inédita Pamonha” e “Partiu Pensar”. O prazer de explicar é, para ele, o motor que impulsiona sua trajetória. Não há tédio nem cansaço quando se vive em coerência com aquilo que se ama fazer.

É verdade que trabalhar com propósito reduz o cansaço?

Estudos internacionais indicam que pessoas que encontram sentido no que fazem tendem a sentir menos fadiga e mais satisfação. O engajamento em atividades alinhadas ao propósito pessoal aumenta a sensação de bem-estar e reduz os níveis de estresse. Trabalhar com algo que gera sentido não esgota: nutre. É exatamente isso que Clóvis de Barros Filho compartilha com sua visão de mundo.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertam que ambientes profissionais que promovem significado, reconhecimento e autonomia contribuem para a saúde mental. Ter um propósito claro no trabalho está associado a menores taxas de esgotamento e maior longevidade profissional. Ou seja, sentido e bem-estar caminham juntos na construção de uma rotina sustentável.

Como saber se você está vivendo com propósito?

A fala de Clóvis convida à reflexão sobre o que realmente motiva cada um. Para ele, a resposta está no simples ato de explicar. Se você sente entusiasmo em dividir o que sabe, se perde a noção do tempo ao compartilhar experiências e sente que aquilo é útil a alguém, provavelmente está no caminho certo. Essa sensação de utilidade é um dos pilares do propósito.

Pergunte a si mesmo: o que eu faço que realmente me preenche? Se você tivesse que parar hoje, sentiria que ainda tem algo a oferecer? Essas respostas indicam se o que você faz está alinhado com o que você é. E, como Clóvis sugere, se houver sentido, vale a pena seguir — mesmo que isso exija esforço, constância e entrega.

Qual a diferença entre descanso e desconexão do propósito?

Descansar é necessário, mas isso não significa se desconectar do que faz a vida valer a pena. Clóvis deixa claro que não tem problema em apreciar o pôr do sol, mas não quer que isso seja seu único estímulo diário. O descanso saudável é aquele que repõe energia para continuar vivendo com sentido, não aquele que substitui a ação por inércia.

Muitas pessoas associam aposentadoria à pausa definitiva, quando na verdade é possível encontrar outras formas de exercer aquilo que dá sentido à vida. O segredo está em manter ativa a chama do propósito. Como diz Clóvis, “se eu puder explicar, a vida vale a pena e vale a pena esticá-la o quanto der”. Uma existência ativa não depende da idade, mas da vontade de continuar fazendo o que ama.

Fontes oficiais utilizadas neste artigo:

  • Universidade de São Paulo (USP) – Currículo Lattes de Clóvis de Barros Filho: http://lattes.cnpq.br/9313672720973507
  • Organização Mundial da Saúde (OMS) – Saúde Mental no Trabalho: https://www.who.int/
  • Organização Internacional do Trabalho (OIT) – Boas práticas e saúde ocupacional: https://www.ilo.org/
  • Espaço Ética – Biografia oficial: https://espacoetica.com.br
  • Podcasts e conteúdos do autor: https://linktr.ee/clovisdebarros
  • Instagram oficial do especialista: https://www.instagram.com/clovisdebarros/
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