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Cidade mais fria do Brasil enfrenta sensação térmica de -13°C no adeus à frente fria; veja previsões

Por Felipe Dantas
04/jul/2025
Em Geral
Cidade mais fria do Brasil enfrenta sensação térmica de -13°C no adeus à frente fria; veja previsões

Urupema - Foto: Jefferson Rech/Wikimedia Commons

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Durante o inverno de 2025, Santa Catarina voltou a registrar recordes de frio, reafirmando seu lugar como um dos estados mais gelados do país. Na manhã desta quinta-feira (3/7), o município de Urupema destacou-se ao apresentar a menor temperatura do amanhecer, com termômetros acusando –4,85°C. O frio intenso fez da cidade, mais uma vez, referência nacional, enquanto a população sentia uma sensação térmica ainda mais baixa devido à presença do vento.

A sensação térmica representa a forma como o corpo humano percebe o frio, muitas vezes diferente dos valores indicados pelos equipamentos. Em Urupema, às 7h, o vento atingiu rajadas de até 30 km/h, o que contribuiu para uma sensação térmica de impressionantes -13°C. Não apenas Urupema, outros municípios serranos também enfrentaram temperaturas negativas durante esta onda polar, reforçando o cenário típico do inverno catarinense.

Quais as menores temperaturas em SC?

12h05(terça) – Em Urupema(SC) pic.twitter.com/gLZ6Xja5oW

— Ciro Salla – ⓟ (@cirosalla) June 24, 2025

Além de Urupema, cidades como São Joaquim, Bocaina do Sul e Bom Retiro experimentaram amanheceres gelados, com mínimas negativas. Em São Joaquim, o termômetro chegou a –3,66°C, enquanto Bocaina do Sul atingiu –2,98°C. Bom Retiro despontou com –2,27°C logo nas primeiras horas do dia. Municípios como Palmeira, Rio Rufino, Otacílio Costa, Urubici e Lages também tiveram registros abaixo de zero, consolidando a região da Serra catarinense como um dos polos de frio mais intensos do Brasil.

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Esse fenômeno se deve à atuação de uma massa de ar frio de origem polar. Segundo a Defesa Civil, essa é a quarta ocorrência de ar frígido polar no sul do país neste ano, sendo a segunda registrada durante o inverno. O predomínio desse ar gelado é responsável por provocar quedas acentuadas nas temperaturas e aumentar a frequência de geadas.

Como a massa de ar polar influencia a sensação térmica?

A chegada de uma massa de ar polar resulta em variações expressivas nos termômetros, principalmente nas áreas de maior altitude. O frio extremo decorre do deslocamento de grandes volumes de ar gelado vindos da Antártida, que atingem o sul do Brasil, criando condições propícias para registros históricos de temperatura baixa.

Durante episódios de onda de frio como este, a expectativa é de que as temperaturas máximas permaneçam reduzidas ao longo do dia, com variações geralmente entre 12°C e 18°C, dependendo da região. Nas áreas mais elevadas, como a Serra Catarinense, essas máximas costumam ser ainda menores. A combinação de temperatura baixa e vento forte intensifica a sensação de frio extremo, exigindo cuidados redobrados com a saúde da população e o manejo agrícola.

  • Queda Acentuada das Temperaturas: A principal característica da chegada de uma massa de ar polar é a queda drástica nas temperaturas, especialmente durante a madrugada e o início da manhã. Regiões como a serra catarinense e as serras gaúchas podem registrar temperaturas negativas.
  • Geada: Com o resfriamento intenso, há uma grande probabilidade de formação de geada em diversas áreas do Sul, especialmente em locais de maior altitude e em baixadas. Isso ocorre quando a temperatura do ar próximo ao solo fica abaixo de 0°C, congelando o orvalho.
  • Neve: Em condições específicas de umidade e temperatura muito baixas, a massa de ar polar pode até mesmo provocar episódios de neve, principalmente nas áreas serranas de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
  • Amplitude Térmica: Mesmo com a presença do sol durante o dia, a massa de ar polar impede que as temperaturas subam muito, resultando em tardes frias e uma menor amplitude térmica diária em comparação com outras épocas do ano.
  • Ar Seco e Estável: A massa de ar polar geralmente traz consigo um ar mais seco e estável, o que tende a afastar as nuvens carregadas e diminuir o risco de temporais por alguns dias. No entanto, o frio intenso persiste.
  • Condições de Gelo Negro: Em situações de temperaturas extremamente baixas, pode haver o risco de formação de “gelo negro” (black ice) em estradas, um fenômeno perigoso que pode causar acidentes.
  • Temperaturas Abaixo da Média: Durante a atuação da massa de ar polar, as temperaturas podem ficar 5°C ou mais abaixo da média para o período, tornando o clima mais rigoroso do que o usual para a época.

O que esperar após o fim da onda de frio?

Cidade mais fria do Brasil enfrenta sensação térmica de -13°C no adeus à frente fria; veja previsões
Resfriado – Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

De acordo com o alerta laranja emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia, o auge da onda de frio ocorreu até as 8h de quinta-feira. Com a previsão de afastamento da massa de ar polar para o alto mar, a tendência é de elevação gradual das temperaturas ao longo dos próximos dias. Mesmo assim, o frio segue marcante no amanhecer, especialmente nas cidades serranas e de maior altitude.

Após semanas de baixas temperaturas, moradores de Urupema, São Joaquim e demais municípios afetados começam a observar a transição para um clima mais ameno. A expectativa é que os termômetros voltem a apresentar valores mais próximos dos padrões médios do inverno da região Sul, com temperaturas máximas entre 15°C e 18°C, e mínimas menos rigorosas. Ainda assim, o inverno em Santa Catarina mantém sua fama de rigoroso, principalmente nas madrugadas e nas primeiras horas da manhã.

  • Urupema: –4,85°C
  • São Joaquim: –3,66°C
  • Bocaina do Sul: –2,98°C
  • Bom Retiro: –2,27°C
  • Palmeira: –1,32°C
  • Rio Rufino: –1,05°C
  • Otacílio Costa: –1,05°C
  • Urubici: –0,14°C
  • Lages: –0,8°C

Mesmo com o fim imediato da onda de frio, a população segue atenta. O inverno de 2025 já apresenta índices que entram para o histórico das baixas temperaturas do Sul do Brasil, demandando estratégias para enfrentar o frio rigoroso e acompanhando de perto os boletins climáticos dos órgãos oficiais.

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