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Justiça libera funcionamento da maior penitenciária de Minas após interdição

Por Felipe Dantas
02/jun/2025
Em Policial
Justiça libera funcionamento da maior penitenciária de Minas após interdição

Cadeia - Créditos: depositphotos.com / willeecole

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O Complexo Penitenciário Nelson Hungria, localizado em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, teve sua interdição revogada pela Justiça de Minas Gerais. A decisão foi tomada e assinada nesta sexta-feira (30/5) pelo juiz Wagner de Oliveira Cavalieri, da Vara de Execuções Criminais, que considerou que a penitenciária está operando em condições adequadas de segurança e disciplina. A visita do magistrado ao local, realizada dois dias antes da decisão, foi crucial para essa avaliação.

A desinterdição foi solicitada pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais, que apresentou informações sobre as melhorias implementadas na penitenciária. Segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), mudanças na direção geral da unidade resultaram em revisões de rotinas e otimização de procedimentos operacionais, contribuindo para a normalização das atividades no complexo.

Por que a penitenciária foi interditada?

Justiça libera funcionamento da maior penitenciária de Minas após interdição
Complexo Penitenciário Nelson Hungria – Foto: Globo

A interdição do Complexo Penitenciário Nelson Hungria ocorreu devido a problemas significativos de superlotação e redução do efetivo de agentes penitenciários. Na época, a unidade abrigava 61,3% mais presos do que sua capacidade projetada, o que comprometia a segurança e a eficiência das operações. A exoneração de mais de 100 agentes também foi um fator crítico, resultando em dificuldades no controle interno e na prestação de serviços essenciais, como atendimento médico e banho de sol.

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  • Superlotação: A unidade consistentemente operava com um número de presos muito acima de sua capacidade, gerando condições precárias de acautelamento.
  • Déficit de agentes de segurança prisional: A falta de pessoal adequado comprometia a segurança e a capacidade de gerenciamento da unidade, afetando as operações diárias e a oferta de serviços básicos aos detentos.
  • Más condições de acautelamento e infraestrutura: Problemas como falta de manutenção, ausência de sistemas de segurança (como câmeras) funcionando e dificuldade em oferecer direitos básicos previstos em lei (como atendimento médico e banho de sol diário) também foram citados.

Quais medidas foram adotadas para a reabertura?

Para que a desinterdição fosse possível, várias medidas foram implementadas. A mudança na direção da penitenciária foi um passo inicial, permitindo a revisão das rotinas e a otimização dos procedimentos operacionais. Essas ações visaram restabelecer a segurança e a disciplina dentro da unidade, garantindo que os serviços previstos por lei fossem oferecidos adequadamente aos detentos.

  • Revisão das rotinas operacionais
  • Otimização dos procedimentos de segurança
  • Reforço no efetivo de agentes penitenciários
  • Manutenção e atualização dos sistemas de segurança

Como a decisão impacta o sistema penitenciário de Minas?

A reabertura do Complexo Penitenciário Nelson Hungria representa um alívio para o sistema penitenciário de Minas Gerais, que enfrenta desafios constantes de superlotação e falta de recursos. Sendo o maior complexo do estado, sua operação em plena capacidade é crucial para a gestão eficiente dos detentos e para a manutenção da ordem e segurança nas unidades prisionais.

Os principais impactos dessa desinterdição são:

  • Alívio da superlotação: A Nelson Hungria tem uma capacidade considerável, e sua reabertura permite que a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) possa redistribuir detentos e diminuir a pressão sobre outras unidades prisionais do estado, que muitas vezes operam acima de sua capacidade.
  • Melhora da gestão de vagas: Com a maior penitenciária em pleno funcionamento, o sistema prisional de Minas Gerais ganha mais flexibilidade para gerenciar as vagas e o fluxo de presos, o que pode otimizar a logística e a segurança nas unidades.
  • Normalização das operações: A interdição parcial gerava restrições no recebimento de novos detentos e na rotina da penitenciária. Com a desinterdição, as operações internas do complexo devem ser normalizadas, incluindo a concessão regular de banho de sol e a manutenção dos sistemas de segurança.
  • Necessidade de manutenção das melhorias: A decisão judicial que levou à desinterdição se baseou na constatação de melhorias nas condições da penitenciária. Para evitar futuras interdições e garantir um funcionamento adequado do sistema prisional, será crucial que o estado de Minas Gerais mantenha e aprimore as condições de segurança, a infraestrutura e o efetivo de servidores na Nelson Hungria e em outras unidades.
  • Impacto na segurança pública: A capacidade de abrigar detentos em uma unidade de grande porte e com condições de segurança adequadas contribui para a gestão da criminalidade e para a segurança pública de forma geral, ao evitar o acúmulo de presos em delegacias e outros locais inadequados.

Além disso, a decisão destaca a importância de uma gestão eficaz e da implementação de medidas corretivas rápidas para enfrentar os desafios do sistema penitenciário. A experiência do Complexo Nelson Hungria pode servir de exemplo para outras unidades que enfrentam problemas semelhantes, promovendo melhorias contínuas e sustentáveis no sistema como um todo.

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