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Alerta de frio intenso: Inmet prevê queda brusca de temperatura em 7 estados; veja previsão

Por Felipe Dantas
30/jun/2025
Em Geral
Alerta de frio intenso: Inmet prevê queda brusca de temperatura em 7 estados; veja previsão

Frio - Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu recentemente alertas importantes para diversas regiões do Brasil, chamando a atenção para ventos intensos e uma significativa queda nas temperaturas. Essas notificações têm impacto direto sobre a população, especialmente nos estados do Sul e Centro-Oeste, que devem se preparar para mudanças bruscas nas condições climáticas entre segunda (30/6) e quinta-feira (3/7).

Os alertas laranjas, que representam situação de perigo, foram direcionados principalmente para a costa do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, além de preverem um declínio acentuado de temperatura em sete estados. O fenômeno, associado à formação de um novo sistema frontal, traz consigo não apenas ventos fortes, mas também chuvas volumosas e riscos adicionais, como movimentação de dunas e possíveis transtornos em áreas urbanas e rurais.

O que significa o alerta laranja do Inmet?

Alerta de frio intenso: Inmet prevê queda brusca de temperatura em 7 estados; veja previsão
Fortes chuvas – Créditos: depositphotos.com / Ranimiro

O alerta laranja é uma das classificações utilizadas pelo Inmet para indicar riscos meteorológicos. Ele está abaixo apenas do alerta vermelho, que representa perigo extremo. Quando um alerta laranja é emitido, a população deve ficar atenta, pois há possibilidade de danos materiais, interrupções em serviços e riscos à segurança. No caso dos ventos costeiros, por exemplo, há previsão de movimentação intensa de dunas de areia, o que pode afetar construções próximas à orla e dificultar o trânsito em determinadas regiões.

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Além dos ventos, o alerta laranja para onda de frio indica que as temperaturas podem cair mais de 5°C em estados como Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso e Rondônia. Esse tipo de evento pode impactar especialmente pessoas em situação de vulnerabilidade, agricultores e setores dependentes do clima.

Esse tipo de alerta pode ser emitido para diversos fenômenos, como:

  • Chuvas intensas e acumulado de chuva: com risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamento de rios. Por exemplo, volumes de chuva entre 30 a 60 mm/h ou de 50 a 100 mm/dia.
  • Ventos fortes (vendaval): com rajadas de vento entre 61 e 99 km/h, que podem causar quedas de árvores, postes e danos em estruturas.
  • Tempestades: envolvendo chuvas intensas, ventos fortes e até queda de granizo.
  • Queda brusca de temperatura (onda de frio): com temperaturas caindo mais de 5°C, podendo trazer riscos à saúde e à agricultura.
  • Onda de calor: quando as temperaturas ficam 5°C ou mais acima da média por pelo menos três dias consecutivos, representando risco à saúde.
  • Baixa umidade relativa do ar: com umidade entre 20% e 12%, aumentando o risco de incêndios florestais e problemas de saúde.

Quais regiões serão mais afetadas pelos ventos e pelo frio?

Segundo o Inmet, as áreas mais atingidas pelos ventos intensos incluem a Grande Florianópolis, a Região Metropolitana de Porto Alegre, o sul catarinense, o sudeste rio-grandense, o Vale do Itajaí e o nordeste do Rio Grande do Sul. Nessas localidades, a movimentação de dunas pode ser significativa, exigindo atenção redobrada de moradores e autoridades.

Já a onda de frio deve atingir sete estados brasileiros, com destaque para o Sul e parte do Centro-Oeste. O declínio das temperaturas pode ser sentido de forma mais intensa entre o domingo, 29 de junho, e a segunda-feira, 30 de junho de 2025. Agricultores e produtores rurais dessas regiões devem adotar medidas preventivas para minimizar possíveis prejuízos causados pelo frio intenso.

Como se preparar para chuvas intensas e ventos fortes?

🌀🌬️ Ciclone já está formado e frente fria atua sobre o Sul do Brasil.

🌧️ Chuvas mais intensas já atingiram os estados do RS e de SC e agora a tendência é de diminuição.

🗞️ Saiba +: https://t.co/nlB4jZMqWB pic.twitter.com/y325hKdcum

— Meteored | Tempo.com (@MeteoredBR) June 29, 2025

Em situações de alerta laranja, algumas recomendações podem ajudar a reduzir riscos e proteger a população. Entre as principais orientações estão:

Antes da Tempestade

1. Mantenha-se Informado:

  • Fique atento aos alertas meteorológicos da sua região através de rádio, TV, internet ou aplicativos de celular. As autoridades de Defesa Civil costumam emitir avisos antecipados.
  • Tenha um rádio a pilhas ou um celular carregado para receber informações, mesmo em caso de queda de energia.

2. Prepare sua Casa:

  • Limpe calhas e ralos: Desobstrua-os regularmente para garantir o escoamento adequado da água da chuva e evitar inundações no telhado e arredores da casa.
  • Verifique o telhado, janelas e portas: Reforce áreas vulneráveis. Verifique as vedações para evitar infiltrações e que a água entre. Se morar em região de ventos fortes, considere reforçar a fixação do telhado.
  • Pode árvores: Remova galhos secos ou que representem risco de queda sobre sua casa ou fiação elétrica.
  • Guarde objetos soltos: Recolha ou prenda móveis de jardim, vasos, brinquedos e outros objetos que possam ser levados pelo vento.
  • Inspecione a fundação e o solo: Verifique se o solo ao redor da casa tem inclinação para afastar a água da base da construção e se a fundação está bem impermeabilizada.
  • Eleve equipamentos elétricos: Se você vive em área sujeita a inundações, eleve painéis de disjuntores, eletrodomésticos e sistemas de aquecimento para evitar danos.
  • Tenha bombas de sucção: Em porões ou áreas mais baixas, bombas de sucção podem ser cruciais para remover o acúmulo de água.

3. Monte um Kit de Emergência: Mantenha um kit acessível, contendo itens essenciais para pelo menos 72 horas.

  • Água potável: 2 litros por pessoa por dia.
  • Alimentos não perecíveis: Barras de cereais, biscoitos, alimentos enlatados (com abridor).
  • Medicamentos: De uso contínuo, analgésicos, antitérmicos, antialérgicos, etc., com as respectivas receitas.
  • Kit de primeiros socorros: Bandagens, antissépticos, luvas descartáveis, tesoura, pinça.
  • Documentos importantes: Cópias (físicas e digitais) de documentos de identificação, certidões, títulos de propriedade em sacos plásticos impermeáveis.
  • Dinheiro em espécie: Pode ser útil caso caia a energia e não seja possível usar cartões.
  • Lanterna e pilhas extras: Não use velas devido ao risco de incêndio.
  • Rádio a pilhas: Para sintonizar informações de emergência.
  • Carregadores portáteis (power banks) para celular.
  • Itens de higiene pessoal: Sabonete, pasta e escova de dentes, papel higiênico, lenços umedecidos.
  • Cobertores ou sacos de dormir.
  • Apito: Para sinalizar por ajuda.
  • Para quem tem bebês ou animais de estimação: Suprimentos específicos (fraldas, mamadeiras, ração, etc.).

4. Elabore um Plano de Emergência Familiar:

  • Rotas de fuga: Defina rotas seguras dentro e fora de casa.
  • Ponto de encontro: Escolham um local seguro para se encontrarem caso se separem.
  • Contatos de emergência: Tenha uma lista de números importantes (Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, familiares, vizinhos).
  • Treine: Revise o plano e simule as rotas de fuga a cada seis meses.

Além disso, a previsão de chuvas volumosas, com acumulados superiores a 100 milímetros em algumas áreas, exige atenção especial. As rajadas de vento e a incidência de raios também são fatores de risco, especialmente para quem reside em áreas abertas ou com pouca infraestrutura.

O que esperar para os próximos dias?

De acordo com o Inmet, as instabilidades climáticas devem persistir até o início de julho de 2025. Enquanto o Rio Grande do Sul pode ter uma breve trégua nas chuvas na segunda-feira, outras regiões, como Paraná, Santa Catarina, sul de São Paulo e Mato Grosso do Sul, ainda podem enfrentar precipitações intensas. Novos episódios de instabilidade não estão descartados, especialmente para o Rio Grande do Sul entre os dias 1º e 2 de julho.

Em resumo, os alertas emitidos pelo Inmet reforçam a importância de acompanhar as previsões meteorológicas e adotar medidas preventivas diante de eventos climáticos adversos. A preparação adequada pode contribuir para a segurança de todos e minimizar os impactos causados por ventos fortes, chuvas intensas e quedas acentuadas de temperatura.

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