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Início Economia

Inflação: entenda por que os gastos diários podem subir muito mais do que o IPCA

Por Felipe Dantas
13/jan/2025
Em Economia
Famosa rede de supermercados fecha mais uma loja e realiza queima de estoque

Supermercado - Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

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No cenário econômico atual, a percepção dos consumidores sobre a inflação não parece se alinhar com os índices oficiais. O aumento significativo no preço de alimentos tem gerado um desconforto entre aqueles que frequentam supermercados, resultando em uma percepção de inflação que supera o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Este indicador, monitorado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é amplamente utilizado para medir a inflação no país.

Os recentes aumentos nos preços de carne, café e leite, superiores à média geral, têm contribuído para esse descontentamento. Especialistas apontam que, enquanto o IPCA mostrou uma elevação de 4,83% em 2024, os preços de alimentos subiram quase três pontos percentuais acima dessa média. Esse cenário revela uma diferença entre o que é oficialmente registrado e a experiência diária dos consumidores.

Como o IPCA Impacta?

Mercado / Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

O IPCA tem a importante função de monitorar a variação de preços de uma vasto espectro de produtos e serviços no Brasil. Compreende 377 subitens, abrangendo desde alimentação até itens menos frequentes como passagens aéreas e carros. A abrangência do índice é de 90% das famílias urbanas com renda entre 1 e 40 salários mínimos, o que é relevante na análise dos impactos sociais da inflação.

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Para as famílias de baixa renda, que gastam uma parte substancial de seus recursos em alimentos, os aumentos de preço nesse setor são particularmente significativos. Isso ajuda a explicar a diferença entre a percepção popular e o índice oficial, já que o aumento observado nos preços de comida representa uma parcela maior de suas despesas.

O economista André Braz, da Fundação Getulio Vargas, destaca que para famílias de menor renda, a cesta de consumo contém principalmente produtos essenciais, como alimentos, que sentiram mais os efeitos da inflação. Assim, enquanto o IPCA reflete uma média geral, a realidade de gastos dessas famílias pode ser significativamente mais alta.

O que Realmente Significa Deflação e Desaceleração da Inflação?

A confusão entre os conceitos de deflação e desaceleração da inflação continua a ser um impedimento para o entendimento público desses fenômenos econômicos. A deflação indica uma redução real nos preços, enquanto a desaceleração se refere apenas a um aumento mais lento dos mesmos. Ou seja, mesmo com uma tarifa de inflação reduzida, os preços ainda podem estar subindo, apenas em um ritmo menor.

Essa distinção é essencial, especialmente considerando que itens de consumo diário como o café podem continuar a ver aumentos de preço, ainda que em desaceleração. É um conceito que muitas vezes passa despercebido pelos consumidores, que percebem a inflação de maneira mais intensa em itens de uso cotidiano e fundamental para sua sobrevivência.

Como as Expectativas de Inflação dos Consumidores se Comparam com as do Mercado?

A pesquisa de Expectativa do Consumidor, realizada mensalmente pela FGV Ibre, indica que a percepção dos cidadãos sobre a inflação é geralmente mais alta do que as estimativas do mercado financeiro. Essa diferença de expectativas pode ser atribuída à vivência direta dos consumidores, que observam aumentos de preços no dia a dia.

Anna Carolina Lemos Gouveia, outra economista da FGV, ressalta que essa perspectiva pessimista é uma constante, visto que os consumidores convivem de perto com o impacto da inflação em suas vidas. A discrepância entre as expectativas do público e do mercado ilustra uma diferença fundamental na forma como ambos vivem e interpretam as realidades econômicas.

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