• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sábado, 5 de julho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Brasil

Porta-aviões da Marinha brasileira foi afundado no Atlântico após seis meses à deriva

Por Terra Brasil
30/out/2024
Em Brasil, Governo
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Créditos: depositphotos.com / viledevil

O porta-aviões São Paulo, que já foi símbolo da força naval brasileira, terminou seus dias de forma inesperada no fundo do Oceano Atlântico. Afundado a 350 km da costa e a 5 mil metros de profundidade, ele deixou para trás não apenas memórias de um passado glorioso, mas também um debate controverso sobre o manejo de navios desativados. Em 2023, sua história e os custos envolvidos na sua destinação final levantaram questões ambientais e logísticas complexas. As informações são da Revista Sociedade Militar.

Originalmente vendido por R$ 10 milhões, o São Paulo custou aos cofres públicos mais de R$ 37 milhões para ser afundado de maneira controlada. A operação, que envolveu 298 militares, ganhou atenção internacional não apenas pelos custos exorbitantes, mas também pelos riscos ambientais associados ao desmonte e afundamento de uma embarcação repleta de amianto.

Leia Também

“Assinou um contrato bancário e está arrependido?”, advogada Bruna Mendes alerta que você tem 7 dias para cancelar

Lei promete favorecer idosos na compra de veículos mais baratos

Carros com mais de 10 anos trazem benefício pouco conhecido

Quais foram os fatores que levaram ao custo exorbitante?

A trajetória do porta-aviões São Paulo foi marcada por desafios desde sua venda para um estaleiro turco em 2021. Após parecer inicialmente que o navio seria desmontado para sucata na Turquia, as autoridades locais impediram sua entrada devido ao amianto presente na estrutura, conhecido por ser altamente prejudicial à saúde humana. Isso obrigou o São Paulo a retornar ao Brasil, onde também não conseguiu autorização para atracar em portos locais, gerando um impasse legal e financeiro.

Como resultado, o Brasil teve que assumir novamente a gestão da embarcação. Sem local seguro para atracagem, o navio navegou pelos mares durante meses, acumulando preocupações ambientais e financeiras. O custo de R$ 37,2 milhões reflete não apenas as ações necessárias para garantir um afundamento seguro, mas também os desafios administrativos e operacionais enfrentados durante esse período.

O papel do amianto na história do São Paulo

O amianto, utilizado amplamente no passado como isolante térmico, foi um dos protagonistas na saga do porta-aviões São Paulo. Este material, comum em navios antigos, foi posteriormente reconhecido como altamente cancerígeno, levando a restrições severas quanto ao seu manuseio e descarte. A presença significativa de amianto no São Paulo complicou ainda mais a gestão do desmonte, motivando as proibições tanto da Turquia quanto de portos brasileiros.

Hoje, a Marinha do Brasil necessita considerar atentamente o uso de materiais seguros em futuras construções navais, especialmente com o projeto audacioso de construir um porta-aviões nuclear até 2040, garantindo que problemas semelhantes de gerenciamento de resíduos não ocorram novamente.

O que o futuro reserva para a Marinha do Brasil?

Com o afundamento do São Paulo, a Marinha do Brasil encerrou um capítulo de sua história, focando agora em estratégias mais modernas para garantir a segurança marítima nacional. Embora não possua atualmente porta-aviões operacionais, o país tem planos ambiciosos para o futuro. A meta de fabricar um porta-aviões nuclear até 2040 representa um salto tecnológico significativo, prometendo fortalecer sua presença nos mares sem repetir os erros do passado.

Até lá, a Marinha continua a operar com embarcações como o NAM Atlântico, adquirido da Marinha Real Britânica, garantindo operações anfíbias e suporte logístico. Esta nova fase representa não apenas uma modernização das forças navais, mas também uma renovada atenção às questões ambientais e de segurança que acompanham o desenvolvimento naval.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Bolsa Trabalho: iniciativa para redução do desemprego em SP

PRÓXIMO

Estudiosos descobrem ligação entre autismo e o cordão umbilical

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se