O candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, recorreu hoje de decisão em que a ministra Maria Claudia Bucchianeri, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) determinou a exclusão de vídeos em que o pedetista afirma que o PSOL é mantido pelo empresário húngaro George Soros, fundador da Open Society Foundation, que apoia financeiramente grupos e veículos de mídia progressistas em todo o mundo.
“O contexto, denota-se que os dizeres proferidos por Ciro Gomes não ultrapassaram os limites da liberdade de expressão, porquanto inseridos no âmbito da crítica política, bem com também embasados em fatos noticiados pela mídia, de modo que não se vislumbra ofensa ao bem jurídico tutelado pela lei”, disse o advogado Walber Agra, em manifestação à Corte Eleitoral.