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Início Economia

Desaceleração na China derruba petróleo ao menor preço desde o início da guerra

Por Terra Brasil
15/ago/2022
Em Economia, Exclusivas Assinantes
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Ações de companhias brasileiras que são grandes exportadoras de materiais básicos sentiram o golpe

Os preços do petróleo caíram de forma acentuada nesta segunda-feira (15) em razão dos sinais de desaceleração da economia da China, principal consumidora da commodity.

No início da noite, o petróleo Brent, referência para a matéria-prima bruta, caía 4,74%, a US$ 93,50 (R$ 476,09) por barril. Isso renovava o preço de fechamento da mercadoria desde 18 de fevereiro, antes do início da Guerra da Ucrânia, em 24 de fevereiro.

A rigorosa política de Pequim para combater a Covid é apontada como a principal causa para a perda de fôlego da atividade industrial em julho da segunda maior economia do mundo, além de uma persistente crise no setor imobiliário do país.

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Ações de companhias brasileiras que são grandes exportadoras de materiais básicos sentiram o golpe, mesmo em um dia favorável para as bolsas mundiais.

Vale e Petrobras, empresas com maior peso na Bolsa do Brasil, tiveram, respectivamente, quedas de 2,15% e de 0,34% nos seus papéis ordinários.

Até mesmo as ações preferenciais da Petrobras, que dão prioridade no recebimento de dividendos e estão valorizadas justamente pelos elevados pagamentos realizados pela estatal, subiram apenas 0,03% nesta sessão.

O peso da desaceleração chinesa nas preocupações do mercado é maior do que o de costume neste momento porque investidores já observam com cautela o movimento de esfriamento da economia dos Estados Unidos.

Embora perda de fôlego moderada na economia americana seja observada com certo alívio, pois tende a permitir a queda dos juros, um recuo forte da atividade mundial seria ruim para os negócios.
“A possibilidade de desaceleração econômica também no gigante asiático jogou os preços de commodities como petróleo e minério de ferro para baixo, levando junto ações de empresas brasileiras”, comentou Antônio Sanches, analista da Rico Investimentos.

Apesar do dia fraco para as commodities, o índice de referência da Bolsa de Valores brasileira fechou em alta de 0,24%, a 113.034 pontos. O Ibovespa contou com forte avanço das ações do varejo e de outros ramos excessivamente desconta.

Um dos motivos para a alta do Ibovespa foi o dia ligeiramente positivo em Wall Street, que é referência para os mercados globais. O S&P 500, parâmetro da Bolsa de Nova York, subiu 0,40%. Dow Jones e Nasdaq avançaram 0,45% e 0,62%.

Com a temporada de balanços trimestrais chegando perto do fim, os resultados estão animando investidores aqui e no exterior.
Jennie Li, estrategista de ações da XP, diz que 73% das empresas brasileiras acompanhadas pela corretora apresentaram resultados acima do esperado. “Número bastante sólido”, comentou.

Alta global do dólar interrompe valorização do real

​O dólar ganhou força contra a maior parte das moedas nesta segunda-feira, refletindo as preocupações com a China. Investidores costumam optar por ativos considerados seguros em momentos de incerteza. Títulos do Tesouro americano são os preferidos, o que acaba favorecendo a valorização mundial da moeda dos Estados Unidos.

No mercado de câmbio do Brasil, o dólar comercial à vista fechou em alta de 0,35%, a R$ 5,0920 na venda. Nas primeiras horas da manhã, a moeda subiu mais de 1% e encostou na casa dos R$ 5,15.

Na sexta-feira (12), o dólar caiu 1,66%, encerrando a sessão cotado a R$ 5,0740, seu menor patamar desde 15 de junho. No acumulado da semana, a moeda americana tombou 1,86%.

Também na sexta, o real teve a maior valorização diária entre seus pares. A moeda brasileira obteve o maior ganho tanto na comparação com divisas de países emergentes, como em relação à cesta que mede o valor do dinheiro das principais economias.​

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