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Início Governo

Desembargador que humilhou guardas é punido por chamar PM de analfabeta

Por Terra Brasil
28/jul/2022
Em Governo, Justiça, Tecnologia
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Tribunal de Justiça analisou caso de outra ofensa praticada pelo magistrado Eduardo Siqueira e aplicou pena que prevê afastamento por dois anos. Ele segue recebendo salário

O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) puniu com pena de disponibilidade o desembargador Eduardo Siqueira, que ficou conhecido por maltratar dois guardas municipais em Santos, litoral de São Paulo, em 2020. Agora, ele foi julgado por outra denúncia – mostrada com exclusividade pela Record TV –, referente a ofensas a uma policial militar.

Por 18 votos a 6, o TJ puniu o desembargador por ofensa e intimidação a uma policial militar.

A pena de disponibilidade é a segunda sanção mais grave prevista pela lei da magistratura nacional, atrás apenas da aposentadoria compulsória. Na disponibilidade, o magistrado continua recebendo salário proporcional ao tempo de serviço, mas fica impedido de exercer outras funções públicas por dois anos.

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Esse processo administrativo disciplinar foi instaurado em dezembro de 2020, após reportagem, mas o caso que envolve o desembargador e a policial militar aconteceu em 2015. Na ocasião, o jurista ligou para o 190 para pedir ajuda sobre um problema familiar e ameaçou tirar a policial da corporação. Ele disse que tinha poder igual ao de um general do Exército. Também chamou a policial de analfabeta e rasa.

A defesa do desembargador diz que ele exagerou no tom, mas que o magistrado estava preocupado com o sumiço do filho, motivo pelo qual ele ligou para a Polícia Militar. Na reportagem exibida pela Record TV, ele se desculpou.

Em julho de 2020, durante a pandemia, o mesmo desembargador ofendeu dois guardas municipais de Santos depois de se negar a usar máscara na praia – no período em questão, o uso do equipamento era obrigatório. O caso tramita no CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Siqueira já estava afastado do cargo em razão dessa outra investigação.

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