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Maior ponte fluvial do Brasil atravessa o rio Paraná por quase 4 km e fortalece um dos principais corredores logísticos do país

Por Felipe Dantas
18/dez/2025
Em Geral
Maior ponte fluvial do Brasil atravessa o rio Paraná por quase 4 km e fortalece um dos principais corredores logísticos do país

Ponte fluvial com ferrovia por baixo

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A maior ponte fluvial do Brasil corta o Rio Paraná por quase 4 quilômetros e se tornou peça central em um dos corredores logísticos mais relevantes da economia nacional. A Ponte Rodoferroviária do Rio Paraná, com cerca de 3,7 km de extensão, conecta diretamente o estado de São Paulo ao Mato Grosso do Sul, aproximando regiões produtivas e permitindo o escoamento de grandes volumes de cargas. Ao unir rodovia e ferrovia na mesma estrutura, esse eixo de transporte contribui para integrar o interior do país aos principais centros portuários.

Qual é a importância logística da maior ponte fluvial do Brasil?

A expressão maior ponte fluvial do Brasil está diretamente ligada ao papel logístico da Ponte Rodoferroviária do Rio Paraná. Ao atravessar um rio largo e profundo como o Paraná, a estrutura viabiliza um corredor multimodal que liga o Centro-Oeste ao Porto de Santos, rota essencial para exportação de grãos, carnes, madeira, celulose e produtos industrializados.

Na prática, a ponte funciona como um “encaixe” entre a malha ferroviária paulista e a malha rodoviária e produtiva sul-mato-grossense. Com isso, cargas agrícolas e industriais chegam com mais rapidez aos terminais ferroviários, reduzindo custos, tempo de viagem e aumentando a competitividade dos exportadores.

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Ponte Rodoferroviária Rollemberg-Vuolo (ou Ponte Rodoferroviária Sobre o Rio Paraná) – Foto: Wikimedia Commons

Como surgiu o projeto da Ponte Rodoferroviária do Rio Paraná?

A ideia de superar o Rio Paraná por meio de uma grande obra remonta ao início do século XX. Em 1901, o engenheiro e escritor Euclides da Cunha apontou o rio como obstáculo à integração do território e defendeu a ampliação de ferrovias e rodovias para conectar o interior ao restante do país.

Somente a partir dos anos 1990, com o impulso do agronegócio no Centro-Oeste, o projeto ganhou viabilidade técnica e econômica. A necessidade de criar um corredor eficiente para o Porto de Santos levou à concepção de uma estrutura mista rodoferroviária, cuja construção foi iniciada nessa década e resultou na inauguração da ponte em 1998. Veja detalhes do projeto:

  • Nome: Ponte Rodoferroviária Rollemberg-Vuolo (ou Ponte Rodoferroviária Sobre o Rio Paraná).
  • Inauguração: 29 de maio de 1998, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
  • Investimento: R$ 550 milhões (valor da época).
  • Localização: Cruzando o Rio Paraná, conectando o estado de São Paulo (SP) ao Mato Grosso do Sul (MS).
  • Características: Uma estrutura multimodal que servia tanto para o tráfego rodoviário quanto ferroviário.

Quais são as principais características técnicas da ponte?

Do ponto de vista de engenharia, a Ponte Rodoferroviária do Rio Paraná combina trechos metálicos e de concreto, apoiados em pilares profundos cravados no leito do rio. Esses pilares foram projetados para suportar correntes fortes, variações de nível e o grande peso de composições ferroviárias e caminhões carregados.

Para garantir segurança operacional, a ponte foi dimensionada para resistir às cheias sazonais e ao tráfego intenso, permitindo o uso simultâneo da pista rodoviária e da linha férrea. Técnicas avançadas de fundação e montagem asseguram estabilidade a longo prazo, tornando a estrutura um dos principais eixos multimodais do país. Veja mais detalhes sobre a ponte no vídeo divulgado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, via Instagram:

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Um post compartilhado por ANTT (@anttagencia)

Quais benefícios a ponte trouxe para a economia regional e nacional?

Desde 1998, a ponte passou a conectar o Mato Grosso do Sul à malha ferroviária de São Paulo, encurtando caminhos até o litoral e aumentando a previsibilidade logística. Cargas como soja, milho, carnes, celulose, madeira e bens industrializados passaram a circular por esse corredor com maior volume e menor custo de frete.

Cidades como Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, e Castilho, em São Paulo, ganharam papel estratégico como pontos de transbordo, armazenagem e processamento. A região passou a atrair indústrias, terminais logísticos e serviços de apoio ao transporte, reforçando o corredor entre o Centro-Oeste e o Sudeste como um dos mais dinâmicos do país. Veja os benefícios da obra na região:

AspectoAntes da ponteDepois da ponte
Logística de cargas• Dependência de balsas• Travessias lentas e irregulares• Fluxo contínuo rodoviário e ferroviário• Maior previsibilidade logística
Custo de transporte• Fretes mais caros• Maior tempo de viagem• Redução de custos operacionais• Ganho de eficiência no escoamento
Integração regional• Regiões produtivas isoladas• Baixa conexão interestadual• Integração entre Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Sudeste/Sul• Corredor estratégico nacional
Agronegócio• Dificuldade no escoamento de grãos e insumos• Acesso facilitado a portos e mercados• Competitividade ampliada
Economia local• Pouco dinamismo comercial• Menor atração de investimentos• Estímulo ao comércio e serviços• Valorização imobiliária e novos negócios
Infraestrutura nacional• Gargalo logístico no eixo Centro-Oeste• Fortalecimento da matriz multimodal• Apoio às exportações brasileiras

FAQ sobre a Ponte Rodoferroviária do Rio Paraná

  • Qual é a extensão exata da Ponte Rodoferroviária do Rio Paraná? Ela tem aproximadamente 3,7 quilômetros de extensão, o que a coloca como a maior ponte fluvial do Brasil.
  • Onde fica exatamente a maior ponte fluvial do Brasil? A ponte cruza o Rio Paraná ligando o município de Castilho, em São Paulo, à região de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul.
  • A ponte é utilizada apenas para transporte de cargas? Não. A estrutura é mista, com pista rodoviária e linha férrea, permitindo a passagem de trens de carga, caminhões, automóveis e outros veículos.
  • Por que a ponte é considerada um corredor logístico estratégico? Porque integra regiões produtoras do Centro-Oeste à malha ferroviária paulista e ao Porto de Santos, facilitando o escoamento de exportações e o recebimento de insumos.
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