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Início Geral

Obra de R$ 632 milhões do Arco Metropolitano de Pernambuco avança e governo libera início dos trabalhos

Por Felipe Dantas
18/dez/2025
Em Geral
Obra de R$ 632 milhões do Arco Metropolitano de Pernambuco avança e governo libera início dos trabalhos

Obras em arco metropolitano

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O início das obras do Arco Metropolitano de Pernambuco marca uma nova fase na logística da Região Metropolitana do Recife. Após mais de uma década de anúncios e expectativas, o governo estadual autorizou na sexta-feira (12/12) a construção do primeiro trecho efetivo do corredor, que vai ligar a BR-232, em Moreno, à BR-101, no Cabo de Santo Agostinho, com o objetivo de redistribuir o tráfego de caminhões e aliviar a sobrecarga na BR-101 urbana.

Como será o Arco Metropolitano de Pernambuco?

O Arco Viário Metropolitano é uma rodovia de contorno planejada para desviar parte do tráfego pesado que hoje passa pelas principais vias da Grande Recife. O trecho autorizado corresponde ao Segmento 2 do Lote 2 do trecho Sul, com 25,32 quilômetros de extensão, atuando como rota paralela à BR-101.

Segundo o Departamento de Estradas e Rodagem (DER), esse segmento é estratégico para reorganizar a circulação viária e reduzir o trânsito de caminhões na BR-101, especialmente os que se dirigem ao Porto de Suape. A expectativa é diminuir congestionamentos, acidentes e desgaste de vias internas, além de facilitar o transporte de cargas entre o litoral e o interior.

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Veja o mapa do projeto do Arco Metropolitano de Pernambuco – Foto: Governo do Estado

Quais os prazos da obra do Arco Metropolitano?

Segundo o DER, as obras começam em duas frentes simultâneas: uma a partir da BR-232 em direção à BR-101, e outra no sentido inverso. O órgão afirma que já existem licenças ambientais de instalação e desapropriações necessárias para esse primeiro trecho, com investimento estimado em R$ 632 milhões pelo programa PE na Estrada.

O planejamento inicial prevê prazo de até dois anos para concluir os 25 quilômetros, embora o governo busque reduzir esse período em parceria com a empresa responsável. O projeto completo do trecho Sul inclui ainda cerca de 20 quilômetros adicionais, e novas licitações estão previstas para o trecho Norte, entre a BR-408, em Paudalho, e a BR-101, em Goiana.

  • Trecho autorizado: 25,32 km (trecho Sul – Segmento 2 do Lote 2)
  • Investimento previsto: cerca de R$ 632 milhões
  • Início imediato com duas frentes de trabalho
  • Prazo estimado: até 24 meses, com tentativa de encurtar o cronograma
  • Obras futuras: cerca de 20 km restantes do Sul e todo o trecho Norte

Quais são os desafios ambientais e jurídicos no trecho Norte?

Enquanto o trecho Sul avança, o trecho Norte do Arco Metropolitano concentra as principais controvérsias. A proposta é conectar a BR-408, em Paudalho, à BR-101, em Goiana, passando pela Área de Preservação Ambiental (APA) Aldeia/Beberibe, uma região de Mata Atlântica que abrange oito municípios.

Ambientalistas alertam para risco de supressão de vegetação nativa e fragmentação de corredores ecológicos, o que já motivou ações do Ministério Público e decisões judiciais. A discussão envolve estudos de impacto ambiental, avaliação de rotas alternativas, medidas mitigadoras e compensações para conciliar logística, desenvolvimento econômico e proteção da biodiversidade:

  • Preocupação com corte de vegetação da Mata Atlântica na APA Aldeia/Beberibe;
  • Debate sobre preservação de corredores ecológicos e fauna local;
  • Judicialização de licenças e editais de estudo e construção;
  • Necessidade de conciliar logística, desenvolvimento econômico e proteção ambiental.

Veja mais detalhes sobre o projeto no vídeo divulgado pela Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura – PE, via Instagram:

Ver essa foto no Instagram

Um post compartilhado por Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura – PE (@semobipe)

Quais os benefícios do projeto para economia e mobilidade?

O governo de Pernambuco projeta que o Arco Metropolitano funcione como indutor de desenvolvimento, especialmente para a Mata Norte, o Agreste e o Sertão. Ao encurtar o tempo de viagem e melhorar a ligação com o Porto de Suape e com as principais rodovias federais, a nova via tende a tornar o estado mais competitivo para indústrias e centros de distribuição.

Na mobilidade cotidiana, a aposta é na redução do tempo de deslocamento entre casa e trabalho, sobretudo para quem depende da BR-101 urbana e da BR-232 em horários de pico. Com o desvio de caminhões para o Arco, espera-se menor saturação nas vias atuais e maior previsibilidade para ônibus, veículos de passeio e serviços essenciais. Veja os benefícios para a região:

AspectoAntes do ArcoDepois do Arco
Mobilidade urbana• Tráfego pesado cruzando áreas urbanas• Congestionamentos frequentes• Maior tempo de deslocamento• Desvio de caminhões do perímetro urbano• Trânsito mais fluido• Redução do tempo de viagem
Logística e transporte• Custos logísticos elevados• Rotas mais longas e lentas• Rotas mais curtas e rápidas• Menor custo operacional para empresas
Economia regional• Baixa integração entre polos produtivos• Menor competitividade• Integração entre portos, indústrias e centros logísticos• Aumento da competitividade regional
Desenvolvimento local• Pouca atração de novos investimentos• Crescimento limitado no entorno• Valorização de áreas próximas• Atração de novos empreendimentos
Segurança viária• Convivência entre tráfego urbano e pesado• Maior risco de acidentes• Separação dos fluxos de veículos• Redução de acidentes graves
Impacto ambiental urbano• Poluição concentrada nos centros urbanos• Ruído elevado• Menor emissão em áreas urbanas• Melhoria da qualidade de vida

FAQ sobre Arco Metropolitano de Pernambuco

  • Haverá cobrança de pedágio no Arco Metropolitano? Ainda não há definição oficial sobre pedágio. O modelo de operação (pública ou concedida) deve ser definido nas próximas fases do projeto.
  • Quais municípios serão diretamente impactados pelo trecho já autorizado? O primeiro trecho conecta Moreno ao Cabo de Santo Agostinho, impactando áreas do Grande Recife e municípios do entorno, sobretudo no fluxo logístico e urbano.
  • O Arco terá acessos para veículos locais ou será exclusivo para caminhões? A rodovia é pensada principalmente para o tráfego pesado, mas contará com acessos estratégicos que também poderão ser usados por veículos leves.
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