• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
segunda-feira, 8 de dezembro de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Geral

Investimento de R$ 4,64 bilhões do BNDES vai impulsionar obras, modernizar aeroportos e gerar milhares de empregos até 2028

Por Felipe Dantas
08/dez/2025
Em Geral
Investimento de R$ 4,64 bilhões do BNDES vai impulsionar obras, modernizar aeroportos e gerar milhares de empregos até 2028

Obras em aeroporto do Brasil

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

O novo pacote de investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a Aena Brasil destaca a modernização da infraestrutura aeroportuária e a geração de empregos no país até 2028. O banco aprovou apoio financeiro de R$ 4,64 bilhões para a empresa espanhola ampliar e revitalizar 11 aeroportos regionais e um dos terminais mais estratégicos do país, o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, por meio de obras de grande porte, novo terminal de passageiros e melhorias operacionais em diferentes estados.

Quais os impactos do financiamento do BNDES para a Aena?

O financiamento do BNDES para a Aena sustenta um volume total de investimentos de R$ 5,7 bilhões, combinando subscrição de debêntures e linha de crédito tradicional. O foco é ampliar capacidade, elevar padrões de segurança e melhorar a experiência de passageiros, fortalecendo a aviação regional e nacional.

As intervenções devem movimentar a cadeia da construção civil, serviços e aviação comercial, com reflexos diretos no mercado de trabalho até o fim da década. Esse tipo de operação também reforça o papel do BNDES como indutor de investimentos de longo prazo em infraestrutura estratégica. Veja os principais impactos do projeto:

Leia Também

Novas regras da ‘CNH sem autoescola’ já impactam mais de 50 mil trabalhadores

Abono salarial do PIS/Pasep pode não cair na sua conta em 2026 por causa da nova regra

Tudo que você precisa saber para liberar o saldo do FGTS do jeito certo e evitar prejuízo

  • Impactos econômicos
    • Estímulo à geração de empregos diretos e indiretos durante obras e operação.
    • Atração de novos investimentos privados e fortalecimento da economia regional.
    • Aumento da arrecadação de municípios e estados devido ao maior fluxo de passageiros e serviços.
  • Impactos na infraestrutura
    • Melhoria de terminais, pistas e sistemas de segurança, elevando o padrão operacional.
    • Ampliação da capacidade para receber mais voos e aeronaves maiores.
    • Modernização tecnológica, com processos mais eficientes e redução de gargalos.
  • Impactos sociais
    • Maior conectividade para cidades médias e pequenas, facilitando deslocamentos e acesso a serviços.
    • Redução do isolamento de regiões turísticas e industriais com pouca infraestrutura de transporte.
    • Benefícios para o turismo, saúde e educação ao facilitar viagens rápidas.
  • Impactos no setor aéreo
    • Elevação da competitividade entre aeroportos regionais.
    • Possível aumento de rotas, frequência de voos e entrada de novas companhias aéreas.
    • Melhoria da experiência do passageiro, com serviços mais modernos e ágeis.

Como é estruturado o financiamento do BNDES para a Aena?

O financiamento combina duas frentes principais: o BNDES aprovou a subscrição de debêntures no valor de R$ 4,24 bilhões e um financiamento direto de R$ 400 milhões pela linha Finem, voltada a grandes projetos. Com as debêntures emitidas pela Aena (R$ 5,3 bilhões) e o crédito de longo prazo, o pacote financeiro destinado à companhia chega a R$ 5,7 bilhões.

A operação adota uma estrutura considerada inovadora, com opção de “repricing”, mecanismo que permite revisar condições financeiras em situações específicas. Desenvolvido por Aena, BNDES e Santander, esse modelo busca alinhar riscos e retornos ao andamento do projeto, garantindo previsibilidade durante as obras e a operação dos aeroportos.

Foto: Vosmar Rosa/MPor
Aeroporto – Foto: Vosmar Rosa/MPor/Governo Federal

Quais aeroportos serão modernizados e quais são os prazos?

O pacote de investimentos da Aena com apoio do BNDES abrange 11 aeroportos brasileiros, distribuídos em quatro estados. Em Mato Grosso do Sul, entram Campo Grande, Ponta Porã e Corumbá; no Pará, Santarém, Marabá, Carajás e Altamira; em Minas Gerais, Uberlândia, Uberaba e Montes Claros, além de Congonhas, em São Paulo, todos relevantes para a aviação regional.

Os prazos de execução variam conforme o grupo de aeroportos: nos terminais regionais, a previsão é concluir as intervenções até junho de 2026, enquanto em Congonhas o cronograma vai até junho de 2028, devido à complexidade do projeto. Em 2024, esses 11 aeroportos administrados pela Aena movimentaram 27,5 milhões de passageiros, cerca de 12,8% do total do sistema brasileiro.

Quais as principais mudanças previstas para o Aeroporto de Congonhas?

O destaque do pacote é Congonhas, um dos principais hubs domésticos do país, que receberá cerca de R$ 2 bilhões em investimentos. O foco é a construção de um novo terminal de passageiros, ampliando a área total de 40 mil para aproximadamente 105 mil metros quadrados e permitindo reorganizar fluxos de embarque, desembarque e serviços de apoio.

O plano inclui ainda a ampliação do pátio de aeronaves e a instalação de novas pontes de embarque, reduzindo o uso de ônibus e otimizando o tempo em solo. Essa modernização busca adequar o aeroporto ao crescimento da demanda, reforçando sua posição como uma das principais portas de entrada da aviação doméstica.

Quais os impactos econômicos do projeto?

O conjunto de obras apoiadas pelo BNDES e realizado pela Aena deve ter impacto direto na geração de empregos até 2028, mobilizando mão de obra em construção, engenharia, manutenção, tecnologia e serviços de apoio. Além dos postos diretos, há expectativa de forte efeito multiplicador na economia local e regional.

A modernização dos aeroportos tende a dinamizar o entorno dos terminais, estimulando atividades como hotelaria, alimentação, transporte terrestre e comércio. Entre os principais efeitos esperados, destacam-se:

  • Fortalecimento do turismo e dos negócios em cidades como Campo Grande, Santarém e Uberlândia.
  • Aumento da competitividade da aviação regional, com melhores conexões e infraestrutura.
  • Expansão da malha aérea doméstica, apoiada pela ampliação de Congonhas.
  • Estímulo a investimentos privados complementares em serviços e logística.

Veja os valores do projeto:

  • Valor total de investimento: R$ 5,7 bilhões
  • Financiamento BNDES (debêntures + Finem): R$ 4,64 bilhões
  • Aeroportos atendidos: 11 terminais em SP, MS, PA e MG
  • Prazos: junho de 2026 (regionais) e junho de 2028 (Congonhas)

FAQ sobre o financiamento do BNDES para a Aena

  • Esse financiamento aumenta a participação da iniciativa privada nos aeroportos? O apoio do BNDES não altera a concessão em si, mas oferece crédito e compra de debêntures para que a Aena execute o plano de investimentos previsto em contrato com o governo federal.
  • Os recursos do BNDES são exclusivos para obras físicas? A maior parte é destinada à ampliação e modernização de terminais, pátios e acessos, mas o pacote também pode incluir sistemas tecnológicos e melhorias operacionais ligadas ao projeto de infraestrutura.
  • Haverá mudanças imediatas nas operações de voos em Congonhas? As mudanças mais significativas devem ocorrer de forma gradual, à medida que as obras avançarem, com impacto maior próximo da conclusão do novo terminal e da ampliação do pátio.
  • Esse tipo de operação com debêntures pode ser replicado em outros projetos? A estrutura com subscrição de debêntures e opção de ‘repricing’ pode servir de referência para futuros projetos de infraestrutura que busquem combinar mercado de capitais com financiamento de longo prazo.
EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

PEC do Código de Conduta de ministros do STF é avaliada no Congresso

PRÓXIMO

Abono salarial do PIS/Pasep pode não cair na sua conta em 2026 por causa da nova regra

Please login to join discussion
grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se