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Biometria no INSS virou obrigatória e você precisa da nova identidade para não perder a aposentadoria

Por Guilherme Silva
08/dez/2025
Em Geral
Meu INSS aplicativo e dinheiro ao fundo - Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

Meu INSS aplicativo e dinheiro ao fundo - Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

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A adoção da biometria pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) passou a ter um papel central na comprovação de identidade para concessão e manutenção de benefícios previdenciários. A partir de um cronograma escalonado, a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) ganhará destaque como o principal documento de referência para essa identificação. A medida busca padronizar o processo e reduzir inconsistências no cadastro de aposentadorias e pensões.

Atualmente, diferentes documentos com biometria ainda são aceitos, como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o Título de Eleitor, além da própria CIN. No entanto, esse cenário vai mudar gradualmente até que, em 2028, apenas a CIN seja reconhecida como documento biométrico válido para o INSS. O cidadão que precisar solicitar um novo benefício, portanto, deve ficar atento às datas e regras definidas.

O que é a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN)?

A Carteira de Identidade Nacional é o novo modelo de documento de identificação civil emitido pelos órgãos de segurança dos estados, com numeração baseada no CPF. Além de foto e dados pessoais, a CIN reúne informações biométricas, o que permite sua utilização em serviços públicos que exigem confirmação de identidade, como os atendimentos previdenciários.

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O objetivo central da CIN é unificar cadastros e facilitar o reconhecimento do cidadão em diferentes bases de dados governamentais. Em vez de múltiplos números de registro, a pessoa passa a utilizar o CPF como identificador único. Isso permite maior controle sobre fraudes, evita duplicidades de benefícios e traz mais segurança ao processamento dos pedidos no INSS.

Créditos: depositphotos.com / rmcarvalhobsb
Aplicativo INSS – Créditos: depositphotos.com / rmcarvalhobsb

Biometria INSS: como será a transição até 2028?

Ponto crucial de mudança é biometria INSS, pois toda a política de identificação passará a depender de registros biométricos confiáveis. O INSS definiu um calendário para tornar a biometria obrigatória em fases, respeitando prazos para adaptação dos cidadãos e dos próprios sistemas públicos.

O cronograma divulgado segue três marcos principais:

  • A partir de 21 de novembro de 2025: todo novo pedido de benefício ao INSS exigirá cadastro biométrico. Serão aceitos os registros presentes na CIN, na CNH ou no Título de Eleitor.
  • A partir de 1º de maio de 2026: quem não tiver biometria em nenhum desses documentos precisará emitir a nova CIN para solicitar aposentadoria, pensão ou outro benefício. Para quem já possui biometria em algum documento aceito, o fluxo permanece regular.
  • A partir de 1º de janeiro de 2028: a CIN se torna o único documento com biometria aceito para requerimentos e manutenções de benefícios, consolidando a identificação em um padrão nacional.

Esse escalonamento evita interrupções imediatas no atendimento e oferece tempo para que cada cidadão providencie seu documento. A biometria no INSS passa, assim, a ser um requisito central, mas com prazo para adequação.

Quem precisa da biometria para benefícios do INSS?

Nem todos os beneficiários terão a mesma exigência de imediato. A obrigatoriedade da biometria do INSS é direcionada, em primeiro momento, aos novos pedidos de benefícios, com exceções específicas até 30 de abril de 2026. Até essa data, não será exigida biometria para:

  • Pessoas que requererem salário-maternidade;
  • Solicitantes de benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença);
  • Requerentes de pensão por morte.

Após o término desse período, a tendência é que a biometria seja ampliada para a maior parte das modalidades, respeitando o calendário oficial e as futuras regulamentações. Ainda assim, o INSS preserva grupos específicos com regras mais flexíveis.

Meu INSS aplicativo - Créditos: depositphotos.com / thenews2.com
Meu INSS aplicativo – Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

Quem está dispensado de fazer biometria para o INSS?

Alguns segmentos da população foram identificados como prioritários para tratamento diferenciado, devido a condições de saúde, localização geográfica ou situação migratória. Esses grupos não estão obrigados a realizar a biometria para o INSS nas mesmas condições gerais:

  • Pessoas com mais de 80 anos;
  • Pessoas com dificuldade de locomoção por motivo de saúde, desde que haja comprovação;
  • Moradores de áreas de difícil acesso, como comunidades ribeirinhas atendidas por projetos como o PREVBarco;
  • Migrantes, refugiados e apátridas em processo de regularização;
  • Residentes no exterior que mantêm vínculo com o sistema previdenciário brasileiro.

Essas exceções indicam que a política de biometria do INSS busca contemplar realidades diversas, sem interromper o pagamento de benefícios a pessoas que enfrentam barreiras para emissão da CIN ou para o deslocamento até órgãos emissores.

Como saber se é preciso atualizar a biometria do INSS?

Uma dúvida frequente é se haverá bloqueio imediato de aposentadorias e pensões por falta de biometria. O INSS informou que não haverá suspensão automática de benefícios ativos apenas por ausência de registro biométrico. Caso seja necessária a atualização, o cidadão será comunicado individualmente, com antecedência, para providenciar a nova CIN ou regularizar o cadastro.

Em geral, o processo de atualização seguirá alguns passos básicos:

  1. Recebimento de aviso do INSS, por carta, aplicativo ou outro canal oficial.
  2. Agendamento, se necessário, para emissão ou atualização da Carteira de Identidade Nacional no órgão de identificação estadual.
  3. Conferência dos dados pessoais e registro da biometria, como digitais e foto.
  4. Utilização da nova CIN nas futuras interações com o INSS, tanto para pedidos quanto para revisões de benefícios.

Assim, a biometria INSS deixa de ser apenas um detalhe tecnológico e passa a integrar o cotidiano de quem acessa a Previdência Social. A orientação é acompanhar comunicados oficiais e, quando possível, antecipar a emissão da CIN para evitar atrasos em futuros requerimentos.

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