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Início Justiça

Rogério Marinho reage à decisão de Gilmar Mendes e dispara: “Incompatível com o Estado de Direito”

Por Junior Melo
03/dez/2025
Em Justiça
Rogério Marinho reage à decisão de Gilmar Mendes e dispara: "Incompatível com o Estado de Direito"

Rogério Marinho (PL-RN) - Foto: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

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A reação da oposição à decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), transformou uma discussão jurídica em um novo capítulo da disputa entre poderes em Brasília, reacendendo o debate sobre os limites da atuação do Judiciário e o alcance dos mecanismos de controle previstos na Constituição.

Como Rogério Marinho reagiu à decisão de Gilmar?

O ponto central do embate é a liminar que determina que apenas a Procuradoria-Geral da República (PGR) tenha legitimidade para apresentar pedidos de impeachment contra ministros da Corte. A medida foi classificada como um “fato institucional de elevada gravidade” pelo líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), que divulgou nota oficial nesta quarta-feira (3/12) com críticas duras.

Para setores do Congresso, ao restringir a iniciativa de pedidos de impeachment ao órgão chefiado pelo procurador-geral da República, a liminar é vista como um passo em direção a maior proteção aos magistrados. Na leitura da oposição, isso afeta instrumentos de freios e contrapesos e pode reduzir o alcance da responsabilização política por crimes de responsabilidade. “Longe de fortalecer a independência do Poder Judiciário, a decisão tende a reduzir a sujeição da Corte a mecanismos de responsabilização, abrindo espaço para uma blindagem incompatível com o Estado de Direito e com a Constituição. Em consequência, diminui-se a transparência e o escrutínio democrático sobre atos de alta relevância pública”, diz a nota de Marinho.

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Quais os impactos do caso?

A expressão “O Brasil não é uma monarquia”, usada por Rogério Marinho, sintetiza o temor de parte da classe política em relação à concentração de poder no STF. Segundo a nota, o impeachment de ministros do Supremo é um instrumento de freios e contrapesos, já que cabe ao Senado instaurar e julgar processos por crimes de responsabilidade.

Em uma República regida por leis, argumenta a oposição, nenhum poder pode estar imune a formas de responsabilização. O texto menciona que o presidente da República precisa obter a maioria dos votos válidos para assumir o cargo, enquanto ministros do STF não são escolhidos diretamente pela população, o que exigiria, segundo críticos, controles institucionais mais claros. Veja a nota divulgada por Rogério Marinho via X:

NOTA OFICIAL

O impeachment de ministro do Supremo Tribunal Federal é, por disposição constitucional, um mecanismo de freios e contrapesos de nossa democracia, uma vez que estabelece ao Senado Federal a competência para instaurar processo e julgar membros do STF por crimes de…

— Rogério Marinho🇧🇷 (@rogeriosmarinho) December 3, 2025

Como a oposição enxerga possível blindagem do STF?

Na nota oficial, Rogério Marinho afirma que a liminar cria uma espécie de “blindagem” em favor dos ministros do STF, considerada incompatível com o Estado de Direito. A decisão é apresentada como um movimento que diminui a transparência e o controle democrático sobre atos de grande relevância e reduz a capacidade fiscalizadora do Senado.

A oposição também critica o que chama de “hipertrofia do Poder Judiciário”, apontando a ampliação da influência do STF em áreas tradicionalmente ligadas ao Executivo e ao Legislativo, como políticas públicas e formulação de leis. Decisões monocráticas em controle concentrado e parâmetros penais, como a definição de quantidades de drogas para distinguir usuário de traficante, são citadas como exemplos desse protagonismo.

Como o Legislativo pretende reagir à decisão de Gilmar Mendes?

A reação da oposição não se limita ao discurso: a nota de Rogério Marinho defende que o Congresso assuma um papel ativo diante do que é chamado de “abuso”. O senador fala em “dever constitucional” de restabelecer o equilíbrio entre as instituições e retomar projetos específicos que tratam da atuação do STF e de seus ministros.

Nesse contexto, parlamentares buscam aproveitar a repercussão da frase “O Brasil não é uma monarquia” para fortalecer uma agenda de mudanças no Judiciário. Entre os temas em debate, destacam-se propostas já conhecidas, mas que ganham novo fôlego em momentos de choque entre Legislativo e Supremo, como:

  • Retomar projetos sobre mandatos para ministros do STF;
  • Impor regras mais rígidas para decisões monocráticas em pautas relevantes;
  • Rever a forma de tramitação de pedidos de impeachment no Senado;
  • Intensificar a pressão política sobre a PGR em temas de controle institucional.

Como a separação de poderes e a democracia brasileira são afetadas?

O embate em torno da frase “Brasil não é monarquia” evidencia um tema recorrente desde a redemocratização: os limites da atuação do STF em relação aos outros poderes. No plano jurídico, a liminar de Gilmar Mendes ainda pode ser revista pelo plenário da Corte, o que pode reduzir a tensão caso haja revisão ou modulação da decisão.

No plano político, porém, o episódio reforça movimentos no Congresso para reequilibrar, em sua visão, o sistema de freios e contrapesos. Para a oposição, o Brasil precisa reafirmar sua natureza republicana com regras claras de responsabilização, inclusive para ministros do STF, enquanto defensores da liminar alegam que a filtragem pela PGR evita o uso político e indiscriminado de pedidos de impeachment.

FAQ sobre decisão de Gilmar Mendes

  • O STF já analisou pedidos de impeachment de ministros anteriormente? Sim. Ao longo dos anos, diversos pedidos foram encaminhados ao Senado, mas a maioria não prosperou. A tramitação depende da Presidência do Senado, que decide se dá seguimento ou arquiva as solicitações.
  • A Procuradoria-Geral da República já tinha papel em pedidos de impeachment antes da liminar? A PGR sempre teve função relevante no controle de constitucionalidade e em ações penais, mas a exigência de que somente ela possa pedir impeachment de ministros é o ponto novo trazido pela decisão contestada.
  • Projetos que criam mandato para ministros do STF podem alcançar quem já está no cargo? Em geral, propostas discutidas no Congresso tendem para regras de transição, e há debate jurídico sobre sua aplicação a ministros empossados sob regras anteriores, o que torna o tema sensível.
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