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Ponte da Integração de R$ 323 milhões entre Brasil e Paraguai em Foz deve funcionar parcialmente até 2027 e melhorar o fluxo na fronteira

Por Felipe Dantas
02/dez/2025
Em Geral
Ponte da Integração de R$ 323 milhões entre Brasil e Paraguai em Foz deve funcionar parcialmente até 2027 e melhorar o fluxo na fronteira

Ponte da Integração - Foto: DER/PARANÁ

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Prestes a entrar em operação, a segunda ligação entre Brasil e Paraguai por Foz do Iguaçu, por meio da Ponte da Integração e da rodovia Perimetral Leste, avança em ritmo acelerado do lado brasileiro, mas ainda encontra barreiras importantes no lado paraguaio; a operação plena da nova rota, que busca aliviar a sobrecarregada Ponte da Amizade, está prevista apenas para 2027, limitando o impacto imediato sobre o fluxo de cargas e passageiros na fronteira.

O que já está pronto e o que falta na segunda ligação entre Brasil e Paraguai?

Do lado brasileiro, a rodovia Perimetral Leste se aproxima da conclusão e deve permitir o acesso direto de veículos à Ponte da Integração, desviando o trânsito pesado da área urbana de Foz do Iguaçu. Essa via é estratégica para reorganizar o fluxo de caminhões, especialmente os que transportam produtos de exportação e importação pela fronteira oeste do Paraná.

No Paraguai, as obras estruturantes como o anel viário de Presidente Franco e a nova ponte sobre o Rio Monday têm previsão de conclusão apenas para 2027. Sem esse conjunto, a nova rota não poderá receber caminhões carregados 24 horas por dia, mantendo parte da pressão logística sobre a travessia tradicional entre Foz do Iguaçu e Cidade do Leste.

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Como será a operação parcial da Ponte da Integração até 2027?

O modelo de funcionamento da nova ponte está no centro das negociações entre os dois países e será implantado de forma gradual. Em um primeiro momento, está prevista a circulação apenas de caminhões vazios, em regime de horário reduzido, para testar o sistema aduaneiro, a segurança da rota e a adaptação das equipes de fiscalização.

A Receita Federal do Brasil sugeriu operação inicial em um período de 12 horas, entre 7h e 19h, com passagem de caminhões vazios nos dois sentidos. A delegação paraguaia, porém, defendeu o uso noturno, entre 22h e 5h, enquanto também foi discutida a alternativa de funcionamento entre 19h e 7h, alinhada ao regime de plantões de 12 horas dos servidores.

Ponte da Integração – Foto: DER/PARANÁ

Quando a segunda ligação entre Brasil e Paraguai será usada?

A etapa mais aguardada é a liberação de caminhões com cargas pela Ponte da Integração, prevista apenas a partir do primeiro trimestre de 2027, quando se espera que as obras do lado paraguaio estejam concluídas. Até lá, o trânsito de mercadorias seguirá concentrado principalmente na Ponte da Amizade, ainda que parte do fluxo de veículos vazios seja transferido para a nova estrutura.

Quanto a automóveis e motocicletas, a liberação dependerá das avaliações sobre o funcionamento das aduanas e das estruturas de controle nas duas pontas da ponte. A intenção é abrir a travessia para o tráfego geral somente após uma fase de testes bem-sucedida com caminhões vazios e, depois, com ônibus de turismo, possivelmente acompanhada de sistemas de monitoramento eletrônico adicionais.

Por que a segunda ligação Foz–Paraguai é considerada estratégica?

A nova ligação entre Brasil e Paraguai por Foz do Iguaçu é vista como um eixo de integração regional e um importante corredor logístico para o Mercosul. Ao oferecer uma rota alternativa para caminhões, a Ponte da Integração tende a diminuir o congestionamento na Ponte da Amizade e a reduzir conflitos viários nas áreas urbanas de Foz, graças ao desvio do tráfego pesado para a Perimetral Leste.

Além de reorganizar fluxos e redesenhar rotas de transporte, a ponte fortalece o papel da região trinacional no escoamento de produtos agropecuários e industriais. A definição da data oficial de entrega da obra, com possível presença dos presidentes Lula e Santiago Peña, continua em aberto, com menções preliminares a datas em dezembro, como 15 ou 21. Veja os benefícios da ponte:

  • Desafoga o fluxo da Ponte da Amizade, reduzindo congestionamentos e melhorando a circulação de veículos, especialmente caminhões.
  • Cria um novo corredor logístico entre o Paraguai e o Porto de Paranaguá, agilizando exportações e importações.
  • Aumenta a competitividade regional, tornando o Oeste do Paraná e o leste paraguaio mais atrativos para novos investimentos.
  • Fortalece a integração fronteiriça, ampliando a capacidade de cooperação comercial e de serviços entre os dois países.
  • Melhora a segurança viária e aduaneira, permitindo fluxos mais organizados e melhor controle de cargas.
  • Impulsiona o turismo binacional, facilitando o deslocamento de visitantes entre Foz do Iguaçu e Ciudad del Este.
  • Apoia o crescimento urbano planejado, criando novas áreas de desenvolvimento econômico em Foz e cidades vizinhas.

FAQ sobre a Ponte da Integração

A seguir, estão reunidas algumas das dúvidas mais recorrentes sobre a operação da Ponte da Integração, incluindo aspectos de pedágio, tipos de veículos autorizados e impactos sobre a Ponte da Amizade. As respostas refletem o estágio atual das negociações entre os dois países e podem ser ajustadas conforme os acordos avancem.

  • A Ponte da Integração será pedagiada? Até o momento, as discussões divulgadas se concentram na operação aduaneira, fiscal e de horários de funcionamento. Não há definição amplamente divulgada sobre cobrança de pedágio específico na ponte, e eventuais tarifas dependerão de acordos futuros e dos modelos de gestão escolhidos por Brasil e Paraguai.
  • Ônibus de linha regular poderão usar a ponte? O cronograma provisório menciona inicialmente a entrada de ônibus de turismo após o primeiro mês de operação parcial. A inclusão de ônibus de linha regular dependerá de novos acordos entre os países e da análise de demanda, rotas e integração com os terminais rodoviários já existentes.
  • Moradores de Foz do Iguaçu e Presidente Franco terão alguma prioridade de uso? Não há indicação de prioridade de passagem para moradores locais. A ponte está sendo planejada para atender principalmente ao fluxo logístico e, em etapas posteriores, ao trânsito geral. Definições sobre faixas exclusivas ou regras específicas para residentes não foram detalhadas nas informações divulgadas.
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