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Brasileiros que compram comida no Ifood precisam ler esse alerta HOJE 02/12

Por Yudi Soares
02/dez/2025
Em Geral
Brasileiros que compram comida no Ifood precisam ler esse alerta HOJE 02/12

Entregador - Créditos: depositphotos.com / casadaphoto

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Nos últimos anos, o chamado golpe do iFood passou a aparecer com frequência em relatos de consumidores e entregadores no Brasil. A popularização dos aplicativos de entrega abriu espaço para criminosos que usam o nome da plataforma para enganar usuários, desviar dinheiro e coletar dados pessoais, muitas vezes fora do ambiente oficial do app e explorando a pressa do dia a dia.

Quais são os principais tipos de golpe do iFood praticados no Brasil?

As fraudes ligadas ao nome do iFood costumam seguir alguns padrões e se concentram em três eixos: pagamento, contato falso e roubo de dados. Conhecer as modalidades mais comuns ajuda a identificar sinais suspeitos e interromper a tentativa antes que o prejuízo aconteça.

Entre as práticas mais relatadas, destacam-se golpes que imitam processos de pagamento, atendimento e suporte, usando engenharia social para tirar o usuário do ambiente oficial do app:

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  • Golpe da maquininha: o entregador, verdadeiro ou falso, informa taxa extra, diferença de valor ou “confirmação” no cartão; a maquininha pode estar adulterada para cobrar valor maior.
  • Links falsos por mensagem: SMS, WhatsApp ou e-mail se passam pelo iFood, alegando problemas no pedido, recadastro ou desconto; o link leva a páginas falsas para capturar dados.
  • Ligações se passando pelo suporte: golpistas pedem código, número de cartão ou dados bancários para supostos “estornos” ou “liberações” de pedido.
  • Perfis falsos em redes sociais: contas com nome e logo do iFood oferecem promoções e “resolução rápida” de problemas, conduzindo a links externos ou pedidos de dados sensíveis.
  • Golpe com QR Code: o consumidor é induzido a pagar ou complementar valores por QR Code que não pertence ao iFood, direcionando o dinheiro a terceiros.

Como o golpe do iFood costuma ser aplicado na prática?

A maioria das tentativas de golpe segue uma sequência parecida, que começa com um contato inesperado ou uma situação criada para pressionar o consumidor. O objetivo é impedir que a pessoa verifique detalhes do pedido no aplicativo ou confirme as informações com o suporte oficial.

  1. Abordagem inicial: ocorre por mensagem, ligação ou na chegada do entregador, com justificativas como erro no sistema, taxa extra, cancelamento ou estorno.
  2. Criação de urgência: o golpista diz que o pedido será cancelado, que o entregador não poderá sair ou que o desconto vale por poucos minutos.
  3. Pedido de ação fora do app: o consumidor é levado a clicar em link, informar dados do cartão, digitar senha na ligação, pagar em maquininha desconhecida ou enviar código SMS.
  4. Desfecho financeiro: após obter dados ou realizar a cobrança, o criminoso faz transações maiores ou registra o cartão para outras compras.

Como se proteger do golpe do iFood no dia a dia?

A proteção contra o golpe do iFood depende de hábitos simples de verificação e da preferência por realizar tudo dentro do aplicativo oficial. Quanto menos o usuário expõe dados sensíveis em canais paralelos, menor é a chance de cair em armadilhas de engenharia social.

  • Conferir tudo pelo app: em dúvidas sobre taxa, valor ou pedido, abra o app e cheque ali; se a mensagem não estiver na plataforma, desconfie do contato externo.
  • Nunca informar senhas e códigos: empresas legítimas não pedem senha de cartão, CVV, PIN bancário ou códigos de autenticação por telefone ou chat externo.
  • Evitar clicar em links recebidos: ao receber comunicações em nome do iFood, é mais seguro abrir diretamente o app ou digitar o site no navegador.
  • Preferir pagamento interno: usar pagamento direto pelo app reduz a necessidade de maquininhas desconhecidas.
  • Checar valor na maquininha: ao pagar presencialmente, leia com atenção o valor e a forma de pagamento antes de digitar a senha.

Quais são os sinais de alerta mais comuns nesse tipo de golpe?

Os sinais de que uma situação pode ser golpe do iFood se repetem em muitos casos e, quando aparecem combinados, aumentam muito a probabilidade de fraude. Reconhecer esses padrões ajuda o usuário a interromper o contato antes de fornecer informações.

  • Contato fora dos canais oficiais: ligações de números comuns, WhatsApp sem selo de verificação ou SMS genéricos pedindo ações urgentes.
  • Erros de português e formatação estranha: links falsos costumam ter falhas de escrita, logotipos distorcidos ou endereços de site suspeitos.
  • Promessas exageradas de descontos ou reembolsos: ofertas muito vantajosas, condicionadas a cliques ou envio de dados bancários, tendem a ser isca.
  • Pressa exagerada: insistência em resolver “na hora”, sem dar tempo para conferir o pedido no app ou falar com o suporte.
  • Maquininha sem identificação clara: equipamentos improvisados, sem nome de banco ou bandeira, ou em que o atendente esconde o visor.

O que fazer caso o golpe do iFood aconteça com você?

Mesmo com cuidados, o golpe do iFood pode se concretizar, e a reação rápida ajuda a limitar prejuízos. O essencial é interromper o uso do meio de pagamento comprometido, avisar instituições envolvidas e registrar o ocorrido em canais oficiais.

  1. Bloquear imediatamente o cartão ou conta: contate o banco ou operadora para bloquear o cartão usado e solicitar substituição.
  2. Contestar compras não reconhecidas: informe as cobranças suspeitas e siga o procedimento de estorno da instituição financeira.
  3. Notificar o iFood pelo app: relate o caso com horário, valor e dados do pedido ou entregador, quando houver.
  4. Registrar boletim de ocorrência: use delegacia física ou eletrônica, anexando prints e comprovantes.
  5. Guardar evidências: mantenha mensagens, números, fotos da maquininha, recibos e capturas de tela.

Como o iFood e as autoridades estão reagindo aos golpes?

Com o aumento dos relatos de golpe do iFood, a plataforma e órgãos de defesa do consumidor intensificaram orientações de segurança. O iFood reforça que não solicita senhas por telefone, não envia links para recadastro financeiro e recomenda que interações sensíveis ocorram apenas dentro do app.

Polícias civis e Procons promovem campanhas de alerta sobre golpes digitais e reúnem reclamações para melhorar fluxos de contestação e investigação. Em um cenário de expansão dos meios de pagamento digitais, a combinação entre tecnologia, informação clara e desconfiança saudável diante de pedidos incomuns é a principal barreira contra esse tipo de fraude.

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