A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu e determinou a apreensão da escova progressiva Trycee Professional HD, fabricada por uma empresa de identidade desconhecida e sem registro sanitário obrigatório. Outro produto, a pastilha efervescente multifuncional Washing Machine para limpeza de máquinas de lavar, também foi alvo de ações da Anvisa pela falta de registro, destacando a importância da regulamentação para proteger a saúde dos consumidores.
Por que o registro de cosméticos é exigido pela Anvisa?
O registro sanitário de cosméticos foi estabelecido para proteger o consumidor, garantindo que os produtos passaram por testes de segurança e eficácia antes de serem vendidos. A obrigatoriedade do registro certifica que itens como a escova progressiva Trycee Professional HD não apresentam riscos à saúde quando utilizados conforme as instruções.
Essa exigência é ainda mais importante para cosméticos aplicados diretamente no couro cabeludo, pois há risco de absorção de substâncias nocivas e eventuais efeitos adversos para o organismo.
Como os consumidores podem identificar produtos não regulamentados?
Os consumidores devem adotar precauções ao comprar produtos cosméticos ou de limpeza, sempre verificando a presença do número do processo ou autorização da Anvisa na embalagem. Caso haja dúvidas sobre a regularidade do produto, é fundamental observar algumas recomendações úteis para manter a segurança nas compras.
- Sempre procure o número de registro sanitário na embalagem;
- Desconfie de produtos sem informações claras sobre o fabricante;
- Em caso de suspeita, acione os canais oficiais da Anvisa ou da vigilância sanitária local;
- Evite adquirir produtos cosméticos de origem duvidosa ou não reconhecida no mercado.
Fiscalização de produtos no Brasil aumenta a segurança dos consumidores
A proibição desses produtos pela Anvisa reforça a importância do acompanhamento rigoroso de itens comercializados no país. Essas ações não só retiram produtos irregulares das prateleiras, como também lembram as empresas de seguir as normas sanitárias.
O trabalho conjunto entre órgãos regulatórios e consumidores é essencial para coibir riscos à saúde pública e garantir que apenas itens seguros e devidamente testados alcancem os lares brasileiros.
