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Linha 19-Celeste do Metrô de SP tem disputa entre Odebrecht e chineses por obras

Por Felipe Dantas
26/set/2025 - Atualizado em 29/set/2025
Em Geral
Linha 19-Celeste do Metrô de SP tem disputa entre Odebrecht e chineses por obras

Linha 19-Celeste do Metrô de SP - Foto: Governo de SP/Reprodução

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A disputa pela construção da Linha 19-Celeste do Metrô de São Paulo destaca-se como um evento crucial na área de infraestrutura do Brasil. Esta linha, que irá conectar o Centro da capital paulista ao município de Guarulhos, atraiu o interesse de grandes jogadores do mercado de construção, tais como a Odebrecht e a chinesa Power China. A escolha das empresas responsáveis pelas obras está em andamento e estima-se que dure até três meses para ser concluída.

Orçado inicialmente em R$ 19,5 bilhões, o projeto da Linha 19-Celeste será dividido em três lotes. O governo de São Paulo pretende contratar três consórcios diferentes para trabalhar simultaneamente, com o intuito de acelerar a execução das obras. A licitação atraiu um total de 15 empresas interessadas, com cinco consórcios para cada um dos lotes, conforme o resultado do leilão realizado em 24 de março.

Quem são os concorrentes na construção da Linha 19-Celeste?

Linha 19-Celeste do Metrô de SP tem disputa entre Odebrecht e chineses por obras
Linha 19-Celeste do Metrô de SP – Foto: Governo de SP

Entre os principais concorrentes estão a Odebrecht, operando sob o nome OECI S.A., e a Power China, sob a designação Yellow River Co Ltd. No leilão, a OECI S.A. apresentou o menor valor em dois dos três lotes, enquanto a Power China ofereceu a melhor proposta para um dos lotes. É importante ressaltar que, apesar do foco nos valores apresentados, o Metrô destacou que a escolha do vencedor não será baseada somente no preço, mas também no melhor custo-benefício técnico.

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A licitação dos lotes foi bem estruturada, cada um contemplando áreas específicas em São Paulo. O Lote 1, estimado em R$ 4,98 bilhões, foi atribuído ao consórcio que inclui a Yellow River Co Ltd, cobrindo o trecho de Bosque Maia a Itapegica e compreendendo cinco estações, junto com poços de ventilação e saídas de emergência. O Consórcio Via Celeste 2, formado por OECI S.A., Álya Construtora S.A., e Ghella S.p.A., ofereceu R$ 6,7 bilhões para o Lote 2, que cobre o trecho entre Jardim Julieta e Vila Maria, com cinco estações planejadas.

Quais são os desafios do projeto da Linha 19-Celeste?

Os desafios do projeto não se limitam apenas à sua execução técnica. A implementação de sistemas auxiliares, como escadas rolantes, elevadores, ventilação, iluminação, além de medidas de segurança, como detecção de incêndio e painéis elétricos, são partes essenciais do planejamento e execução. A readequação das estações São Bento e Anhangabaú, que serão integradas à nova linha, também representam desafios significativos em termos de engenharia e logística.

  • Disputa entre empresas: Conflito entre a Odebrecht e consórcio chinês para assumir as obras, causando atrasos na definição do contrato.
  • Complexidade técnica: Trechos passam por áreas urbanas densas, exigindo soluções de engenharia avançadas, como túneis profundos e estações complexas.
  • Orçamento elevado: Custos elevados podem gerar ajustes financeiros e necessidade de revisão de investimentos públicos.
  • Prazos de entrega: Riscos de atraso devido a licenciamento, desapropriações e questões burocráticas.
  • Impactos ambientais e urbanos: Necessidade de mitigação de impactos durante a construção em regiões residenciais e comerciais.
  • Integração com a rede existente: Desafios em conectar a Linha 19 às linhas já operantes do metrô de forma eficiente e segura.
Linha 19-Celeste do Metrô de SP tem disputa entre Odebrecht e chineses por obras
Linha 19-Celeste do Metrô de SP – Foto: Governo de SP

Quais os prazos para as obras?

O cronograma para a Linha 19-Celeste prevê a assinatura dos contratos até o início de 2026, com o início das obras programado para 2027. O prazo para a conclusão é de 75 meses, o que coloca a entrega final por volta de 2033. Após a conclusão, a operação da linha será concedida à iniciativa privada, o que destaca a tendência de parcerias público-privadas para a gestão de grandes empreendimentos de infraestrutura no Brasil.

Veja a nota com o pronunciamento da Odebrecht sobre o leilão:

“Em Leilões realizados nos dias 22, 23 e 24/09, relativos aos Lotes 1, 2 e 3 da Linha 19 – Celeste do Metrô de São Paulo, o Consórcio Via Celeste, formado pelas empresas Odebrecht, Álya e Ghella, apresentou os melhores preços para os Lotes 2 e 3. O Consórcio tem a seguinte composição: Odebrecht – 35%, Álya – 35% e Ghella – 30% e os Lotes vencidos têm 11km de extensão, cada um deles com 5 estações. Os resultados demonstram a grande competitividade do certame e mostram o efetivo compromisso das empresas consorciadas com o desenvolvimento do Estado de São Paulo e do País. O consórcio aguarda as demais etapas do processo licitatório.”

FAQ sobre a Linha 19-Celeste

  • Quando começou o processo licitatório para a Linha 19-Celeste? O edital foi publicado em março de 2025, dando aos interessados tempo para preparar suas propostas conforme os critérios do relatório técnico fornecido.
  • Qual é a importância da Linha 19-Celeste para a mobilidade urbana em São Paulo? A linha irá melhorar significativamente a conexão entre o Centro de São Paulo e Guarulhos, reduzindo o tempo de deslocamento e aliviando o trânsito nas vias que atualmente fazem essa ligação.
  • Quantas estações incluirá a Linha 19-Celeste? Pelo planejamento inicial, a linha contará com 15 estações distribuídas ao longo do seu trajeto.
  • Qual é o objetivo de dividir a obra em três lotes? A divisão visa permitir que os trabalhos ocorram simultaneamente em diferentes trechos, agilizando assim a conclusão do projeto.
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