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Ex-diretor da PF no governo Lula é preso em operação contra corrupção

Por Felipe Dantas
17/set/2025
Em Policial
Ex-diretor da PF no governo Lula é preso em operação contra corrupção

Polícia Federal - Créditos: depositphotos.com / joasouza

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A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação de grande escala nesta quarta-feira (17/9), resultando na prisão do ex-diretor da corporação, Rodrigo de Melo Teixeira. A ação visou desmantelar uma organização criminosa ligada a crimes ambientais e corrupção no setor de mineração. Teixeira, que possui um histórico notável na Polícia Federal e em outras instituições de segurança, agora enfrenta acusações graves que ameaçam sua reputação e carreira.

Rodrigo de Melo Teixeira, natural de Barbacena, Minas Gerais, ingressou na Polícia Federal em 1999. Ao longo de sua atuação, ocupou posições de destaque, incluindo a de superintendente da PF em Minas Gerais e secretário adjunto de Segurança da Prefeitura de Belo Horizonte entre 2019 e 2022. Teixeira assumiu o cargo de diretor da Polícia Administrativa em 2023, no começo do governo Lula (PT). Ele permaneceu na função até o final de 2024.

Como a prisão de Rodrigo de Melo Teixeira foi motivada?

Rodrigo de Melo Teixeira – Foto: Reprodução/Governo Federal

Segundo informações do Metrópoles, as investigações apontam que Teixeira estaria envolvido de forma oculta e ativa no mercado minerário, utilizando pessoas jurídicas interpostas e mantendo articulações com empresários investigados. Um dos principais alvos da operação é o empresário Alan Cavalcante do Nascimento, apontado como líder do grupo. A PF descobriu indícios de vínculos societários ocultos entre Teixeira e empresários do setor de mineração, o que levantou suspeitas de atividades ilícitas.

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A ação da Polícia Federal envolveu a emissão de 22 mandados de prisão contra os suspeitos e 79 mandados de busca e apreensão em diversos locais. A operação visava um grupo criminoso que teria corrompido servidores públicos em órgãos estaduais e federais de fiscalização e controle na área ambiental e de mineração. Estas ações tinham o objetivo de obter autorizações e licenças ambientais fraudulentas, bem como lavar o dinheiro obtido com práticas ilícitas.

Qual o impacto econômico estimado das ações criminosas?

A estimativa inicial aponta que as ações criminosas do grupo geravam pelo menos R$ 1,5 bilhão, mas a PF destacou projetos em andamento vinculados à organização que possuem um potencial econômico superior a R$ 18 bilhões. A organização criminosa teria atuado para neutralizar a ação do Estado, dificultando investigações e monitorando autoridades. Além disso, utilizaram diversos artifícios para lavar o dinheiro obtido das práticas ilícitas.

  • Administração oculta de empresa de mineração: Teixeira é suspeito de ser administrador oculto de uma empresa de mineração, utilizando sua posição na PF para influenciar processos e obter vantagens ilícitas.
  • Venda de influência por participação societária: Ele teria utilizado sua posição para negociar participação em uma mina de ferro, com valor estimado em R$ 30 milhões, em troca de influência em órgãos públicos.
  • Fraude em licenciamento ambiental: A organização criminosa, da qual Teixeira faria parte, fraudava autorizações e licenças ambientais para extrair minério de ferro de locais tombados e próximos a áreas de preservação, com graves consequências ambientais.
  • Interferência em investigações: Há indícios de que Teixeira tentou interferir em investigações da própria PF que visavam empresários sob investigação, utilizando sua posição para proteger interesses comerciais.
  • Lucros ilícitos significativos: O esquema investigado teria gerado lucros indevidos superiores a R$ 1,5 bilhão, com projetos em andamento vinculados à organização criminosa com potencial econômico superior a R$ 18 bilhões.

Qual é o impacto dessa operação da PF?

A operação expôs as complexas redes de influência e corrupção que permeiam a indústria de mineração no Brasil. Este setor é vital para a economia do país, representando uma significativa fonte de receita e empregos. No entanto, estas revelações podem levar a um escrutínio regulatório mais rigoroso e a uma reavaliação das práticas de concessão de licenças ambientais. A corrupção endêmica, como a revelada por esta operação, não só ameaça a integridade do setor, mas também coloca em risco a sustentabilidade ambiental e a confiança dos investidores.

Rodrigo de Melo Teixeira – Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil

FAQ sobre a prisão de Rodrigo de Melo Teixeira pela PF

  • Como a PF descobriu o envolvimento de Rodrigo de Melo Teixeira? As investigações apontaram para a existência de vínculos societários ocultos e articulações com empresários investigados, levando à descoberta do envolvimento de Teixeira na organização criminosa.
  • Quais foram as principais acusações contra o grupo criminoso? O grupo é acusado de corromper servidores públicos para obter autorizações e licenças ambientais fraudulentas e de lavar o dinheiro obtido com essas práticas ilícitas.
  • O que acontecerá com as empresas envolvidas? As empresas envolvidas nas transações fraudulentas enfrentam uma potencial reavaliação legal e regulatória, o que pode resultar em sanções financeiras, reparações ambientais e a revisão de suas licenças operacionais.

Enquanto as investigações continuam, a prisão de Rodrigo de Melo Teixeira e de outros suspeitos marca um passo significativo na luta contra a corrupção e os crimes ambientais no Brasil. Este caso ressalta a importância de uma fiscalização eficiente e a necessidade de medidas rigorosas para combater a corrupção e proteger os recursos naturais do país.

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