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Dr. Juliano Dobler, Advogado Bancário: “A nova Lei do Superendividamento pode ser sua salvação”

Por Guilherme Silva
01/ago/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / alfexe

Fazendo as contas de dívidas - Créditos: depositphotos.com / alfexe

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A Lei do Superendividamento, segundo o Dr. Juliano Dobler, advogado especialista em direito bancário (CRM 52.001/PR, TikTok @advdobler), é uma oportunidade real para quem está sufocado por dívidas, permitindo reorganizar o pagamento de forma justa — sem comprometer o essencial para viver, o chamado mínimo existencial.

O Dr. Juliano atua desde 2010 no combate a abusos bancários e divulga que essa norma, vigente desde 2021, pode transformar a vida de quem passou a vida pagando contas sem conseguir respirar financeiramente. Ele alerta: não é perdão da dívida, é negociação com dignidade — e exige quem entenda como fazer valer esse direito.

O que é a Lei do Superendividamento e como ela surgiu?

A Lei nº 14.181/2021 introduziu no CDC novas regras para proteger consumidores de boa-fé que não conseguem pagar dívidas sem sacrificar suas necessidades básicas. Segundo esse dispositivo, superendividamento é a impossibilidade de saldar dívidas de consumo, atuais ou futuras, mantendo o mínimo existencial intacto.

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Ela foi sancionada em julho de 2021 para atualizar o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto do Idoso, incluindo direitos novos como educação financeira, crédito responsável e procedimento coletivo de renegociação.

Colapso financeiro - Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi
Cartões de crédito no chão – Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

Como a lei permite reorganizar as dívidas de forma justa?

O redefinido capítulo do CDC abriu espaço para repactuação extrajudicial ou judicial em bloco, reunindo todos os credores para elaborar um plano de pagamento de até cinco anos, sempre preservando o mínimo existencial. O juiz ou conciliador supervisiona esse processo.

Se não houver acordo, o consumidor pode entrar com ação judicial de repactuação, com plano compulsório apresentado pelo juiz ou administrador, com renda mínima garantida e parcelamento acessível, como orienta esta cartilha do CNJ.

Esse direito vale para qualquer tipo de dívida?

Sim, mas apenas para dívidas contraídas de boa-fé dentro da relação de consumo, como cartão, crédito pessoal, financiamentos, etc., desde que não comprometam o mínimo existencial. Dívidas fraudulentas ou de luxo estão excluídas da proteção, conforme explicado nesta fonte jurídica.

O princípio da boa-fé, previsto no Código Civil e no CDC, exige transparência, lealdade e cooperação e é condição essencial para que o consumidor tenha direito à repactuação.

Como identificar se você se encaixa como superendividado?

Você é considerado superendividado se não consegue pagar todas as suas dívidas — vencidas e por vencer — sem sacrificar o mínimo necessário para viver com dignidade (como alimentação, moradia, saúde), segundo definições de sites como a Wikipedia.

Outro critério é comprometimento excessivo da renda (até cerca de 50%), o que prejudica a capacidade de manter o mínimo existencial. A lei considera o consumidor que possui intenção de pagar, mas perdeu a condição. Essa diferenciação é fundamental na fala do advogado.

Créditos: depositphotos.com / cst21
Calculando contas – Créditos: depositphotos.com / cst21

Qual o papel do advogado especialista nessa lei?

O Dr. Juliano destaca que essa lei é poderosa, mas ainda pouco aplicada corretamente. São muitos os casos em que credores negam direitos ou impõem acordos que ferem o mínimo existencial. Por isso, um advogado com experiência bancária é essencial para garantir que o plano respeite a norma e, se necessário, ajuizar a ação adequada.

Ele reforça: quem promete resultado garantido não sabe do que fala. O processo depende de análise individual e técnica — por isso vale buscar um profissional que entenda os direitos do consumidor. Veja mais no perfil do especialista.

Quais são os principais benefícios dessa reorganização financeira?

  • Permite negociar juros, encargos e prazos com supervisão judicial ou extrajudicial.
  • Garante proteção do mínimo existencial, evitando que você viva apenas para pagar contas.
  • Evita a exclusão social do consumidor da economia e do mercado de crédito, segundo o SPC Brasil.
  • Promove educação financeira e crédito consciente como ações preventivas à reincidência.

Por que muitos consumidores ainda não conhecem essa lei?

Apesar da lei existir desde 2021, muitos consumidores não sabem dos seus direitos — e muitas instituições ainda resistem em aplicar os procedimentos. A fala do Dr. Juliano enfatiza que muitos são angustiados pela pressão das cobranças e não descobrem que podem respirar de novo com organização legal e ajuda técnica adequada.

Ele recomenda espalhar essa informação, compartilhar com quem vive essa dificuldade e buscar apoio legal se identificar seu caso na situação descrita.

@advdobler

Alguém precisava te avisar que a Lei do Superendividamento (Lei nº 14.181/2021) pode ser sua salvação! Se você está superendividado, essa lei permite renegociar suas dívidas e preservar o mínimo existencial. Não fuja mais dos cobradores! Como advogado especialista em Direito Bancário, que advoga contra bancos desde 2010, essa é uma ferramenta poderosa para quem busca uma segunda chance. #direitobancario #advogado #Superendividamento #LeiDoSuperendividamento #RenegociaçãoDeDividas #dobleradvogados

♬ som original – Juliano Dobler | Advogado ⚖️

Até quanto tempo posso pagar a dívida com repactuação?

Conforme o art. 104-A do CDC, o plano de pagamento pode ser de até 5 anos, com garantias de preservação do mínimo existencial e condições razoáveis. Na ausência de acordo extrajudicial, a ação judicial pode impor prazos similares — sempre com supervisão e respeito à dignidade do consumidor.

Essas regras estão descritas tanto na SPC Brasil.

Fontes utilizadas neste artigo

  • JusBrasil – Lei do Superendividamento
  • CNJ – Cartilha do Superendividamento
  • SPC Brasil – Blog sobre superendividamento
  • Wikipedia – Superendividamento
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