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Terremoto seguido de tsunami causa caos na Rússia; veja imagens impressionantes

Por Felipe Dantas
30/jul/2025
Em Geral
Terremoto seguido de tsunami causa caos na Rússia; veja imagens impressionantes

Tsunami - Créditos: depositphotos.com / jovannig

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Um agressivo fenômeno natural abalou a costa leste da Rússia nesta terça-feira (29/7). Um terremoto de magnitude 8,8, um dos mais fortes já registrados na região, teve seu epicentro a apenas 125 quilômetros de Petropavlovsk-Kamchatsky, ao longo da Península de Kamtchatka. A natureza devastadora deste sismo resultou em um tsunami que varreu as áreas costeiras, gerando cenas impressionantes de destruição. Muitas estruturas, especialmente no porto de Severo-Kurilsk, foram rapidamente engolidas pelas águas elevadas, retratadas em vídeos que circulam globalmente.

A reação das autoridades ao desastre foi ágil, mas a situação exigiu medidas drásticas. Com o epicentro a uma profundidade meramente superficial de 19,3 km, a configuração foi ideal para a formação de tsunamis. As autoridades dos Estados Unidos lançaram alertas, estendendo suas preocupações a países como Japão, Havaí, México, Chile e Equador, ressaltando o potencial para “ondas de tsunami destrutivas”. No Havaí e Japão, medidas preventivas foram tomadas, com evacuações em algumas áreas costeiras e alertas de emergência emitidos.

Como o tsunami afetou a região na Rússia?

At least 4 whales have washed up along the coast of Japan, hours after 8.8 earthquake

Civilians seen on top of building in Hokkaido, Japan amid tsunami warning.

Tsunami Warning ⚠️ Russia, Alaska, Hawaii, Japan #earthquake #tsunami #Russia #Japan #Hawaii #Alaska pic.twitter.com/3BhfkszQjz

— Sumit (@SumitHansd) July 30, 2025

A região de Kamtchatka, parte do Círculo de Fogo do Pacífico, não é alheia às atividades sísmicas. No entanto, este terremoto foi classificado como o mais forte nas últimas décadas, conforme declarado pelo governador regional, Vladimir Solodov. Com ondas atingindo até 4 metros de altura, o tsunami registrado pelas autoridades russas causou danos significativos, resultando em ferimentos leves para algumas pessoas, inclusive em um aeroporto local.

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Os impactos deste evento foram sentidos com maior intensidade na cidade de Severo-Kurilsk, onde a população, que gira em torno de dois mil habitantes, começou a ser evacuada para áreas seguras. A evacuação foi rapidamente coordenada, com o governador de Sakhalin, Valery Limarenko, confirmando a necessidade de afastar as pessoas da zona de perigo imediato.

Doctors in Russia continued surgery on a patient despite a powerful magnitude 8.8 earthquake striking, the region's health minister said on his Telegram channel.

More on the earthquake and the resulting tsunami warnings: https://t.co/ZwF8vaaLz2 pic.twitter.com/034aVGqA26

— ABC News (@ABC) July 30, 2025

Quais foram as medidas de prevenção adotadas em outros países?

Além da Rússia, outros países também sentiram a necessidade de se preparar para possíveis ameaças. Nos Estados Unidos, alertas de tsunami foram emitidos para o Alasca e o Havaí, dois estados potencialmente em risco devido à proximidade com a origem do sismo. A Agência Meteorológica do Japão foi rápida em colocar toda a costa leste sob alerta de tsunami, prevendo que ondas de até 3 metros poderiam atingir suas margens. Serviços de trem em algumas regiões japonesas foram suspensos como medida de precaução contra possíveis desastres maiores.

Sistemas de Alerta Precoce

  • Sistemas Globais de Alerta de Tsunami: A UNESCO e seus parceiros coordenaram a criação de um Sistema Global de Alerta de Tsunami que abrange o Pacífico, Oceano Índico, Mediterrâneo, Caribe e Atlântico Nordeste. Esses sistemas utilizam tecnologias de detecção rápida, monitoramento sísmico e do nível do mar, e compartilhamento de dados em tempo real para garantir que os alertas cheguem às comunidades costeiras o mais rápido possível.
  • Centros de Monitoramento Regional: No Oceano Índico, por exemplo, o Sistema de Alerta e Mitigação de Tsunami do Oceano Índico foi estabelecido, com centros de monitoramento regionais na Índia, Indonésia e Austrália.

Preparação e Resiliência da Comunidade

  • Iniciativa “Tsunami Ready”: A UNESCO lidera a iniciativa “Tsunami Ready”, que trabalha com comunidades costeiras para implementar ações de preparação, como avaliação de riscos, mapeamento de inundações, planejamento de evacuação e exercícios anuais de simulação.
  • Educação Pública: Programas de educação para conscientizar a população sobre os riscos de tsunamis e as medidas de segurança a serem tomadas antes, durante e depois de um evento. Isso inclui ensinar crianças em idade escolar a como evacuar.
  • Rotas de Evacuação: Estabelecimento, sinalização e publicidade de rotas de evacuação claras para áreas mais elevadas e seguras.
  • Simulacros de Tsunami: Realização de exercícios e simulacros de evacuação para testar a prontidão das comunidades e garantir que todos saibam o que fazer.

Planejamento Territorial e Infraestrutura

  • Mapeamento de Áreas de Risco: Utilização de modelos de computador e dados de tsunamis passados para identificar e mapear as áreas propensas a inundações, permitindo que as comunidades concentrem esforços de preparação e mitigação.
  • Regulamentação da Construção: Melhoria e implementação de códigos de construção para garantir que as novas edificações sejam mais resistentes a desastres.
  • Limitação do Desenvolvimento em Zonas de Risco: Desencorajamento da construção, incluindo casas, empresas e hotéis, em áreas de alto risco, como planícies de inundação e áreas costeiras.
  • Infraestrutura Resiliente: Investimento em infraestrutura que seja mais resistente a desastres naturais, incorporando considerações ambientais e “soluções baseadas na natureza”, como a restauração de manguezais e recifes de corais, que atuam como barreiras naturais.

Como os desastres naturais impactam a infraestrutura e a população?

Terremoto seguido de tsunami causa caos na Rússia; veja imagens impressionantes
Terremoto – Créditos: depositphotos.com / vchalup2

Os desastres naturais como terremotos e tsunamis apresentam desafios significativos tanto para infraestruturas quanto para populações. A magnitude de 8,8, conforme explicada pela escala sismológica, é suficiente para causar destruição total em comunidades próximo ao epicentro, como foi o caso para a região de Kamtchatka. Terremotos dessa envergadura normalmente resultam em danos extensos a edifícios, infraestrutura essencial e podem interromper serviços críticos, além de forçar relocações, desafiando as capacidades de resposta das autoridades locais.

Além dos danos físicos, o impacto psicológico em sobreviventes e comunidades afetadas é profundo. A sensação de vulnerabilidade que acompanha tais eventos pode persistir por anos, influenciando a forma como as pessoas e governos se preparam para futuros desastres. A reconstrução começa rapidamente, mas o trauma e a recuperação integral podem levar muito mais tempo.

Como se preparar para essas situações?

A capacidade de previsão de tsunamis melhorou consideravelmente com o avanço das tecnologias de monitoramento e sistemas de alerta precoce implementados globalmente. Apesar das dificuldades em prever terremotos, uma vez que um sismo submarino significativo é registrado, a possibilidade de um tsunami é rapidamente anunciada por centros geológicos e de alerta. Tais sistemas visam salvar vidas ao permitir que populações em risco evacuem as áreas ameaçadas de forma ordenada e em tempo hábil. A consciência pública sobre as ações a serem tomadas durante esses eventos também tem aumentado, principalmente em culturas próximas de zonas sísmicas ativas.

Em última análise, esse evento destaca não apenas a fragilidade diante das forças naturais, mas também o avanço na capacidade humana de se preparar e reagir a tais eventualidades.

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