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Eduardo Feldberg, Educador Financeiro: “Só renda fixa é segura, mas vai demorar 25 anos para juntar R$1 milhão”

Por Guilherme Silva
24/jul/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / cst21

Calculando contas - Créditos: depositphotos.com / cst21

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A renda fixa como investimento principal pode parecer atraente – e segura –, mas Eduardo Feldberg, especialista em finanças do @eduardofeldberg, lembra: “se você investir mil reais por mês, vai demorar cerca de 25 anos para juntar um milhão”. Ele destaca a cobertura do FGC (Fundo Garantidor de Créditos) como uma vantagem da renda fixa, mas alerta: para acelerar o crescimento do patrimônio, é preciso correr certos riscos com inteligência, migrando parte dos investimentos para a renda variável ou ativos mais rentáveis que não têm garantia.

No post recente, Feldberg reforça que aplicando R$ 1.000 por mês em renda fixa com rendimento médio de 9% ao ano (CDI histórico), o prazo para acumular R$ 1 milhão seriam cerca de 25 anos. Já na poupança, que rende menos, esse prazo se estende para cerca de 140 anos.

Por que a renda fixa demora tanto para gerar R$ 1 milhão?

A média histórica de rendimento da renda fixa, vinculada ao CDI, está em torno de 9% ao ano. Utilizando a regra dos 72, temos: 72 ÷ 9 ≈ 8 anos para dobrar o capital inicial. Com aportes regulares de R$ 1.000 por mês, esse prazo se alarga para cerca de 25 anos, conforme compartilha Feldberg – e também confirmado por simulações como a do Toroinvestimentos, que mostra entre 20 e 28 anos para atingir R$ 1 milhão, dependendo da taxa real.

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Por que a cobertura do FGC faz diferença?

O FGC protege aplicações como CDB, LCI, LCA e poupança, até R$ 250 mil por CPF por instituição, com limite de R$ 1 milhão a cada quatro anos. Essa segurança é o que torna a renda fixa uma base sólida de investimento. Feldberg destaca que usar a renda fixa como parte da carteira ajuda a preservar o capital sem maiores riscos, pois o FGC garante estabilidade.

Créditos: depositphotos.com / KostyaKlimenko
Guardando dinheiro na poupança – Créditos: depositphotos.com / KostyaKlimenko

E quando a renda fixa rende mais que a poupança?

Com a Selic acima de 8,5%, a poupança rende apenas 6,17% ao ano + TR, bem abaixo dos CDBs que acompanham o CDI – até 100% do CDI rende cerca de 11% ao ano líquido. Mesmo assim, para alcançar R$ 1 milhão em 20 anos, seriam necessários aportes acima de R$ 1.000 por mês – comparado aos R$ 700 por mês quando se entra na renda variável, com retorno médio projetado de cerca de 12% a 35% ao ano.

E se eu quiser acelerar e ficar rico mais rápido?

Feldberg deixa claro: para multiplicar o dinheiro mais rápido, é preciso investir em renda variável ou produtos de renda fixa sem garantia FGC, aceitando riscos calculados. Mesmo falando de prazos de alguns anos, não há promessa de enriquecimento rápido – é sobre construir riqueza de médio a longo prazo. Mas quem busca retornos de 12% ou mais ao ano geralmente precisa sair da zona de conforto da renda fixa garantida.

Como montar uma carteira balanceada?

Parte conservadora: CDBs, Tesouro Selic ou LCI/LCA, têm cobertura do FGC e oferecem estabilidade.
Parte estratégica: ações, fundos imobiliários, ETFs ou debêtures sem FGC, que exigem estudo e assumem risco.
Educação contínua: Feldberg reforça que o caminho para enriquecer passa por estudar com calma, entender riscos, diversificar e ajustar conforme metas de longo prazo.

Créditos: depositphotos.com / verganifotografia
Dinheiro em mãos – Créditos: depositphotos.com / verganifotografia

Vale a pena investir só em renda fixa?

Se seu perfil é completamente avesso a riscos, a renda fixa é sim uma alternativa segura – mas o preço esse conforto é o tempo: levar mais de duas décadas para juntar R$ 1 milhão ou, no caso da poupança, mais de um século. Quer resultados mais expressivos sem emoção? Ainda é possível com títulos indexados de renda fixa que rendem acima do CDI – mas sem o FGC, exigem análise atenta.

E se eu quiser testar antes?

Invista parcelas menores em renda variável, com disciplina e risco controlado. Estude indicadores, acompanhe notícias, use corretoras confiáveis. A renda fixa continua garantida, mas o diferencial vem de ativos que valorizem mais com o tempo.

Como juntar R$ 1 milhão mais rápido?

Investindo R$ 1.000/mês a 9% ao ano: ~25 anos.
Aumentando aporte ou buscando 12–15% ao ano: prazo cai para 15–20 anos.
Com retornos mais altos (ações ou ativos sem FGC): pode-se atingir em 10–15 anos, com aporte mensal menor, desde que considere riscos.

@eduardofeldberg

Renda fixa é uma maravilha, mas se voce quer acelerar seus investimentos, é preciso diversificar junto com a renda variável. No canal tem aula sobre tudo isso. 😃💰👍🏼 #ficarrico #enriquecer #rendafixa #rendavariavel #comoganhardinheiro #comoenriquecer #investimentos

♬ som original – Eduardo Feldberg l Primo Pobre

Quais fontes sustentam essas informações?

Banco Central/CDI histórico – CDI a 12,14% ao ano, média acumulada de 10,88% em 2024.
FGC – proteção de R$ 250 mil por instituição, limite de R$ 1 milhão em 4 anos: https://www.fgc.org.br
Simulações B3/Exame/Toro – prazo de 20‐28 anos para R$ 1 milhão com renda fixa a 9–11% anuais.
Regra dos 72 – serve para estimar duplicação do capital em juros compostos.

Quer acelerar ainda mais seus resultados?

Pergunta final: você está disposto a aprender sobre riscos e investir com estratégia para potencializar seus ganhos?

Se a resposta for sim, misturar renda variável (ações, FIIs, ETFs) com uma base sólida em renda fixa pode encurtar o caminho para o primeiro milhão. Mas isso exige paciência, estudo e disciplina – exatamente o que o Dr. Feldberg enfatiza: “vai ter que aceitar alguns riscos… e estudar com calma”.

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