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Início Mundo

Após ataque a Moraes, governo brasileiro prepara reação contra aliados de Trump

Por Livia Andrade
19/jul/2025
Em Mundo
Trump. Créditos: depositphotos.com / Tennessee.

Trump. Créditos: depositphotos.com / Tennessee.

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Integrantes do governo federal pretendem sugerir ao presidente um novo direcionamento na política de concessão de vistos para autoridades estadunidenses. A proposta ganha destaque após a recente suspensão do visto americano do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, de seus familiares e de aliados na alta Corte, fato que repercutiu amplamente nos meios políticos e jurídicos em julho de 2025. A suspensão foi anunciada publicamente pelo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, em um contexto de alta tensão diplomática. A decisão teria como propósito estabelecer medidas recíprocas, atingindo principalmente membros associados ao entorno do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e executivos de grandes empresas tecnológicas globais.

A revogação do visto ocorreu imediatamente após a imposição, pelo ministro Alexandre de Moraes, de medidas cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica, busca e apreensão em sua residência, restrição ao uso de redes sociais e proibição de contato com o deputado Eduardo Bolsonaro. A aplicação dessas medidas pela Polícia Federal foi considerada pelas autoridades norte-americanas como fator central para a resposta diplomática, servindo de estopim para o endurecimento das relações entre os países.

Os Estados Unidos justificaram a revogação do visto de Alexandre de Moraes como uma resposta à suposta ‘caça às bruxas’ contra Jair Bolsonaro, conforme apontado pelo secretário de Estado Marco Rubio. Para o governo norte-americano, as medidas aplicadas por Moraes configurariam perseguição política e censura, afetando direitos básicos e preocupando também representantes americanos.

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Nos bastidores, a análise de reciprocidade é entendida como uma resposta diplomática a ações consideradas hostis por parte do governo norte-americano. De acordo com fontes próximas ao Palácio do Planalto, há avaliação sobre a possibilidade de restringir ou até mesmo suspender a concessão de vistos para representantes norte-americanos e dirigentes de big techs, caso novas medidas restritivas sejam aplicadas contra autoridades brasileiras.

O que motivou a proposta de restrição de vistos aos aliados de Trump?

A suspensão do visto americano do ministro Alexandre de Moraes serviu de estopim para a elaboração da proposta. O anúncio da suspensão pela autoridade máxima da diplomacia americana, Marco Rubio, reforçou a interpretação de que a medida foi oficialmente endossada pelo governo dos Estados Unidos. Tal ação ocasionou debates acerca do equilíbrio nas relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos. Segundo informações veiculadas por veículos de imprensa, a recomendação busca demonstrar que o Brasil pode adotar medidas de equivalência diplomática caso haja tratamento desfavorável a seus representantes no exterior. Esse tipo de medida não é incomum no cenário internacional, funcionando como instrumento para reafirmar a importância da soberania e do respeito mútuo entre nações.

O que motivou a proposta de restrição de vistos aos aliados de Trump?
Moraes foi sancionado por Trump. Créditos: depositphotos.com / thenews2.com.

Por que o entorno de Donald Trump e dirigentes das big techs são alvo?

A proposta foca de forma específica em duas frentes: pessoas próximas a Donald Trump que mantém forte influência em políticas de Estado e altos executivos das chamadas big techs, empresas de tecnologia de grande porte. A justificativa para essa escolha se baseia tanto em fatores políticos quanto tecnológicos. Autoridades do governo brasileiro argumentam que, ao mirarem integrantes desse grupo, há o objetivo de sinalizar a inconformidade com políticas recentes de restrição em ambiente internacional, além de mostrar que todos os atores relevantes, inclusive aqueles do setor digital, podem ser impactados por eventuais retaliações.

  • Diplomacia recíproca: países frequentemente adotam medidas equivalentes em resposta a ações restritivas de outras nações.
  • Representatividade: a escolha dos alvos busca atingir setores e personalidades com maior influência no contexto internacional.
  • Tecnologia e política: big techs têm papel central em debates sobre privacidade, controle de dados e soberania digital.

Quais possíveis consequências dessa restrição de vistos?

A adoção de medidas restritivas pode trazer impactos diretos nas relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, influenciando negociações comerciais, intercâmbios acadêmicos e cooperação em segurança e tecnologia. Entre as repercussões esperadas, destacam-se desde o esfriamento do diálogo bilateral até possíveis reações em cadeia por parte de outros países aliados. Em situações semelhantes, ações desse tipo costumam provocar reavaliação de acordos em andamento.

  1. Sinalização de força na política externa brasileira.
  2. Pressão para reconsideração de sanções ou restrições anteriores.
  3. Risco de impactos econômicos devido à redução de interações institucionais.

O caso reacende discussões sobre o papel das medidas de reciprocidade no contexto diplomático e os limites para ações voltadas à proteção de autoridades nacionais no exterior. Observadores analisam que a questão pode funcionar como teste para o diálogo entre Brasil e Estados Unidos, influenciando não apenas o relacionamento entre governos, mas também o ambiente regulatório para multinacionais tecnológicas em ambos os países.

Quais possíveis consequências dessa restrição de vistos?
Bolsonaro. Créditos: depositphotos.com / celsopupo.
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