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Início Saúde

A forma como você anda pode ser um sinal do seu estado psicológico

Por Guilherme Silva
14/jul/2025
Em Saúde
Corrida - Créditos: depositphotos.com / Daxiao_Productions

Corrida - Créditos: depositphotos.com / Daxiao_Productions

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Pesquisas recentes têm destacado que o modo como alguém caminha pode fornecer pistas importantes sobre seu estado emocional, especialmente no contexto da depressão. Um levantamento realizado pela Universidade de Ciências Aplicadas da Suíça Oriental aponta para uma relação significativa entre padrões de marcha e sintomas depressivos. Observar a maneira de andar pode revelar alterações sutis que vão além do comportamento cotidiano, indicando possíveis quadros de saúde mental.

Os especialistas envolvidos nesse estudo analisaram um grupo de pessoas com sintomas depressivos e notaram que, comparados a indivíduos sem esse transtorno, os passos eram mais curtos e o ritmo, mais lento. Esse dado sugere que mudanças motoras podem estar intimamente ligadas às condições emocionais, trazendo novas perspectivas para o entendimento, detecção e acompanhamento da depressão.

O que é depressão e como afeta o comportamento?

Depressão é um transtorno mental prevalente em diferentes faixas etárias e contextos sociais, marcado principalmente por sentimentos persistentes de tristeza, desânimo e perda de interesse em atividades do dia a dia. Mas além desses aspectos emocionais, a doença pode afetar também a forma como a pessoa se movimenta, seja no andar ou nas ações rotineiras. Frequentemente, o indivíduo apresenta lentidão física e expressões corporais que refletem seu sofrimento psíquico, tornando evidente a conexão entre corpo e mente.

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Essa relação entre alterações motoras e depressão reforça a necessidade de olhar para sintomas além dos relatos verbais. Pequenas mudanças, como uma postura caída ou caminhar mais devagar, podem ser sinais iniciais, ajudando a identificar o problema quando outros sintomas ainda permanecem pouco evidentes.

Créditos: depositphotos.com / masterwilu
O seu modo de andar pode ser reflexo de sua mente – Créditos: depositphotos.com / masterwilu

Como a depressão impacta o dia a dia das pessoas?

A doença afeta diferentes dimensões da vida de quem a enfrenta. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que em 2025 a depressão atinge mais de 300 milhões de pessoas globalmente, sendo considerada a principal causa de incapacidade. Entre as consequências mais observadas estão dificuldades em manter relações pessoais, queda no rendimento profissional e uma significativa redução da qualidade de vida.

Além disso, sintomas físicos frequentes, como dores generalizadas, alterações no sono e apetite, tendem a prejudicar ainda mais o bem-estar de quem convive com esse quadro. O isolamento social e o afastamento de atividades prazerosas também se destacam, impactando diretamente a autoestima e o convívio familiar ou social.

Quais são os fatores de risco e sintomas da depressão?

Diversos fatores podem contribuir para o surgimento da depressão ao longo da vida. Entre os principais estão:

  • Histórico familiar: ter parentes próximos com o transtorno pode aumentar a predisposição.
  • Eventos traumáticos: situações como luto, separação ou crises financeiras estão frequentemente entre os gatilhos.
  • Abuso de substâncias: consumo excessivo de álcool ou drogas está associado ao risco elevado para o desenvolvimento do problema.
  • Desequilíbrios hormonais: alterações que ocorrem no pós-parto ou na menopausa, por exemplo, podem facilitar o aparecimento dos sintomas.
  • Falta de interação social: o isolamento prolongado fragiliza o suporte emocional e contribui para a piora do quadro.

Os sintomas mais relatados abrangem:

  1. Sentimento constante de tristeza e desmotivação.
  2. Dificuldade de concentração ou de tomar decisões.
  3. Alterações significativas no sono e no apetite.
  4. Sensação de cansaço extremo e falta de energia.
  5. Pensamentos autodepreciativos e sentimento de culpa, por vezes acompanhados de dores físicas sem causa aparente.
Créditos: depositphotos.com / Daxiao_Productions
Esporte de corrida – Créditos: depositphotos.com / Daxiao_Productions

Como a observação da marcha pode ajudar no tratamento da depressão?

Cientistas têm avaliado se as mudanças motoras observadas em pessoas depressivas, especialmente na forma de andar, podem se reverter com tratamentos adequados. O acompanhamento desses padrões pode se tornar uma ferramenta útil para monitorar a evolução do paciente e adaptar intervenções de maneira individualizada, tornando o atendimento mais assertivo.

Esse tipo de abordagem inovadora, que une observação clínica a dados motores, abre caminho para terapias que considerem tanto os aspectos físicos quanto os emocionais. Práticas como exercícios que estimulam uma postura mais ereta e passos mais firmes são discutidas como parte integrante de estratégias para promover o bem-estar e, gradualmente, ajudar na recuperação da autoconfiança e da autoestima.

De que forma é possível prevenir ou reduzir os impactos da depressão?

Diversas ações podem ser incorporadas ao cotidiano para minimizar fatores de risco e fortalecer a saúde mental. Entre elas, destacam-se:

  • Manter vínculos sociais próximos e atividades de lazer.
  • Praticar exercícios físicos regularmente, incluindo caminhadas, que comprovadamente auxiliam no combate à depressão leve ou moderada.
  • Buscar apoio profissional ao perceber sinais persistentes de mudança de humor, comportamento ou energia.
  • Evitar o uso abusivo de substâncias que prejudiquem o equilíbrio emocional.

A atenção à saúde mental, o reconhecimento dos sinais e a busca precoce por acompanhamento são fundamentais para reduzir o impacto da depressão e preservar a qualidade de vida. À medida que novos estudos como o da Suíça Oriental avançam, estratégias de abordagem tornam-se mais eficazes, contemplando o ser humano em sua integralidade.

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