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Menina com síndrome de Down é rejeitada por 20 famílias, mas final surpreendente comove a internet

Por Felipe Dantas
02/jul/2025
Em Geral
Menina com síndrome de Down é rejeitada por 20 famílias, mas final surpreendente comove a internet

Luca Trapanese e Alba - Foto: Instagram

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Em 2017, uma trajetória de superação e afeto ganhou destaque internacional ao envolver a adoção de uma menina com síndrome de Down por um pai solteiro na Itália. Após ser rejeitada por diversas famílias, a pequena Alba encontrou acolhimento nos braços de Luca Trapanese, um homem que sempre desejou exercer a paternidade. O caso chamou atenção não apenas pela emoção envolvida, mas também pelo debate que gerou sobre inclusão, preconceito e os novos formatos familiares.

Luca, então com 45 anos, enfrentou inúmeros desafios para realizar o sonho de adotar uma criança. Como homem solteiro e católico praticante, ele já atuava em projetos sociais voltados para pessoas com deficiência, o que o motivou ainda mais a buscar a adoção. A história de Alba, que havia sido recusada por mais de 20 famílias devido à sua condição genética, sensibilizou Luca, que decidiu enfrentar a burocracia italiana para garantir à menina um lar.

Quais são os desafios da adoção de crianças com síndrome de Down?

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Uma publicação compartilhada por Luca Trapanese (@trapaluca)

A adoção de crianças com deficiência, como a síndrome de Down, ainda enfrenta obstáculos significativos em muitos países. Entre os principais desafios estão o preconceito social, a falta de preparo de algumas famílias e a burocracia dos processos legais. Muitas vezes, crianças com necessidades especiais aguardam por longos períodos até encontrarem um lar, devido ao receio de possíveis dificuldades no cuidado e desenvolvimento.

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No caso de Alba, a recusa de mais de 20 famílias evidenciou o estigma que ainda cerca a adoção de pessoas com deficiência. Entretanto, histórias como a de Luca e Alba ajudam a ampliar o debate sobre o tema, mostrando que o acolhimento e o afeto podem transformar vidas, independentemente das limitações físicas ou intelectuais.

Desafios no Processo de Adoção

  • Menor número de pretendentes: Infelizmente, o número de famílias dispostas a adotar crianças com deficiência é significativamente menor do que o número de pretendentes para crianças sem necessidades especiais. Isso faz com que crianças com síndrome de Down, por exemplo, permaneçam por mais tempo em instituições de acolhimento.
  • Demora no processo: Embora a legislação preveja prioridade na tramitação para adoções de crianças com deficiência, a realidade pode ser de um processo longo e burocrático, o que pode gerar ansiedade e frustração para os futuros pais.
  • Preparação e informação: Nem todos os pretendentes estão preparados para lidar com as especificidades do desenvolvimento de uma criança com síndrome de Down. É fundamental que recebam orientação e apoio profissional para entender as necessidades de saúde, educação e desenvolvimento da criança.

Desafios nos Cuidados e Desenvolvimento da Criança

  • Demandas de saúde: Crianças com síndrome de Down podem apresentar condições de saúde associadas, como problemas cardíacos, respiratórios ou gastrointestinais, que exigem acompanhamento médico frequente e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. Isso implica em maior dedicação e recursos financeiros para tratamentos e terapias.
  • Acompanhamento multidisciplinar: O desenvolvimento de crianças com síndrome de Down se beneficia muito de um acompanhamento multidisciplinar, envolvendo fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e psicopedagogia. Isso requer tempo, organização e acesso a profissionais especializados.
  • Adaptação e inclusão social: A inclusão escolar e social pode ser um desafio, embora a sociedade esteja avançando nesse aspecto. É necessário buscar escolas inclusivas e comunidades que ofereçam suporte e oportunidades para o desenvolvimento pleno da criança.
  • Superar preconceitos: Apesar dos avanços, ainda existe preconceito e falta de informação sobre a síndrome de Down. As famílias adotivas podem enfrentar olhares, comentários e atitudes que exigem resiliência e a capacidade de educar e conscientizar o entorno.
  • Construção de vínculos: Como em qualquer adoção, a construção de vínculos afetivos é crucial. Em alguns casos, crianças com deficiência podem ter vivenciado situações de abandono ou negligência, o que demanda ainda mais paciência, amor e dedicação dos pais para estabelecer uma relação de confiança e afeto.

Como a história de Luca Trapanese impactou a sociedade?

A repercussão do caso de Luca Trapanese e Alba foi ampla, tanto na Itália quanto em outros países. O relato inspirou milhares de pessoas e trouxe à tona discussões sobre a diversidade familiar, o papel dos homens solteiros na adoção e a importância da inclusão social. Luca passou a compartilhar o cotidiano com Alba nas redes sociais, conquistando uma audiência significativa e promovendo reflexões sobre o significado da paternidade e do amor incondicional.

  • Visibilidade para a adoção inclusiva: O caso estimulou debates sobre a necessidade de políticas públicas que incentivem a adoção de crianças com deficiência.
  • Quebra de paradigmas: Demonstrou que homens solteiros também podem exercer a paternidade de forma plena e responsável.
  • Combate ao preconceito: A história ajudou a desconstruir estigmas relacionados à síndrome de Down e à adoção.

Quais os impactos da história?

Menina com síndrome de Down é rejeitada por 20 famílias, mas final surpreendente comove a internet
Luca Trapanese e Alba – Foto: Instagram

O exemplo de Luca e Alba evidencia que o conceito de família está em constante transformação e que o afeto não depende de laços biológicos. A trajetória deles reforça a importância do acolhimento, da empatia e da luta por direitos iguais para todos, especialmente para pessoas com deficiência. Além disso, destaca a necessidade de revisão de normas e procedimentos que dificultam a adoção por pessoas solteiras ou por quem deseja acolher crianças com necessidades especiais.

Atualmente, Luca Trapanese segue engajado em projetos sociais e utiliza sua visibilidade para incentivar outras pessoas a considerar a adoção inclusiva. A convivência com Alba é marcada por desafios e aprendizados diários, mas também por conquistas e momentos de alegria compartilhados com uma comunidade cada vez maior de apoiadores. O caso segue sendo um exemplo de coragem, resiliência e transformação social.

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