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R$ 50 mil por dia e vida de luxo: veja detalhes da prisão do tesoureiro do PCC

Por Felipe Dantas
01/jul/2025
Em Policial
R$ 50 mil por dia e vida de luxo: veja detalhes da prisão do tesoureiro do PCC

Prisão do tesoureiro do PCC - Foto: Polícia Civil

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Uma investigação conduzida pela Polícia Civil de São Paulo resultou na prisão de Alex Amaro de Oliveira, conhecido como “Barba”, apontado como o novo responsável pelo setor financeiro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Aos 40 anos, ele foi detido em um condomínio de alto padrão na capital paulista, após meses de monitoramento que identificaram movimentações financeiras e aquisição de veículos de luxo. A operação também levou à prisão de outro suspeito, chamado “Irmão Vinícius“, de 33 anos, considerado peça importante na estrutura da facção na Baixada Santista e na cidade de São Paulo.

O trabalho investigativo teve início no final de 2023, quando agentes da 2ª Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (DISE) da DEIC de Santos, com apoio do Grupo de Operações Especiais (GOE), passaram a monitorar veículos suspeitos de transportar drogas e dinheiro. Durante as diligências, foram apreendidos automóveis com compartimentos ocultos e uma grande quantidade de entorpecentes, o que reforçou a suspeita sobre o envolvimento dos investigados em atividades ilícitas.

Como funcionava o esquema financeiro do PCC?

⏯️ Tesoureiro do PCC foi preso em apê no Morumbi enquanto dormia

Alex Amaro de Oliveira, o Barba, foi preso em operação da Polícia Civil. Ele é acusado de transferir dinheiro do tráfico para o PCC

Leia: https://t.co/HoLPVcUVsy pic.twitter.com/UCEs3f0YvD

— Metrópoles (@Metropoles) June 30, 2025

O PCC, uma das maiores organizações criminosas do Brasil, possui uma estrutura complexa para gerir recursos provenientes do tráfico de drogas e de outras atividades ilegais. Segundo as investigações, “Barba” assumiu o papel de tesoureiro após a morte de Alexsandro Roberto Ferreira, conhecido como “Palito”, em novembro de 2024. Desde então, passou a administrar grandes somas de dinheiro, controlando pontos de venda de drogas e coordenando a movimentação de valores entre diferentes regiões.

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Relatórios policiais apontam que cada ponto de tráfico sob o comando de “Barba” gerava entre R$ 40 mil e R$ 50 mil por dia. Essa receita era utilizada para financiar a compra de veículos de alto valor, imóveis em áreas nobres e outros bens de luxo. Além disso, parte dos recursos era destinada à aquisição de armas e ao pagamento de integrantes da facção, garantindo a manutenção das operações e a expansão das atividades criminosas.

Quais indícios levaram à prisão dos criminosos?

O monitoramento dos suspeitos revelou um padrão de vida incompatível com a renda declarada. Em poucos meses, “Barba” trocou de carro três vezes, optando sempre por modelos avaliados entre R$ 300 mil e R$ 700 mil, como BMW, Range Rover Velar e Tesla. Além disso, ele residia em um apartamento de luxo no Morumbi, onde foram encontrados relógios de marcas renomadas, joias e outros objetos de alto valor.

Durante as buscas, a polícia também apreendeu celulares, notebooks e documentos que detalhavam a contabilidade do tráfico. Em um dos imóveis, havia anotações sobre a movimentação financeira dos pontos de venda, registros de compra de armas e imagens de câmeras clandestinas utilizadas para monitorar a presença policial nas comunidades. Esses elementos reforçaram a suspeita de que os investigados exerciam funções estratégicas dentro da facção.

Como a prisão do tesoureiro do PCC impactou?

R$ 50 mil por dia e vida de luxo: veja detalhes da prisão do tesoureiro do PCC
O Barba – Foto: PCSP

A detenção de “Barba” representa um golpe significativo na estrutura financeira do PCC, já que ele era responsável por gerir os recursos provenientes das atividades ilícitas da organização. Com a apreensão de bens, documentos e equipamentos eletrônicos, a polícia espera identificar outros integrantes do grupo, especialmente aqueles que ocupam cargos superiores na hierarquia criminosa.

O próximo passo das autoridades será analisar os dados obtidos nos aparelhos apreendidos, buscando rastrear contas bancárias e transações suspeitas. O objetivo é mapear o fluxo de dinheiro e identificar possíveis mecanismos de lavagem de capitais utilizados pela facção. A expectativa é que novas operações sejam desencadeadas a partir dessas informações, visando desarticular o braço financeiro do PCC e enfraquecer sua atuação em diferentes regiões do estado.

  • Investigação iniciada em 2023: Monitoramento de veículos e identificação de movimentações suspeitas.
  • Prisão de líderes: Detenção de “Barba” e “Irmão Vinícius” em operação conjunta.
  • Apreensão de bens: Carros de luxo, relógios, joias e documentos contábeis.

1. Dificuldade nas Operações Financeiras

  • Bloqueio de Fluxo de Dinheiro: O tesoureiro é o responsável por gerenciar o dinheiro proveniente de atividades ilícitas como o tráfico de drogas, extorsões e outras fontes de renda. A prisão dele pode interromper temporariamente o fluxo de caixa e dificultar o pagamento de membros, a compra de armas e drogas, e o financiamento de outras operações.
  • Identificação de Ativos: A polícia geralmente apreende bens, documentos, celulares e computadores com o tesoureiro. Essas apreensões podem levar à identificação de outros ativos, contas bancárias e esquemas de lavagem de dinheiro utilizados pela facção, o que pode resultar em mais bloqueios e prisões. No caso de “Barba”, foram apreendidos carros de luxo, joias e relógios, além de anotações que indicavam movimentação de até R$ 150 mil por dia.

2. Quebra de Hierarquia e Reorganização Interna

  • Desestabilização da Liderança: A prisão de uma figura tão importante como o tesoureiro, que tem acesso direto à cúpula da facção, pode gerar uma crise de confiança e desestabilizar a hierarquia do grupo.
  • Substituição Rápida: Apesar do baque inicial, o PCC é conhecido por sua capacidade de se reorganizar rapidamente. É provável que outro membro seja escolhido para assumir a função de tesoureiro em pouco tempo, para evitar a paralisação das atividades financeiras.
  • Investigações Aprofundadas: O material apreendido e as informações obtidas com a prisão podem levar a novas linhas de investigação, ajudando a polícia a entender melhor as conexões e a estrutura interna da facção, incluindo a identificação de outros membros de alto escalão.

3. Impacto na Reputação e Moral

  • Sinal de Vulnerabilidade: A prisão de um tesoureiro demonstra que a facção não é invulnerável e que as forças de segurança estão atuando em seu núcleo financeiro. Isso pode afetar a moral dos membros e a percepção de poder da organização.
  • Pressão Aumentada: A visibilidade dessas prisões intensifica a pressão sobre o PCC, tanto da polícia quanto da mídia, o que pode levar a um aumento das operações de combate ao crime organizado.

Com a intensificação das investigações, as autoridades buscam não apenas responsabilizar os envolvidos, mas também enfraquecer a capacidade operacional do PCC. O caso evidencia a importância do combate ao crime organizado e da cooperação entre diferentes setores da segurança pública para desarticular redes criminosas e reduzir o impacto dessas organizações na sociedade.

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