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Início Economia

Quais casos o pagamento da pensão por morte é vitalício para o cônjuge?

Por Guilherme Silva
28/jun/2025
Em Economia
Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy

Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy

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A pensão por morte do INSS é um benefício previdenciário destinado aos dependentes do segurado que veio a falecer. Esse direito está previsto na legislação brasileira e busca garantir uma proteção financeira aos familiares do trabalhador, assegurando uma fonte de renda após a perda do provedor. A concessão e a duração desse benefício variam conforme a situação do dependente e as condições do segurado no momento do óbito.

Nos últimos anos, as regras para a pensão por morte passaram por alterações importantes, impactando diretamente o tempo de recebimento do benefício. Entre os principais fatores que influenciam a duração do pagamento estão a idade do dependente, o tempo de união com o segurado e o número de contribuições realizadas ao INSS. Essas mudanças visam tornar o sistema mais sustentável e garantir que o benefício atenda aos casos de maior necessidade.

Quais são os requisitos para a pensão por morte ser vitalícia?

Para que a pensão por morte seja paga de forma vitalícia ao cônjuge ou companheiro, é necessário cumprir algumas condições estabelecidas pela legislação vigente. O dependente deve ter, no mínimo, 45 anos de idade na data do falecimento do segurado. Além disso, o casamento ou união estável precisa ter duração igual ou superior a dois anos, e o trabalhador falecido deve ter realizado pelo menos 18 contribuições mensais ao INSS.

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Se algum desses requisitos não for atendido, o benefício não será vitalício e terá um prazo determinado para cessar. No caso de casamentos ou uniões estáveis com menos de dois anos de duração, ou quando o segurado não atingiu o número mínimo de contribuições, a pensão será paga por apenas quatro meses. Exceções são aplicadas em situações de morte por acidente de qualquer natureza ou doença relacionada ao trabalho, em que as exigências de tempo de união e de contribuição podem ser dispensadas.

Meu INSS aplicativo - Créditos: depositphotos.com / rafapress
Meu INSS aplicativo – Créditos: depositphotos.com / rafapress

Por quanto tempo a pensão por morte é paga?

A duração da pensão por morte depende de diversos fatores, principalmente da idade do dependente na data do falecimento do segurado. Quando não são atendidos os requisitos para o benefício vitalício, o tempo de pagamento varia de acordo com a faixa etária do beneficiário, podendo ser de 3 a 20 anos. Veja como funciona:

  1. Menos de 21 anos: 3 anos de pensão;
  2. Entre 21 e 26 anos: 6 anos de pensão;
  3. Entre 27 e 29 anos: 10 anos de pensão;
  4. Entre 30 e 40 anos: 15 anos de pensão;
  5. Entre 41 e 43 anos: 20 anos de pensão;
  6. 44 anos ou mais: pensão vitalícia, desde que cumpridos os demais requisitos.

Essas regras passaram a valer após mudanças legislativas e têm o objetivo de alinhar o benefício à expectativa de vida e à realidade previdenciária do país. É importante ressaltar que o acompanhamento das normas é fundamental, pois alterações podem ocorrer ao longo do tempo.

Como funciona a duração da pensão por morte para outros dependentes?

Além do cônjuge ou companheiro, outros familiares também podem ter direito à pensão por morte, como filhos, enteados e tutelados. Para esses dependentes, o benefício é concedido até que completem 21 anos de idade, salvo se forem considerados inválidos ou portadores de deficiência. Nesses casos, o pagamento pode ser mantido enquanto persistir a condição que justifica a dependência.

Ex-cônjuges também podem solicitar a pensão, desde que comprovem dependência econômica em relação ao segurado falecido. A comprovação dessa dependência é feita por meio de documentos que demonstrem a necessidade de auxílio financeiro, como decisão judicial de pensão alimentícia ou outros registros que evidenciem o vínculo econômico.

Créditos: depositphotos.com / AngelaMacario
Estabelecimento da Previdência Social – Créditos: depositphotos.com / AngelaMacario

Quais documentos são necessários para solicitar a pensão por morte?

O pedido de pensão por morte pode ser realizado pelos canais digitais do INSS, como o site ou aplicativo Meu INSS. Para dar entrada no benefício, é preciso apresentar documentos que comprovem a condição de dependente e o vínculo com o segurado falecido. Entre os principais documentos exigidos estão:

  • Certidão de óbito do segurado;
  • Documentos pessoais do dependente e do falecido;
  • Comprovante de união estável, como certidão de nascimento de filho em comum, contas bancárias conjuntas ou declaração de Imposto de Renda;
  • Comprovante de dependência econômica, quando necessário;
  • Documentos que atestem a invalidez ou deficiência, para filhos ou dependentes nessa condição.

Após o envio da documentação, o INSS realiza a análise do pedido e, se aprovado, inicia o pagamento do benefício conforme as regras aplicáveis ao caso.

Compreender as regras da pensão por morte do INSS é essencial para garantir o acesso ao benefício e evitar surpresas durante o processo. A orientação adequada e a apresentação dos documentos corretos são passos fundamentais para que os dependentes possam usufruir desse direito de forma tranquila e segura.

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