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Filho de Marília Mendonça é visto usando sensor e estado de saúde preocupa; entenda

Por Felipe Dantas
04/jun/2025
Em Entretenimento
Filho de Marília Mendonça é visto usando sensor e estado de saúde preocupa; entenda

Murilo Huff e Léo - Foto: Instagram

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Léo, filho da cantora Marília Mendonça e do cantor Murilo Huff, passou a utilizar um sensor para monitorar os níveis de glicose no sangue após ser diagnosticado com diabetes tipo 1. O diagnóstico veio pouco tempo depois do falecimento da artista, em 2021.

Recentemente, uma foto do menino ao lado da babá, que também convive com a doença, viralizou nas redes sociais. Na imagem, ambos exibem o dispositivo fixado na pele, responsável por acompanhar a taxa de glicose de forma contínua.

Como o filho de Marília Mendonça convive com a doença?

Filho de Marília Mendonça é visto usando sensor e estado de saúde preocupa; entenda
Léo e sua babá – Foto: Instagram

A diabetes tipo 1 é uma condição autoimune em que o organismo ataca as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina — hormônio fundamental para regular a glicose no sangue.

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O sensor, aplicado sob a pele, permite um controle mais preciso da glicemia, sendo essencial para o manejo da doença e possível administração de insulina, caso necessário.

Em entrevista concedida em 2022 à revista Quem, Ruth Moreira, mãe de Marília e avó de Léo, explicou como lida com os cuidados do neto. “Controlamos a diabetes dele com uma alimentação equilibrada. Ele não precisa usar insulina, mas o acompanhamento com a endocrinologista é constante. Contamos também com a pediatra e a nutricionista. Faço tudo com a ajuda desses profissionais e, por isso, aprendi a adaptar o cardápio da casa”, contou.

Marília Mendonça faleceu em um trágico acidente aéreo em novembro de 2021, deixando o país em luto. Desde então, a família tem se empenhado em manter os cuidados com Léo, agora também em relação à sua saúde.

Como funciona o monitoramento de glicose?

O monitoramento dos níveis de glicose é uma parte essencial do manejo do diabetes tipo 1. Recentemente, dispositivos como sensores de glicose têm se tornado cada vez mais populares. Esses sensores são aplicados sob a pele e fornecem leituras contínuas dos níveis de glicose, permitindo ajustes rápidos na administração de insulina e na dieta.

O uso de sensores de glicose é especialmente benéfico para crianças, como no caso de Léo, filho da falecida cantora Marília Mendonça. Após o diagnóstico de diabetes tipo 1, Léo passou a utilizar um sensor para ajudar no controle da glicose, uma medida que tem se mostrado eficaz no manejo da condição.

Como funciona:

Existem duas principais formas de monitoramento:

  1. Glicosímetros tradicionais (ponta de dedo):
    • Funcionamento: Requerem uma pequena amostra de sangue, geralmente obtida de uma picada na ponta do dedo com uma lanceta. Essa gota de sangue é aplicada em uma tira reagente que é inserida no aparelho. O glicosímetro analisa a reação química e exibe o nível de glicose em poucos segundos.
    • Vantagens: Geralmente mais acessíveis e precisos para medições pontuais no sangue.
    • Desvantagens: Invasivo (picadas), não oferece um panorama contínuo da glicose e exige múltiplas medições diárias.
  2. Sistemas de Monitoramento Contínuo de Glicose (CGM – Continuous Glucose Monitoring) ou Sistemas Flash (FGM – Flash Glucose Monitoring):
    • Funcionamento: Consistem em um pequeno sensor inserido sob a pele (geralmente no braço ou abdômen) que mede os níveis de glicose no fluido intersticial (líquido entre as células). Um transmissor envia esses dados para um receptor (aparelho específico ou smartphone compatível) de forma contínua ou através de escaneamentos.
    • Vantagens: Menos invasivos (sem picadas diárias), fornecem um panorama completo das tendências da glicose (histórico, presente e futuro), auxiliam a identificar picos e quedas, e podem gerar alertas para hipo ou hiperglicemia. Alguns modelos se conectam a bombas de insulina para controle automático.
    • Desvantagens: Geralmente mais caros que os glicosímetros tradicionais e os sensores precisam ser trocados periodicamente (geralmente a cada 7 ou 14 dias). A glicose no fluido intersticial pode ter um pequeno atraso em relação à glicose no sangue.

Opções do mercado (exemplos notáveis):

  • FreeStyle Libre (Abbott): É um sistema flash de monitoramento de glicose bastante popular. O sensor é aplicado na parte posterior do braço e as leituras são obtidas ao escanear o sensor com um leitor ou smartphone. Oferece dados do presente, histórico das últimas 8 horas e tendência da glicose.
  • Medtronic (Enlite, Guardian): São sensores de monitoramento contínuo, muitas vezes associados a bombas de insulina para um sistema de ciclo fechado, permitindo o controle automático da infusão de insulina com base nos níveis de glicose.
  • Glicosímetros de diversas marcas: Accu-Chek, G-Tech, OneTouch, Bioland, entre outros, oferecem uma variedade de modelos de glicosímetros tradicionais, com diferentes funcionalidades (memória, alarmes, conectividade).
  • Novas tecnologias (em desenvolvimento/pesquisa): Existem pesquisas em andamento para medidores de glicose não invasivos que utilizam outros fluidos corporais (como a urina) ou tecnologias que não exigem amostras de sangue, buscando maior conforto para o paciente.

Quais são os desafios do diabetes tipo 1?

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Murilo Huff (@murilohuff)

Viver com diabetes tipo 1 apresenta uma série de desafios diários. O controle rigoroso da dieta é fundamental, pois a ingestão de carboidratos deve ser cuidadosamente equilibrada com a administração de insulina. Além disso, a atividade física regular é recomendada para ajudar a manter os níveis de glicose estáveis.

O apoio de uma equipe médica, incluindo endocrinologistas, nutricionistas e pediatras, é crucial para o manejo eficaz da doença. A educação contínua sobre o diabetes e suas complicações potenciais também é essencial para pacientes e suas famílias.

A tecnologia tem desempenhado um papel significativo na melhoria do tratamento do diabetes tipo 1. Além dos sensores de glicose, bombas de insulina automatizadas e aplicativos de smartphone que ajudam no monitoramento e na gestão da condição estão se tornando cada vez mais comuns.

Essas inovações tecnológicas não apenas facilitam o controle do diabetes, mas também melhoram a qualidade de vida dos pacientes, permitindo um maior grau de liberdade e flexibilidade nas atividades diárias.

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