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Início Tecnologia

Atenção! Asteroide potencialmente perigoso se aproxima da Terra hoje (26)

Por Felipe Dantas
26/mar/2025
Em Tecnologia
Alerta! NASA monitora 8 asteroides com risco de colisão com a Terra; entenda

Asteroide - Créditos: depositphotos.com / rfphoto

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Um asteroide classificado como “potencialmente perigoso” pela NASA se aproxima da Terra na manhã desta quarta-feira (26).

O corpo celeste, identificado como 2014 TN17, possui um diâmetro estimado entre 130 e 290 metros e passará a aproximadamente 5 milhões de quilômetros do planeta. Apesar da classificação, especialistas afirmam que não há risco de colisão. A NASA considera potencialmente perigosos todos os objetos espaciais com mais de 140 metros de diâmetro e que cheguem a uma distância de até 7,5 milhões de quilômetros da órbita terrestre.

Quais as características do asteroide?

Atenção! Asteroide potencialmente perigoso se aproxima da Terra hoje (26)
Asteroide – Créditos: depositphotos.com / JohanSwanepoel

O asteroide 2014 TN17, com um diâmetro estimado entre 130 e 290 metros, passou a cerca de 5 milhões de quilômetros da Terra. Embora essa distância possa parecer grande, em termos astronômicos, é considerada relativamente próxima. Por isso, ele foi classificado como “potencialmente perigoso” pela NASA, que utiliza critérios específicos para essa classificação.

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Para ser considerado potencialmente perigoso, um asteroide deve ter mais de 140 metros de diâmetro e se aproximar a 7,5 milhões de quilômetros ou menos da órbita da Terra. Apesar da proximidade, o 2014 TN17 não apresentou risco de colisão. Contudo, sua observação é crucial para aprimorar os modelos de previsão e entender melhor a dinâmica dos NEOs.

Por que monitorar asteroides potencialmente perigosos?

O monitoramento de asteroides potencialmente perigosos é uma medida preventiva essencial para a segurança planetária. Asteroides com mais de 140 metros de diâmetro, como o 2014 TN17, têm o potencial de causar danos significativos caso colidam com a Terra. Estima-se que impactos de asteroides desse porte ocorram a cada 20.000 anos, criando crateras de um a dois quilômetros de diâmetro e podendo resultar em destruição em larga escala.

O Centro para Estudos de Objetos Próximos à Terra da NASA é responsável por mapear e acompanhar a rota desses objetos. Através de observações contínuas, os cientistas podem calcular com precisão suas órbitas e prever possíveis encontros com a Terra. Essa vigilância permite que, em caso de ameaça real, sejam desenvolvidas estratégias de mitigação para desviar ou destruir o asteroide antes que ele atinja nosso planeta.

Qual a reação da ciência a essas ameaças?

A ciência tem avançado significativamente na preparação para lidar com ameaças de asteroides. Missões espaciais, como a DART (Double Asteroid Redirection Test) da NASA, estão sendo desenvolvidas para testar a viabilidade de desviar asteroides de suas trajetórias. Essa missão, por exemplo, visa alterar a órbita de um asteroide menor ao colidir com ele, demonstrando a capacidade de proteger a Terra de possíveis impactos futuros.

Além disso, a colaboração internacional é fundamental para o sucesso dessas iniciativas. Agências espaciais de diferentes países compartilham dados e recursos para monitorar o espaço e desenvolver tecnologias que possam prevenir catástrofes. A conscientização pública e o apoio governamental também são cruciais para garantir que os esforços de defesa planetária continuem a ser uma prioridade global.

O futuro da observação de asteroides promete ser ainda mais preciso e abrangente. Com o desenvolvimento de novos telescópios e tecnologias de detecção, espera-se que a capacidade de identificar e rastrear NEOs aumente significativamente. Projetos como o Telescópio de Pesquisa Sinóptica de Grande Escala (LSST) estão sendo projetados para mapear o céu noturno com detalhes sem precedentes, permitindo a descoberta de asteroides menores que antes passavam despercebidos.

À medida que a tecnologia avança, a humanidade estará melhor equipada para enfrentar as ameaças que o espaço pode apresentar. A pesquisa contínua e o desenvolvimento de estratégias de mitigação garantirão que a Terra permaneça segura diante dos desafios cósmicos que possam surgir.

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