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Início Saúde

Reduzir alimentos específicos pode prevenir depressão em 58%

Por Guilherme Silva
10/mar/2025
Em Saúde
Isolamento - Créditos: depositphotos.com / ikurucan

Isolamento - Créditos: depositphotos.com / ikurucan

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O consumo de alimentos ultraprocessados tem sido associado a um aumento no risco de depressão, conforme indicado por um estudo recente realizado por pesquisadores brasileiros. Publicado na revista Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, o estudo analisou dados de milhares de indivíduos e descobriu que aqueles que consumiam grandes quantidades desses alimentos apresentavam uma probabilidade significativamente maior de desenvolver depressão persistente.

Esses alimentos, que incluem produtos como salgadinhos, refrigerantes e refeições prontas, são frequentemente escolhidos por sua conveniência e custo. No entanto, a falta de nutrientes essenciais nesses produtos pode ter um impacto negativo na saúde mental.

Quais são as alternativas para reduzir o risco de depressão?

Reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados pode ser uma estratégia eficaz para melhorar a saúde mental. O estudo sugere que substituir uma parte do consumo calórico diário desses produtos por alimentos minimamente processados pode diminuir o risco de depressão. Pequenas mudanças na dieta podem ter um impacto significativo no bem-estar psicológico.

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Por exemplo, uma redução de apenas 5% no consumo de ultraprocessados pode resultar em uma diminuição notável no risco de desenvolver depressão. Essas descobertas destacam a importância de escolhas alimentares conscientes para a promoção da saúde mental.

Como os alimentos influenciam o bem-estar psicológico?

A influência dos alimentos ultraprocessados na saúde mental pode ser atribuída à sua composição nutricional deficiente. Esses produtos geralmente contêm baixos níveis de fibras e outros nutrientes essenciais, o que pode levar a um desequilíbrio na flora intestinal, conhecido como disbiose. Esse desequilíbrio pode desencadear inflamações no corpo e aumentar os níveis de cortisol, o hormônio do estresse.

Exemplos de alimentos ultraprocessados:

  • Refrigerantes
  • Batatas fritas industrializadas
  • Biscuits e bolos industrializados
  • Nuggets de frango
  • Sorvetes industrializados
  • Macarrões instantâneos
  • Cachorros-quentes enlatados

O aumento do cortisol pode afetar o humor e contribuir para o desenvolvimento de sintomas depressivos, especialmente quando os níveis elevados são mantidos por longos períodos. Assim, a dieta desempenha um papel crucial na manutenção do equilíbrio mental e emocional.

Hamburger - Créditos: depositphotos.com / VadimVasenin
Hambúrguer – Créditos: depositphotos.com / VadimVasenin

Medidas para promover hábitos alimentares saudáveis

Considerando a popularidade dos alimentos ultraprocessados, especialmente entre populações de baixa renda, é importante considerar políticas públicas que incentivem o consumo de alimentos mais saudáveis. Propostas como a taxação de produtos ultraprocessados podem ajudar a tornar opções mais nutritivas mais acessíveis.

A depressão é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo e é uma das principais causas de incapacidade. Embora o estudo não estabeleça uma relação direta de causa e efeito, ele reforça a importância de uma alimentação equilibrada para a saúde mental. A promoção de hábitos alimentares saudáveis pode ser uma ferramenta poderosa na prevenção de transtornos mentais.

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