Na recente declaração dada através da rede social Truth Social, Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e agora candidato republicano para as próximas eleições, relata sua conversa com Volodymyr Zelensky. Ele destaca que, como parte de sua campanha presidencial, tem como objetivo principal restabelecer a paz mundial, focando especificamente no conflito entre Ucrânia e Rússia.
Trump expressou, com otimismo, a promessa de encerrar a guerra que “custou tantas vidas e devastou incontáveis famílias inocentes”. A estratégia do político inclui, segundo ele, unir ambos os lados do conflito para negociar um acordo que não somente termine com a violência, mas também abra caminho para a futura prosperidade dos envolvidos.
Durante a ligação, que Trump descreveu como “ótima”, ele recebeu felicitações de Zelensky por sua indicação pelo Partido Republicano. O líder ucraniano afirmou estar disposto a discutir pessoalmente os possíveis passos para alcançar uma paz justa e duradoura. A confirmação destes diálogos foram reforçadas com a publicação de Zelensky na rede social X, onde ele apreciou o suporte bipartidário e bicameral americano para a proteção da liberdade ucraniana.
“Estabelecemos com o presidente Trump discutir em uma reunião pessoal que passos podem ser dados para uma paz justa e realmente duradoura”, afirmou na sexta-feira em publicação no X. “Tomei nota do vital apoio bipartidário e bicameral americano para proteger a liberdade e a independência de nossa nação.”
Desde que aceitou a nomeação do Partido Republicano, Trump não se furtou de tentar reunir apoio através de suas promessas de alterar significativamente as políticas externas americanas. Em seu discurso na Convenção Nacional Republicana em Milwaukee, ele enfatizou a importância da união, declarando que “não há vitória em vencer para apenas metade da América”.
As implicações dessas promessas, se levadas a cabo, podem redefinir não só o papel dos Estados Unidos no palco internacional, mas também, o estado da geopolítica na Europa Oriental. Enquanto a candidatura de Trump segue polarizando opiniões, a perspectiva de uma intervenção americana para o cessar-fogo no conflito ucraniano continua sendo um ponto de intensa discussão e especulação.