O ex-presidente Lula anunciou recentemente a abertura de 6.640 novas vagas no funcionalismo público, assim como a promessa de criar 100 novos institutos federais de ensino até o final de seu mandato. Essa iniciativa marca uma mudança de rumo em relação às restrições impostas por governos anteriores, como os de Michel Temer e Jair Bolsonaro.
Ao expandir o número de funcionários públicos e instituições educacionais federais, Lula busca aumentar a influência do Estado. No entanto, críticos apontam a necessidade de reformas na administração pública, como a racionalização das carreiras e a implementação de avaliações de desempenho, previstas na Constituição, mas nunca regulamentadas.
Essas reformas poderiam contribuir para melhorar a eficiência e a transparência do governo, garantindo uma gestão mais eficaz dos recursos públicos e maior accountability. É fundamental que o debate sobre a expansão do Estado leve em consideração não apenas o aumento do número de funcionários, mas também medidas que promovam uma administração mais eficiente e responsável.