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Viaduto de R$ 90 milhões promete transformar o trânsito na rotatória da Coca-Cola e melhorar a mobilidade em Campo Grande

Por Felipe Dantas
09/dez/2025
Em Geral
Viaduto de R$ 90 milhões promete transformar o trânsito na rotatória da Coca-Cola e melhorar a mobilidade em Campo Grande

Obras de viaduto em rotatória

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O anúncio da construção de um viaduto estaiado na rotatória da Coca-Cola, em Campo Grande, recoloca o tema da mobilidade urbana no centro do debate local. Com investimento previsto de R$ 90 milhões, a obra pretende reorganizar o fluxo de veículos em um dos cruzamentos mais movimentados da cidade, onde se encontram as avenidas Gury Marques, Costa e Silva, Senador Antônio Mendes Canale e Doutor Olavo Vilella de Andrade.

Como o viaduto estaiado na rotatória da Coca-Cola vai melhorar a mobilidade?

O local escolhido concentra tráfego intenso diário, com grande circulação de carros, ônibus e caminhões. A rotatória da Coca-Cola é um dos principais entroncamentos de Campo Grande, ligando áreas comerciais, bairros populosos e rotas de saída da cidade.

O viaduto estaiado surge como alternativa para reduzir conflitos de cruzamento, diminuir o tempo de deslocamento e organizar melhor o fluxo em diferentes níveis. Também pode contribuir para maior segurança viária, com menos pontos de conflito entre veículos e pedestres. Veja os benefícios para a região:

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Situação AntesSituação Depois (com o viaduto)
Trânsito intenso e congestionamentos frequentes nas interseções da rotatória, especialmente nos horários de pico — devido ao cruzamento de várias avenidas importantes.Tráfego mais fluido: veículos que cruzam a rotatória terão via elevada, reduzindo atrasos e gargalos no cruzamento.
Dependência de semáforos / rotatória para controlar o fluxo, com paradas frequentes e risco de formação de filas longas.Fluxo contínuo para quem transita pelas avenidas principais — menos paradas, menos lentidão, menor risco de filas.
Tempo de deslocamento maior e imprevisível para quem passa pela rotatória, o que pode desestimular uso de certas rotas e sobrecarregar vias alternativas.Diminuição do tempo de deslocamento e maior previsibilidade para motoristas, o que melhora a eficiência dos trajetos.
Ponto considerado “crítico” para o trânsito da cidade, com histórico de reclamações por parte da população.Transformação da área em corredor de tráfego estruturado e moderno, reduzindo o ponto de estrangulamento urbano.
A rotatória tinha função apenas de controle de tráfego; visual urbano simples, sem destaque como referência.Viaduto estaiado traz impacto visual e pode se tornar um marco urbano / cartão-postal da cidade, o que também valoriza a região.

Por que o projeto ficou com R$ 90 milhões?

O investimento no viaduto estaiado da rotatória da Coca-Cola é fruto de uma emenda coletiva da bancada federal de Mato Grosso do Sul. Inicialmente, o montante era de R$ 110 milhões, valor que seria dividido entre esse viaduto e outro no cruzamento da Avenida Mato Grosso com a Avenida Nelly Martins, a Via Park.

Com mudanças na legislação, passou a ser exigido ter 100% dos recursos garantidos antes da licitação de grandes obras. Diante disso, optou-se por concentrar os R$ 90 milhões em apenas um viaduto, priorizando a rotatória da Coca-Cola e deixando o projeto da Via Park em segundo plano, à espera de novo aporte financeiro.

Viaduto de R$ 90 milhões promete transformar o trânsito na rotatória da Coca-Cola e melhorar a mobilidade em Campo Grande
Rotatória em Campo Grande – Foto: Reprodução/X

O que é um viaduto estaiado e qual seu potencial turístico?

O viaduto estaiado é uma estrutura em que o tabuleiro, por onde passam os veículos, é sustentado por cabos de aço inclinados ligados a um ou mais pilares. Esses cabos formam desenhos marcantes na paisagem urbana, combinando eficiência estrutural e impacto visual.

Projetos desse tipo costumam ser usados como elementos de identidade urbana, com iluminação cênica e integração a parques, ciclovias e áreas de convivência. Em Campo Grande, a expectativa é que o viaduto estaiado da Coca-Cola funcione também como cartão-postal e ponto de referência turística.

Como o viaduto pode impactar o dia a dia de Campo Grande?

Com a implantação do viaduto, a rotina de quem se desloca pela região deve passar por um período de adaptação. Durante as obras, são esperados desvios temporários, alteração de trajetos de ônibus e mudanças de sentido em algumas vias, exigindo comunicação clara com a população.

Após a entrega, a previsão é de ganho de tempo em deslocamentos, especialmente para quem cruza a rotatória diariamente. A nova configuração também pode influenciar rotas de transporte coletivo e de cargas, tornando mais fluido o acesso a bairros e áreas comerciais e fortalecendo o eixo viário sul da cidade.

FAQ sobre o viaduto estaiado em Campo Grande

  • O viaduto será apenas para carros? A estrutura principal é voltada ao tráfego de veículos, mas o projeto pode incluir calçadas e ciclovias, conforme o desenho final aprovado pelos órgãos responsáveis.
  • Quanto tempo uma obra desse porte costuma levar? Viadutos estaiados geralmente exigem vários meses ou anos de execução, dependendo de fatores como clima, complexidade da fundação, desapropriações e andamento da licitação.
  • O viaduto terá iluminação especial? Projetos estaiados costumam prever iluminação cênica nos mastros e cabos, mas o tipo de iluminação será definido no detalhamento do projeto executivo.
  • A rotatória da Coca-Cola vai deixar de existir? A geometria atual deve ser modificada para se adaptar ao novo viaduto. Parte da rotatória pode ser redesenhada ou substituída por cruzamentos em níveis diferentes, conforme o projeto final.
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