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RS confirma pacote de R$ 250 milhões em obras que promete modernizar rodovias no estado

Por Felipe Dantas
04/dez/2025
Em Geral
RS confirma pacote de R$ 250 milhões em obras que promete modernizar rodovias no estado

Obras em rodovia do RS - Foto: Divulgação/Daer

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O anúncio de mais de R$ 250 milhões em obras de melhorias em estradas gaúchas marca uma nova etapa da reconstrução do Rio Grande do Sul após os eventos climáticos recentes, com foco nas chamadas Rotas de Resiliência, rede alternativa de rodovias pensada para garantir mobilidade em situações de emergência, proteger comunidades vulneráveis e reduzir impactos econômicos em futuros desastres.

Como serão as Rotas de Resiliência no Rio Grande do Sul?

Esses investimentos abrangem 28 municípios de diferentes regiões do Estado, como Vale do Taquari, Vale do Rio dos Sinos, Serra, Litoral, Norte, Noroeste, Planalto e Região Metropolitana. A proposta central é reforçar acessos, criar ligações estratégicas e pavimentar trechos que possam se tornar o único caminho para escoar produção, manter serviços essenciais e permitir o trabalho das equipes de socorro.

Na prática, as Rotas de Resiliência formam um conjunto de estradas e acessos municipais que funcionam como caminhos alternativos quando as vias principais são interditadas. O objetivo é reduzir a dependência de um único traçado e oferecer mais segurança à população em cenários de enchentes, desmoronamentos e bloqueios temporários, trazendo para o planejamento diário a lógica de prevenção de riscos. Veja os impactos do projeto na região:

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Situação AntesBenefícios com as Rotas de Resiliência
Enchentes e desastres naturais em 2024 causaram graves danos à infraestrutura: estradas, pontes e hidrovias destruídas — mais de 8.000 km de estradas danificadas.Recuperação da malha viária: obras estruturantes tornam estradas e pontes mais resistentes a eventos extremos, reduzindo vulnerabilidades.
Muitas regiões ficaram sem acessos seguros, dificultando o deslocamento de pessoas, serviços e socorro durante e após a crise.As rotas alternativas garantem mobilidade segura em emergências, permitindo acesso e evacuação mesmo quando vias principais ficam bloqueadas.
Economia local e logística comprometidas: transporte de mercadorias, escoamento de produção, atendimento de serviços públicos muito prejudicados após o desastre.Maior previsibilidade econômica e logísticas — melhores estradas facilitam escoamento, comércio e acesso a serviços, fortalecendo a recuperação regional.
Alto risco para populações vulneráveis diante de novas enchentes ou deslizamentos — com poucas rotas seguras de saída ou apoio.Aumento da segurança para comunidades, com infraestrutura pensada para oferecer resiliência e minimizar impactos de novos eventos climáticos extremos.
Demora no atendimento de emergência e socorro — difícil mobilidade para equipes de resgate em regiões isoladas.Rapidez de resposta em desastres futuros: rotas de emergência permitem deslocamento mais ágil de equipes de socorro e ajuda humanitária.

Como as Rotas de Resiliência fortalecem a malha viária gaúcha?

Os projetos priorizam principalmente a pavimentação e a qualificação de estradas que ligam municípios vizinhos ou conectam comunidades a rodovias estaduais importantes. Com isso, criam-se corredores de desvio capazes de manter a circulação em períodos críticos, sem interromper totalmente o deslocamento de pessoas, mercadorias e serviços públicos essenciais.

Segundo o governo estadual, essa estratégia enfrenta gargalos históricos da infraestrutura gaúcha e incorpora as lições das enchentes de 2023 e 2024. Eventos antes vistos como excepcionais passam a ser considerados no planejamento de médio e longo prazo, reforçando o conceito de resiliência viária e a necessidade de adaptar estradas a um clima mais extremo e imprevisível.

Programa Rotas de Resiliência anunciado por Eduardo Leite – Foto: Vitor Rosa/Secom

Como serão distribuídos os recursos para estradas gaúchas?

O investimento superior a R$ 250 milhões será viabilizado por meio de convênios entre o governo do Estado e as prefeituras contempladas. Dois órgãos têm papel central nessa divisão: o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedur), que coordenam trechos estratégicos em diferentes escalas.

Nos convênios a serem firmados pelo Daer, o montante previsto é de R$ 122,6 milhões, concentrado em trechos com maior impacto regional e integração com rodovias estaduais. Já a Sedur conduzirá convênios de R$ 127,6 milhões, voltados a acessos urbanos, ligações entre bairros, áreas produtivas e rotas que facilitam ações de defesa civil e logística emergencial.

  • Daer: foco em estradas com papel estratégico na malha rodoviária estadual.
  • Sedur: prioridade para acessos municipais, conexões urbanas e metropolitanas.
  • Municípios: execução das obras conforme os projetos conveniados.

O plano atinge desde cidades fortemente atingidas pelas enchentes, como as do Vale do Taquari, até regiões que funcionam como corredores logísticos, como a Serra e o Vale do Rio dos Sinos. A intenção é que as Rotas de Resiliência beneficiem não apenas áreas de risco, mas também a competitividade econômica e a integração social do Estado.

Quais os benefícios das obras na região?

A criação das Rotas de Resiliência está diretamente ligada à experiência recente com enchentes prolongadas. Em 2024, deslocamentos que normalmente levariam poucos minutos passaram a demorar horas, especialmente entre cidades vizinhas, dificultando o transporte de pacientes, o abastecimento de insumos e a chegada de ajuda humanitária a localidades isoladas.

Ao priorizar estradas que servem como desvio em situações de bloqueio, o Estado busca garantir três pontos centrais para o futuro: segurança das comunidades, previsibilidade econômica e agilidade no socorro. Com isso, o planejamento rodoviário passa a considerar rotas de evacuação, continuidade da produção e rapidez no atendimento em desastres recorrentes.

  • Segurança das comunidades: facilitar rotas de evacuação, acesso a abrigos e continuidade de serviços essenciais.
  • Previsibilidade econômica: reduzir interrupções no escoamento da produção agrícola, industrial e de serviços.
  • Agilidade no socorro: permitir que equipes de resgate, saúde e defesa civil cheguem mais rápido às áreas atingidas.

Como o Funrigs sustenta os investimentos em estradas gaúchas?

O Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs) funciona como um mecanismo financeiro que reúne diferentes fontes de recursos para sustentar o plano de reconstrução gaúcha. No caso das estradas, o fundo garante que obras de resiliência não sejam ações pontuais, mas parte de uma estratégia contínua de adaptação às mudanças climáticas e de redução de vulnerabilidades.

Ao financiar tanto grandes obras estruturantes quanto intervenções em acessos municipais, o Funrigs amplia o alcance territorial dos investimentos. Assim, recursos para estradas chegam a municípios de perfis variados, desde polos regionais até pequenas cidades que dependem de poucas vias para se conectar a hospitais, escolas, indústrias e áreas rurais, somando-se a mais de 180 projetos de reconstrução que ultrapassam R$ 13 bilhões em todo o Estado. Veja o anúncio feito por Eduardo Leite no X:

Anunciei hoje um novo pacote de R$ 250 milhões para qualificar a infraestrutura rodoviária em 28 municípios, avançando na implantação das Rotas de Resiliência, vias alternativas essenciais para garantir mobilidade segura em situações de emergência. Serão R$ 122,6 milhões via Daer… pic.twitter.com/KhqZsuopyh

— Eduardo Leite (@EduardoLeite_) December 3, 2025

FAQ sobre obras no RS

  • Quais regiões do RS serão beneficiadas pelas Rotas de Resiliência? As obras alcançam municípios do Vale do Taquari, Vale do Rio dos Sinos, Serra, Litoral, Norte, Noroeste, Planalto e Região Metropolitana.
  • As Rotas de Resiliência substituem as rodovias principais? Não. Elas funcionam como caminhos alternativos e complementares, usados principalmente em situações de bloqueio ou emergência.
  • Os recursos são apenas estaduais? Os valores anunciados são geridos pelo Estado, por meio do Funrigs, em convênios com os municípios, podendo se somar a outras fontes de financiamento.
  • As obras incluem só pavimentação? A prioridade é a pavimentação de acessos e ligações estratégicas, mas os projetos podem envolver outras melhorias necessárias para garantir segurança e trafegabilidade.
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