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Minas Gerais recebe o maior complexo de saúde do interior com obras de R$ 275 milhões para beneficiar mais de 800 mil pessoas

Por Felipe Dantas
19/dez/2025
Em Geral
Minas Gerais recebe o maior complexo de saúde do interior com obras de R$ 275 milhões para beneficiar mais de 800 mil pessoas

Obras em complexo de saúde

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A entrega das obras do Hospital Regional de Teófilo Otoni marca uma mudança importante na rede pública de saúde do interior de Minas Gerais. Considerado o maior complexo 100% SUS do interior do estado, o hospital foi oficialmente concluído e entregue nesta segunda-feira (15/12), após um longo período de interrupção, e passa agora para a gestão do Instituto Mário Penna, responsável pela fase de equipagem e pelo início gradual do funcionamento.

Qual é a importância do Hospital Regional de Teófilo Otoni para o SUS em Minas Gerais?

Localizado no Vale do Mucuri, o hospital foi planejado para atender mais de 800 mil habitantes, distribuídos em mais de 50 municípios. A proposta é reduzir deslocamentos para Governador Valadares, Ipatinga e Belo Horizonte, permitindo que casos de média e alta complexidade sejam resolvidos mais perto da residência dos pacientes.

O Hospital Regional de Teófilo Otoni é apontado pelo Governo de Minas como peça-chave na descentralização da saúde e na redução do “vazio assistencial” nos Vales do Mucuri e do Jequitinhonha. Com mais de 22 mil metros quadrados, foi dimensionado para ser um polo de referência com 427 leitos, incluindo internações adulto, pediátrica e maternidade. Veja os benefícios para a região:

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AspectoImportância para o SUS
Cobertura populacionalAtender mais de 800 mil a 1,5 milhão de pessoas de cerca de 50-70 municípios do Vale do Mucuri e macrorregião Nordeste de Minas (redução de deslocamentos para outras cidades)
Complexidade dos serviçosOferecer serviços de média e alta complexidade como cirurgia, neurocirurgia, ortopedia, trauma, queimados, maternidade de risco, diagnóstico por imagem, entre outros – ampliando oferta dentro do SUS na região
Estrutura física e tecnológicaAproximadamente 427 leitos, UTIs adulto, pediátrica e neonatal, centro cirúrgico, diagnóstico por imagem moderno, pronto-atendimento e heliponto – aumentando capacidade de resolução de casos clínicos locais
Resolução de demandasEspera-se resolver mais de 90% das demandas de saúde da região perto de casa, reduzindo encaminhamentos para centros maiores como Governador Valadares, Ipatinga ou Belo Horizonte
Redução de filas e custosDiminuição de pedidos de regulação para outros hospitais distantes, o que pode reduzir custos logísticos e tempo de atendimento dentro do SUS
Emprego e economia localGeração de aproximadamente 3 mil empregos diretos quando em pleno funcionamento e estímulo à economia regional ligadas à saúde e serviços
Regionalização da saúdeContribui para a rede regional do SUS, fortalecendo a organização dos serviços de urgência e emergência e a articulação com municípios vizinhos

Como foi financiada e retomada a obra?

As obras começaram em 2014 e foram interrompidas em 2016, quando cerca de metade da construção estava concluída. A retomada ocorreu apenas em outubro de 2022, dentro de um pacote de investimentos em infraestrutura hospitalar conduzido pela Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias de Minas Gerais.

Desde então, foram aplicados aproximadamente R$ 130 milhões para finalizar a estrutura física, somando cerca de R$ 275 milhões em investimentos totais. A maior parte dos recursos veio do Acordo Judicial de Brumadinho, firmado com a mineradora Vale para reparar danos coletivos causados pelo rompimento das barragens em 2019.

Hospital Regional de Teófilo Otoni – Foto: Governo de MG

Quais serviços o Hospital Regional de Teófilo Otoni deve oferecer à população?

A unidade foi planejada para alcançar alto índice de resolutividade, com oferta de serviços de alta complexidade. Entre eles estão neurocirurgia, atendimento especializado em obesidade, cuidado a pacientes queimados, tratamento de traumas, hematologia, traumatologia e ortopedia, além de maternidade voltada a gestantes de alto risco e suporte intensivo a recém-nascidos.

Para organizar essa oferta assistencial, a estrutura contempla leitos, centros cirúrgicos, pronto-atendimento e serviços de diagnóstico por imagem que devem ser implantados de forma gradual. Entre os principais recursos e setores previstos, destacam-se:

  • 427 leitos, incluindo internações adulto, pediátrica e maternidade, com 30 leitos de UTI adulto e 25 de UTI neonatal.
  • Centro obstétrico com quatro salas de parto e três alas de PPP (pré-parto, parto e pós-parto) em ambiente humanizado.
  • Oito salas cirúrgicas para cirurgias eletivas e de urgência, além de pronto-atendimento com 20 leitos de observação e três de emergência.
  • Setores de exames e diagnóstico por imagem, como ressonância magnética, tomografia, ultrassom, mamografia, ecocardiograma, raio-X e endoscopia.

Como será o custeio e a gestão do hospital?

Além da conclusão da obra, o governo estadual anunciou repasse anual estimado em R$ 100 milhões para manutenção do hospital, a fim de evitar ociosidade ou subutilização por falta de custeio. Para equipar o complexo com aparelhos e materiais necessários, está previsto investimento adicional de cerca de R$ 145 milhões, liberado de forma escalonada.

A gestão ficará a cargo do Instituto Mário Penna, entidade com experiência na administração de unidades de saúde e em protocolos de qualidade e eficiência. O cronograma prevê a abertura inicial de cerca de 20% dos leitos no primeiro semestre de 2026, com expansão gradativa conforme a instalação de equipamentos e a organização de equipes médicas, de enfermagem e de apoio.

Qual é o impacto regional esperado com o novo projeto?

A instalação do maior complexo hospitalar do interior mineiro em Teófilo Otoni deve alterar a logística de atendimento em todo o Nordeste de Minas. Espera-se redução de filas em outras cidades, diminuição do tempo de espera para procedimentos de alta complexidade e maior integração entre atenção básica, unidades municipais e o hospital regional.

Do ponto de vista econômico, o hospital tende a gerar empregos diretos e indiretos nas áreas de saúde, manutenção, serviços terceirizados e fornecimento de insumos. A região passa a contar com um ativo público de grande porte, financiado com recursos de reparação da tragédia de Brumadinho, reforçando a destinação de investimentos para políticas públicas duradouras. Veja as imagens do projeto pronto, divulgadas pelo Governador de MG Romeu Zema:

Ver essa foto no Instagram

Um post compartilhado por Romeu Zema (@romeuzemaoficial)

FAQ sobre novo hospital em Minas Gerais

  • O hospital já está atendendo a população? No momento, foi concluída a etapa de obras e entrega da estrutura física. A fase de equipagem e organização das equipes antecede o início do atendimento, que será aberto de forma gradual.
  • Quem será responsável pela administração do hospital? A gestão do Hospital Regional de Teófilo Otoni ficará a cargo do Instituto Mário Penna, entidade contratada pelo Governo de Minas para operar a unidade.
  • O atendimento será totalmente pelo SUS? Sim. O hospital foi projetado como o maior complexo 100% SUS do interior de Minas Gerais, com foco em serviços públicos de média e alta complexidade.
  • Quais regiões serão prioritariamente atendidas? A unidade foi pensada para atender, principalmente, os municípios do Vale do Mucuri e do Vale do Jequitinhonha, além de outras cidades do Nordeste de Minas que forem referenciadas para o hospital.
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