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Mega obra no Nordeste entrega barragem para melhorar o abastecimento a moradores com investimento de mais de R$ 200 milhões

Por Felipe Dantas
03/dez/2025
Em Geral
Mega obra no Nordeste entrega barragem para melhorar o abastecimento a moradores com investimento de mais de R$ 200 milhões

Construção da Barragem de Panelas II - Foto: Foto: Divulgação/MIDR

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Nesta terça-feira (2/12), a inauguração da Barragem Panelas 2, em Cupira, e o anúncio da retomada das obras da Barragem de Igarapeba marcam um novo capítulo na infraestrutura hídrica de Pernambuco, com mais de R$ 200 milhões em investimentos federais e estaduais voltados ao controle de enchentes na Bacia do Rio Una e ao reforço do abastecimento de água em uma das regiões com maior déficit hídrico do país.

Quais os impactos da inauguração da Barragem Panelas 2?

As duas barragens fazem parte de um conjunto de obras estratégicas para reduzir os impactos das chuvas intensas na Mata Sul e no Agreste, além de ampliar a segurança hídrica de diversas cidades. A expectativa é beneficiar mais de 300 mil moradores, com proteção contra inundações e maior estabilidade no fornecimento de água. A agenda do presidente reforça a integração entre o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional e a Secretaria Estadual de Recursos Hídricos e Saneamento.

Desse volume total, 7,1 milhões de metros cúbicos são reservados para reter parte das águas em períodos de chuva intensa, reduzindo o risco de transbordamentos a jusante. Entre os municípios diretamente beneficiados estão Belém de Maria, Catende, Palmares, Água Preta e Barreiros, que somam população estimada em 169.423 habitantes.

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Situação Antes da barragemSituação Depois da inauguração
➤ Risco frequente de enchentes nos municípios da região da Mata Sul, principalmente nas épocas de chuvas, com alagamentos graves que chegavam “quase no teto” de casas.➤ Redução significativa do risco de inundações: a estrutura controle a vazão dos rios (Panelas e Una), diminuindo chances de enchentes graves.
➤ Insegurança hídrica e imprevisibilidade para abastecimento e uso da água.➤ Maior segurança hídrica: a barragem acumula ~ 16,9 milhões m³ de água, o que ajuda no abastecimento das cidades da região.
➤ Dificuldades históricas para atividades produtivas (como agricultura), especialmente em períodos críticos de seca ou enchente.➤ Potencial para irrigação e uso agrícola: a retenção de água favorece o desenvolvimento rural e agrícola nas áreas beneficiadas.
➤ População vulnerável: moradores de diversos municípios sofriam com perdas materiais e insegurança em períodos chuvosos.➤ Benefício a aproximadamente 169 mil pessoas dos municípios atendidos, melhora da estabilidade social, redução de danos e tranquilidade para famílias.

Como Panelas 2 integra o sistema de proteção contra enchentes?

Em coletiva anterior ao evento, o diretor do Departamento de Projetos Estratégicos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, Bruno Cravo, destacou que Panelas 2 integra um complexo de barragens voltado a mitigar danos de enchentes na Bacia do Rio Una. A prioridade é reduzir a vulnerabilidade histórica das áreas ribeirinhas.

Esse sistema busca limitar perdas materiais, deslocamentos de famílias e impactos sobre serviços públicos quando as chuvas ultrapassam a capacidade natural dos cursos d’água. A barragem passa a funcionar como estrutura de retenção controlada, diminuindo picos de vazão em períodos críticos.

Por que a retomada da Barragem de Igarapeba é estratégica?

A Barragem de Igarapeba, em São Benedito do Sul, estava com as obras paralisadas desde junho de 2015. Com a nova ordem de serviço anunciada por Lula, o cronograma é reativado com previsão de conclusão até fevereiro de 2030, segundo o governo federal, e investimento de aproximadamente R$ 71 milhões.

O projeto tem dois eixos centrais: contenção de cheias e reforço do abastecimento de água. A infraestrutura inclui serviços de engenharia, equipamentos e ações complementares para segurança, operação e monitoramento do reservatório, em articulação com outros empreendimentos da bacia.

De que forma Igarapeba vai atuar no controle de cheias?

No controle de enchentes, Igarapeba deve atuar de forma integrada com Panelas 2 para reduzir o pico de vazão que chega às cidades de Maraial, Jaqueira, Catende, Palmares, Água Preta e Barreiros. O volume útil para contenção de cheias é de 33,3 milhões de metros cúbicos, peça fundamental do sistema de controle de inundações.

A barragem também terá papel relevante no fornecimento de água para São Benedito do Sul e para o distrito de Igarapeba, com estimativa de atendimento a cerca de 186 mil habitantes. Em um estado com grave déficit hídrico, essa combinação de proteção e regularidade no abastecimento é tratada como prioridade.

Quais são os principais impactos dos investimentos em barragens?

Os investimentos nas barragens Panelas 2 e Igarapeba superam R$ 200 milhões, em cooperação entre governo federal e governo de Pernambuco. O montante inclui estudos, ações socioambientais, monitoramento, segurança de barragens e adequações técnicas para garantir eficiência no controle de cheias.

Em Pernambuco, a alternância entre seca severa e chuvas intensas exige estruturas que funcionem como “almofadas” entre o regime de chuvas e as áreas urbanas. Esses reservatórios ajudam a conter enchentes e ampliam a oferta de água em épocas mais secas, beneficiando consumo humano, agricultura e atividades econômicas.

Construção da Barragem de Panelas II – Foto: Foto: Divulgação/MIDR

Como as barragens se inserem na política de recursos hídricos do estado?

Ao destacar o esforço conjunto entre União e estado, o secretário Almir Cirilo reforça que o déficit hídrico pernambucano se agrava com o crescimento da demanda por desenvolvimento econômico e social. As barragens se somam a um conjunto mais amplo de obras e políticas de gestão da água.

Para compreender melhor esse contexto, é possível destacar alguns componentes da política de recursos hídricos que dialogam diretamente com as barragens:

  • Construção de adutoras e sistemas de distribuição para integrar diferentes mananciais.
  • Ampliação do esgotamento sanitário para reduzir a poluição dos rios e reservatórios.
  • Programas de uso racional e combate ao desperdício de água em áreas urbanas e rurais.
  • Monitoramento hidrometeorológico para antecipar eventos extremos e planejar ações.

Quais são os próximos passos para Panelas 2 e Igarapeba?

Os próximos anos serão decisivos para acompanhar o desempenho efetivo de Panelas 2 em períodos de cheia e o avanço físico das obras em Igarapeba. A previsão de conclusão até 2030 indica um horizonte de médio prazo, em que ajustes técnicos e ações de monitoramento serão constantes.

A participação das comunidades locais, por meio de consultas, comitês de bacia e canais de diálogo, será fundamental para legitimar decisões, acompanhar impactos e fortalecer a gestão compartilhada dos recursos hídricos na região do Rio Una. Veja imagens da inauguração divulgadas pelo presidente Lula via X:

Hoje estive em Cupira, em Pernambuco, para entregar a Barragem Panelas II, uma obra esperada há muitos anos pelas famílias da região. Também anunciamos a retomada das obras da Barragem Igarapeba, em São Benedito do Sul. Estas obras vão reforçar a segurança hídrica e ajudar no… pic.twitter.com/xaWTt2T6Vw

— Lula (@LulaOficial) December 2, 2025

FAQ sobre as barragens Panelas 2 e Igarapeba

  • As barragens poderão ser usadas para lazer ou turismo? Em geral, reservatórios desse tipo têm como função principal a contenção de cheias e o abastecimento de água. Qualquer uso recreativo depende de regulamentação específica, estudos de segurança e normas ambientais.
  • Quem faz o monitoramento da segurança das barragens? A fiscalização costuma envolver órgãos federais e estaduais de recursos hídricos, além de agências reguladoras e equipes técnicas responsáveis pela operação do reservatório.
  • As obras afetam comunidades ribeirinhas? Projetos dessa natureza geralmente passam por estudos de impacto socioambiental, que podem prever reassentamentos, compensações e medidas de acompanhamento às famílias afetadas.
  • As barragens influenciam na conta de água da população? A construção de barragens não define diretamente o valor da tarifa, mas pode contribuir para maior regularidade no abastecimento. A definição de preços envolve companhias de saneamento e agências reguladoras.
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