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Homem que transferiu R$ 50 mil por engano via Pix recebe dinheiro de volta e mais R$ 10 mil por dano moral

Por Larissa Hisashi
13/dez/2025
Em Geral
Homem que transferiu R$ 50 mil por engano via Pix recebe dinheiro de volta e mais R$ 10 mil por dano moral

Justiça decide que quem não devolve Pix pode pagar até indenização

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Erros em transferências bancárias, cada vez mais comuns com a popularização do Pix e outras formas digitais de pagamento, podem gerar sérias consequências jurídicas. Quando o valor é enviado à conta errada, surgem dúvidas sobre como proceder com a devolução de Pix, quem deve devolver e se há direito a indenização. A postura do recebedor e as provas apresentadas costumam ser determinantes na Justiça.

Quem recebe transferências bancárias por engano é obrigado a devolver?

Do ponto de vista legal, receber um valor indevido sem justificativa configura enriquecimento sem causa. Isso gera a obrigação de devolução, com correção e, muitas vezes, com juros.

Um caso recente em Mato Grosso reforça essa interpretação. O Tribunal de Justiça local determinou que um recebedor devolvesse R$ 50 mil transferidos por engano e ainda pagasse R$ 10 mil de indenização por danos morais. A recusa em devolver o valor foi considerada injustificável, demonstrando a seriedade do tema.

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Homem que transferiu R$ 50 mil por engano via Pix recebe dinheiro de volta e mais R$ 10 mil por dano moral
Justiça decide que quem não devolve Pix pode pagar até indenização

Como funciona a devolução de valores transferidos por Pix?

Apesar de ser um sistema rápido e eficiente, o Pix também está sujeito a erros de digitação ou enganos no envio. Nesses casos, a regra continua a mesma: quem recebe por engano deve devolver o valor, salvo se houver contrato que comprove o contrário.

Para auxiliar nesse processo, o Banco Central disponibiliza o Mecanismo Especial de Devolução (MED), indicado principalmente para fraudes ou falhas operacionais. No entanto, mesmo quando o MED não resolve, é possível buscar ajuda judicial.

As principais orientações nesses casos incluem:

  • Comunicar o banco imediatamente após identificar o erro
  • Solicitar a ativação do MED, quando aplicável
  • Reunir comprovantes, registros e prints da transação
  • Tentar contato com o recebedor, mantendo registro das tentativas

Caso não haja acordo, esses documentos serão úteis em eventual processo judicial.

Em quais situações a Justiça reconhece o dano moral?

Nem todos os erros de transferência geram automaticamente indenização. Pequenos aborrecimentos não são suficientes. No entanto, quando o recebedor ignora contatos ou se recusa a devolver o valor sem justificativa, a Justiça pode entender que houve dano moral.

Alguns fatores considerados decisivos pelos tribunais:

  • Valor envolvido, especialmente se for significativo para o remetente
  • Tempo decorrido sem devolução ou qualquer resposta
  • Atitudes de má-fé, como negar a existência do depósito ou ignorar mensagens
  • Necessidade de acionar a Justiça para resolver a situação

Esses elementos mostram quando o aborrecimento ultrapassa os limites e se torna passível de reparação.

Homem que transferiu R$ 50 mil por engano via Pix recebe dinheiro de volta e mais R$ 10 mil por dano moral
Justiça decide que quem não devolve Pix pode pagar até indenização (Créditos: depositphotos.com / rafapress)

O que fazer imediatamente ao perceber o erro de transferência?

A rapidez na reação pode evitar prejuízos e aumentar as chances de recuperar o valor. Além disso, registrar tudo demonstra boa-fé e ajuda em eventual disputa legal.

Veja as principais medidas a tomar:

  • Guardar o comprovante da transferência e demais documentos
  • Registrar contatos com o banco e com o recebedor
  • Verificar a possibilidade de acionar o MED no caso de Pix
  • Manter a comunicação educada e documentada
  • Buscar orientação jurídica se não houver solução amigável

A jurisprudência costuma favorecer quem tenta resolver o problema com agilidade e provas claras. A negativa em restituir valores pode gerar responsabilização financeira e moral.

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